miércoles, 26 de julio de 2023
INDIA: Let us advance our revolution in the path of Martyrs. CC CPI(MAOIST)
COMMUNIST PARTY OF INDIA (MAOIST)
Central Committee
Press Release
Date_25_7_2023
Let us advance our revolution in the path of Martyrs.
The Central Committee of the CPI (Maoist) is releasing the life histories of martyred CC members in three languages i.e. English, Hindi and Telugu simultaneously. Since the Naxalbari rebellion of 1967, 14,800 comrades sacrificed their valuable lives all over the country in the process of defending the path of Protracted People’s War established by the founders of our party and great leaders of Indian Revolution Comrade CM and Comrade KC, to take it forth and enrich it. There are 1,169 women comrades out of them. Especially after the formation of our new Party CPI (Maoist), 4,576 comrades became martyrs in the past 18 years with the objective of accomplishing New Democratic Revolution in India, as a part of World Socialist Revolution. 856 of them are heroic women warriors. On the occasion let us pay humble revolutionary homage to the martyrs and pledge to make relentless efforts and fight until the last drop of blood to make true their dreams to establish a new society free of exploitation and oppression, i.e., Communism.
Comrades CM and KC played a great, vanguard role in laying revolutionary theoretical, political and organisational foundations by creatively applying Marxism-Leninism-Maoism (MLM) to the concrete conditions of India. The Naxalbari Armed Agrarian Revolutionary struggle made impact on each and every sphere of Indian society. It changed its historic dynamics. Since the Naxalbari rebellion of 1967, 14,800 comrades sacrificed their valuable lives all over the country in the process of defending the path of Protracted People’s War established by the founders of our party and great leaders of Indian Revolution Comrade CM and Comrade KC, to take it forth and enrich it. There are 1,169 women comrades out of them. There are 41 members of the CC and front rank leaders including Comrade Charu Mazumdar and Comrade Kanhai Chatterjee in the process of New Democratic Revolution in India.
Together, they represent several generations of revolutionaries who ceaselessly strove all their lives to carry forward the banner of India’s armed agrarian revolutionary war by being at its forefront. They provided continuity of leadership from the days of the great Naxalbari uprising to the emergence of CPI(Maoist) and after till to day – the inheritor of all the positive aspects of the pre and post-Naxalbari communist movement in India.
The comrades belonged to different revolutionary streams that charted independent course after the disintegration and splits in the revolutionary movement following its setback in the early 1970s. The martyred CCMs therefore stand for the unity of India’s genuine communist revolutionary streams which turned into a mighty current with the emergence of the unified all-India Maoist party as a single guiding centre of Indian revolution. Their life histories are thus closely intertwined with and parallel the history of India’s communist movement, particularly since Naxalbari. In studying these life histories we can learn about the movement in different phases of its development with its specific features and histories in different regions of the country. So, our CC suggesting all the well wishers of th Indian revolution to read the life histories of the martyrs who laid their blood to the cause of Indian revolution.
Abhay
Spokesperson
Central Committee CPI (maoist)
viernes, 21 de julio de 2023
GALIZA: Pola República Socialista Galega (Galiza Vermelha)
25 de Julho Dia da Pátria Galega
Pola República Socialista Galega
Base de apoio da revoluçom proletária mundial
Como sabemos, a história da humanidade é a história da luita e da guerra entre as classes sociais. A classe burguesa de cada sociedade foi historicamente a responsável de transformar a sociedade feudal numha sociedade capitalista com o seu estado burguês nacional. A burguesia galega nom foi quem de cumprir com a sua missom histórica e agora mesmo, na época do imperialismo, a burguesia perdeu o seu caráter revolucionário. É isto o que obriga ao proletariado de cada povo, ademais de cumprir coa sua missom histórica particular de abolir as classes sociais e construir o comunismo, a realizar parte do “trabalho”, parte das mudanças sociais, que deveria ter realizado a burguesia, no nosso caso concreto a burguesia galega.Para a construçom dum Partido do proletariado de novo tipo é imprescindível manter a independência política do proletariado. Isto significa que a vanguarda do proletariado nom pode ir detrás de nengum setor da burguesia. A vanguarda do proletariado, se quer ser digna de tal nome, nom pode falar da guerra de Ucrânia seguindo a linguagem do Estado da burguesia russa e repetir o da “operaçom especial russa” ou o da “desnazificaçom da Ucrânia”. Estas som expressons utilizadas polas instituçons e os meios de comunicaçom do Estado burguês da Rússia para justificar umha guerra motivada polos interesses da sua burguesia. Pensar que há potências boas e outras malas é umha consequência da mesma “lógica” do “mal menor”, que cada vez que se repite o “circo” das eleiçons nas instituçons do Régime Espanhol, sempre topa umha excusa para evitar denunciar ao Régime como inimigo do povo fazendo umha campanha polo boicote.
