miércoles, 4 de julio de 2012

GALIZA: Nasce a Corrente Sindical "Causa Obreira"




Nasce a Corrente Sindical "Causa Obreira"


A Corrente Sindical "Causa Obreira" é uma corrente sindical organizada dentro da Confederação Intersindical Galega.
O seu nascimento é fruto da unidade orgânica da "Corrente Sindical pola Base" e do "Colectivo 10 de Março".
Esta unidade orgânica é a culminação numa actuação coincidente nos organismos da CIG e na prática da acção sindical e negociação colectiva em diferentes estruturas federativas e territóriais da CIG onde ambos os grupos actuan.
A Corrente Sindical "Causa Obreira" não é pois uma nova corrente sindical, senão que é a consequente posta em prática da convicção da necessidade de dar passos de para atingir uma imprescindível coesão interna dentro da CIG. É tempo de pôr em valor os elementos de coincidéncia entre as diferentes sensibilidades que fazem parte da CIG e deixar em segundo plano as nossas diferéncias.
A ofensiva ultraliberal que consume europa e que se plasmam no estado espanhol, entre de outros, em diferentes reformas laborais e no desmantelamento dos sistemas de protecção social, no desmantelamento da sanidade pública, ensino público etc.. fã mas imperativa e necesária que nunca o trabalhar para que a unidade de Classe seja uma realidade.
A unidade de Classe deve começar pela unidade e coesão das diferentes sensibilidades da CIG na luta contra a agressão que os direitos e liberdades da Classe Trabalhadora estão a sofrer com extrema virulencia de modo que a unidade na CIG se poda transferir em percura da unidade de Classe nos centros de trabalho, é dicer, pela base.
A Corrente Sindical Causa Operária tem como princípios fundamentais da sua acção aqueles que as correntes que hoje confluen em "Causa Obreira" vêm pondo em valor na sua acção dentro da CIG e que são fundamentalmente os seguintes:
1-A Autonomia Sindical:
Todas aquelas acções e estratéxias desenvolvidas pela CIG têm que emanar das bases da organização e respostar aos interesses da Classe Trabalhadora Galega, não dos interesses de organizações políticas, gremiais ou de qualquer outra índole.
A total independéncia da CIG respeito de qualesquer organização política ou grupo de poder asi como do estado é o elemento garante da sua actuação consequente.
2- Democrácia e Pluralidade interna:
A estrutura sindical deve ser um mecanismo regido pela mas ampla democrácia em todos os níveis e em todos os seus organismos e instáncias, garantindo, deste modo, a mas ampla liberdade de expressão das correntes internas.A pluralidade deve ser vista como algo positivo, como a achega de diferentes pontos de vista na elaboração de uma análise da realidade o mas científica posível.
3- Manutenção da CIG como sindicato Nacionalista de Classe e Combativo:
Dentro da realidade de conflito de classes na que vivemos, devemos pular pela defesa da unidade da classe trabalhadora em torno de seus obxetivos imediatos e históricos combatendo a política de colaboração de classe e o pacto social, elemento lesivo dos interesses dos trabalhadores e trabalhadoras.O potenciamento do conflicto como elemento de escenificación da luta de Classe tem de jogar um papel de primeira ordem no accionar da Central Sindical.
A necessidade da soberania política da Nação Galega como elemento de desenvolvimento da estrutura productiva do Pais e elemento de interesse para a Classe Operária Galega deve ser posto em valor na atividade sindical da CIG.
4-Acção Sindical:
A acção sindical da CIG deve estar dirigida ao combate de todas as formas de exploração, utilizando-se as formas de luta que levem a reais conquistas económicas, políticas e sociais dos trabalhadores e trabalhadoras.Neste sentido a "Causa Obreira" vem impulsionando na CIG o desenvolvimento de políticas de auto-organização social na luta contra os desafiuzamentos, na auto-organização das Companheiras/os desempregadas/os, na construção de comedores populares/operários, no asesoramento de posta em marcha de projectos de economia social, etc...
5-O papel das Bases:
As bases da CIG, a inscrição organizada nas empresas e centros de trabalho, tem de ter o papel mas relevante dentro da Central.
Desde as bases cria-se a necesária unidade de Classe, e desde as bases agroma a força do verdadeiro sindicalismo.A participações das bases no sindicato é garante da sua saude presente e futura.A organização dessa base apegada aos centros de trabalho deveria ser o eixo fundamental do trabalho organizativo da CIG. Só asi poderá-se enfrontar a futura negociação colectiva e uma acção sindical com possibilidade de resultar eficaz.
                          

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