Dazibao Rojo sumase ao pesar dos camaradas brasileiros pola morte do camarada Raposo, un comunista que adico a sua vida a luta pola liberación do povo e polo socialismo.
Homenagens ao grande lutador Raposo
No último dia 10 de novembro, aos 76 anos, cessou de bater o coração do comunista, poeta, escritor, editor e incansável combatente do proletariado brasileiro, Manoel Coelho Raposo.
Após cerca de 15 dias internado na UTI do Hospital de Messejana – Fortaleza – Ceará - ele faleceu em decorrência de um enfisema pulmonar.
Nascido em Crateús, sertão cearense, mudou-se ainda jovem para a capital Fortaleza. Ao longo de sua vida, forjou na infatigável militância pela causa da libertação dos povos e do socialismo a sua convicção na ciência do proletariado, o marxismo, sustentada corajosamente nas publicações de sua editora. Foi preso político durante o regime militar-fascista e, detrás das grades também ergueu sua trincheira de combate.
Raposo tinha uma inabalável confiança no futuro luminoso da humanidade, na destruição deste genocida sistema de exploração do homem pelo homem.
Enfrentou durante anos a doença que lhe dificultava a respiração, mas quando gozava de boa saúde, recitava com ardente fôlego de adolescente os seus “cantos de amor e rebeldia”. Com energia suplantava seus problemas respiratórios e com dedicação apoiava e participava das lutas classistas, bem como defendia com ênfase as posições revolucionarias, como nos debates que organizou em Fortaleza e que a Liga Operária teve a honra de participar ao seu lado.
Raposo era membro do Conselho Editorial do jornal A Nova Democracia e exercia com vigor e entusiasmo o ofício de escritor e editor. Deixou inúmeros amigos entre índios, camponeses, operários, intelectuais, estudantes, filhos e filhas de nosso povo que com ele lutaram e compartilharam ideais.
A Liga Operária rende as mais sinceras honras ao companheiro Raposo, que nos deixou o legado de incansável dedicação as lutas classistas e inquebrantável confiança no caminho da luta pela conquista de uma nova e verdadeira democracia, rumo ao socialismo.
Após cerca de 15 dias internado na UTI do Hospital de Messejana – Fortaleza – Ceará - ele faleceu em decorrência de um enfisema pulmonar.
Nascido em Crateús, sertão cearense, mudou-se ainda jovem para a capital Fortaleza. Ao longo de sua vida, forjou na infatigável militância pela causa da libertação dos povos e do socialismo a sua convicção na ciência do proletariado, o marxismo, sustentada corajosamente nas publicações de sua editora. Foi preso político durante o regime militar-fascista e, detrás das grades também ergueu sua trincheira de combate.
Raposo tinha uma inabalável confiança no futuro luminoso da humanidade, na destruição deste genocida sistema de exploração do homem pelo homem.
Enfrentou durante anos a doença que lhe dificultava a respiração, mas quando gozava de boa saúde, recitava com ardente fôlego de adolescente os seus “cantos de amor e rebeldia”. Com energia suplantava seus problemas respiratórios e com dedicação apoiava e participava das lutas classistas, bem como defendia com ênfase as posições revolucionarias, como nos debates que organizou em Fortaleza e que a Liga Operária teve a honra de participar ao seu lado.
Raposo era membro do Conselho Editorial do jornal A Nova Democracia e exercia com vigor e entusiasmo o ofício de escritor e editor. Deixou inúmeros amigos entre índios, camponeses, operários, intelectuais, estudantes, filhos e filhas de nosso povo que com ele lutaram e compartilharam ideais.
A Liga Operária rende as mais sinceras honras ao companheiro Raposo, que nos deixou o legado de incansável dedicação as lutas classistas e inquebrantável confiança no caminho da luta pela conquista de uma nova e verdadeira democracia, rumo ao socialismo.
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