Mas se defender umha potência imperialita é um grave erro, tendo em conta que agora mesmo nos topamos num momento de empobrecimento das grandes massas da sociedade galega devido à inflaçom, unido ao militarismo que provoca o aumento generalizado dos gastos para preparar a próxima guerra mundial, resulta que é mais importante que nunca manter esta independência política do proletariado.
O problema estratégico da revoluçom proletária nom é que o revisionismo tenha a direçom dos sindicatos. Evidentemente nós sempre prefirimos pessoas honestas e combativas nos sindicatos mas esta nom é a questom que tratamos aqui.
Os sindicatos som a forma mais primitiva de organizaçom da classe obreira para a sua defesa e para as reivindicaçons imediatas mas, temos que aclarar que dizer que é a forma mais primitiva nom significa que deixem de ser necessários. A atividade sindical é justa, necessária e merece o apoio da vanguarda, outro tema é que a vanguarda do proletariado organizada num destacamento nom se deve dedicar a fazer sindicalismo. Temos que entender que tanto na Revoluçom Soviética, como no resto de revoluçons proletárias, os comunistas sempre tenhem sido umha minoria nos principais sindicatos, mentres que o reformismo sempre foi a maioria do sindicalismo a nível nacional. Nom ter a maioria sindical nom impediu que os Bolcheviques construíram o Partido nem tampouco, impediu o triunfo dos Soviets na guerra civil revolucionária.
Se entendemos que conquistar a maioria sindical nom é um problema estratégico da revoluçom proletária na Galiza, nem tampouco em outros povos da Europa, temos que nomear os verdadeiros problemas estratégicos da revoluçom proletária como som: a consciência, a linha política, a nossa falta de preparaçom como quadros comunistas, as dificuldades para unir teoria e prática, a linha de massas, as dificuldades na fusom vanguarda e massas, a construçom do partido e demais instrumentos revolucionários, etc.
Desde Galiza Vermelha queremos mencionar que desde fai décadas o proletariado galego tem dedicado esforços ao trabalho internacional. O Marxismo-Leninismo-Maoismo da Galiza tem apoiado sempre a coordinaçom e organizaçom do Movimento Comunista Internacional. O proletariado galego foi um dos fundadores do Comitê Internacional de Apoio à Guerra Popular na Índia e leva décadas participando em diferentes foros e conferências tendo como prioridade o fortalecimento do MCI.
Desde Galiza Vermelha, como parte do Movimento Comunista Galego, queremos lembrar-lhe a toda a classe obreira que da contradiçom mundial entre o proletariado e a burguesia depende o futuro da humanidade.E
As potências imperialistas estám a se rearmar porque preparam umha nova guerra mundial. O proletariado nom deve de ser a carne de canhom do imperialismo.
Só a construçom do Partido do proletariado nos diferentes países, o triunfo das guerras populares que criaram as bases de apoio que necessita o MCI e, a construçom dumha nova internacional comunista; podem mudar a correlaçom de forças para o lado do proletariado revolucionário.
Guerra à guerra!
domingo, 16 de julio de 2023
GALIZA: Boicote à farsa eleitoral (Galiza Vermelha)
Outra vez o proletariado galego enfrenta-se com umha nova “festa da democracia” à que é chamado para parar o fascismo. Igual que no passado é impossível parar o fascismo mediante votos porque a existência e os “êxitos” do fascismo som o resultado de decisons da burguesia dos diferentes países.
O proletariado deve saber entender o estado burguês como o resultado da existência dumha sociedade capitalista na qual o estado é a forma como a burguesia mantém o seu poder político. Um poder do estado que deve evitar que as contradiçons sociais se transformem espontaneamente em umha guerra civil entre as principais classes. No caso da burguesia galega o seu poder político depende da sua aliança com a burguesia espanhola. Umha aliança que resulta no seu mútuo benefício.
Num momento histórico no que os Estados Unidos de América está em plena decadẽncia frente a umha grande potência em pleno ascenso como é a China. Um momento histórico no que a formaçom de blocos imperialistas e a preparaçom dos diferentes estados para a próxima guerra mundial, som o caldo de cultivo dum militarismo que condiciona a economia provocando o aumento dos preços e o empobrecimento da maior parte da populaçom. Podemos ver com claridade como a riqueza social dedicada a produzir armas deve ser extraída dumha classe obreira na que os seus setores mais avançados nom acreditam na “festa da democracia” e que vem ao Regime Espanhol como o inimigo.
Abandonar o fetichismo do estado é descobrir que qualquer estado nom é mais que umha forma histórica do poder político dumha classe. Passar de ver ao Estado burguês como algo natural que está fora das mudanças históricas para descobrir o seu caráter de classe é o primeiro passo cara a consciência.
Nada está mais longe da consciência que ver ao principal inimigo do povo (o estado) como umha via para poder melhorar a vida da classe obreira.
Mediante o boicote eleitoral pretendemos mostrar ao Regime Espanhol como o inimigo do povo galego. Dentro do povo, o proletariado é a única classe que pode aspirar a conseguir umha autêntica independência política. Para conseguir esta independência política do proletariado é necessário combater o revisionismo que ou se apresenta às eleiçons, ou apoia algumha candidatura ou, garda um patético silêncio.
Pretender ser comunista e repetir os lugares comuns da ideologia burguesa é umha cousa que estamos acostumados a ver mas, o proletariado galego consciente deve fazer agitaçom polo boicote eleitoral porque com este boicote podemos separar as pessoas consequentemente comunistas do Movimento Comunista Galego do revisionismo que ainda que nom se apresentar nesta ocasiom com umha candidatura, nunca entenderá as raçons polas que o proletariado deve rechaçar qualquer forma de legitimar a ditadura da burguesia.
Boicote à farsa eleitoral!
Boicote ao fetichismo do estado burguês!
A consciência é o caminho da revoluçom!
lunes, 10 de julio de 2023
INDIA: COMMEMORATE FOR ALL THE MONTH OF JULY INTERNATIONAL CAMPAIGN IN HONOR OF THE MARTYRS OF THE REVOLUTION IN INDIA AND THE PHILIPPINES
Communist Party of India (Maoist) Central Committee supports the call given by the International Committee in Support of the People's War in India to commemorate for all the month of July '' International Campaign in honor of the martyrs of the revolution in India and the Philippines, as well as for the freedom of Political Prisoners and in support of the glorious People's War that is taking place in India and the Philippines''. Our Party appeals to the International Maoist Parties and toiling masses to take over the campaign call given by the ICSPWI across the world. Simultaneously, our CC clears that the ongoing meetings since June 5th will be continued in the memory of our martyr comrade CCM and PBM Com. Katakam Sudharshan and coordinated with this ICSPWI's call.
The ICSPWI felt in its call that it is important to the proletariat of the different countries of the world to remember the brilliant history of the MCI, how communist women and men knew how to sacrifice their lives to transform a world that in the era of imperialism is always under the danger of the destruction of the humanity. It also said that nor can we forget the comrades who suffer repression and torture in the extermination of the fascist governments of India and the Philippines. It included in its call to fight tirelessly to achieve their immediate release.
the People's War in India and the Philippines, as well as our homage to all the martyrs of the World Proletarian Revolution.
The martyrs of the revolution will never be forgotten.
The martyrs are the red flag of the World Proletariat Revolution.
Immediate freedom to all political prisoners in India and the Philippines.
Long Live the People's War in India
Long Live the People's War in the Philippines.
Abhay,Spokes Person, CC
jueves, 6 de julio de 2023
GALIZA: 1 July international campaign (Galiza Vermelha)
Agitaçom nas ruas da Galiza na campanha internacional homenagem mártires da revoluçom.
Os mártires da revoluçom nunca serám esquecidos, som a bandeira vermelha da RPM! Liberdade para todos os presos políticos! Viva a Guerra Popular na Índia! Viva a Guerra Popular nas Filipinas!miércoles, 5 de julio de 2023
FILIPINAS: 1 july international campaign – NDFP: Honor Our Martyrs, Advance The People’s War In India And The Philippines!
POSTED BY ICSPWI ⋅
National Democratic Front Of The Philippines
July 2, 2023
The National Democratic Front of the Philippines joins the International Committee to Support the People’s War in India (ICSPWI) and all anti-imperialist forces of the world to honor the martyrs of the revolution in India and the Philippines.
Today, July 1st marks the 13th year when comrade Azad was kidnapped in the city of Nagpur and was brutally murdered by the Indian reactionary government. Comrade Azad’s work is important not only to the Adivasis, Dalits, peasants and workers of India, but to the global anti-imperialist struggle as well.
As in India, in the Philippines, comrades Ka Laan and Ka Bagong Tao were forcibly disappeared and killed by the Philippine bourgeois state. They, like so many other revolutionary fighters, are martyrs who sacrificed their lives for the people, for the revolution, for the abolition of classes in communism.
Long Live The Heroes And Martyrs Of The People’s War!
Long Live The People’s War In India!
Long Live The People’s War In The Philippines!
In Praise of Martyrs
We praise to high heavens
And for all time
The heroes who die
In the hands of the enemy
In the battlefield
In the torture chamber
And against the wall.
In these bloody places,
The struggle is sharpest
And the meaning of one’s life
Is tested in one crucial moment.
Courage to the last breath
Makes the martyr live beyond death.
Jose Maria Sison
9 December 1977
ITALIA: 1st of july campaign in many cities (Milan, Bergamo, Palermo, Taranto)
POSTED BY ICSPWI ⋅
From Milan
From Palermo
From Bergamo
From Taranto