Segue a luta na Kampuchea
Remanescentes do ERK em Pailin, 1988. |
Há
algum tempo atrás recebemos a notícia de que os remanescentes do Partido da
Kampuchea Democrática (Partido Comunista da Kampuchea) continuam a luta contra o
imperialismo, e a monarquia. Supostamente estariam dando continuidade ao governo
revolucionário estabelecido em Pailin após a invasão social-fascista do Vietnã
em 1979.
De
acordo com a notícia recebida por camaradas da Turquia e Tailândia, a monarquia
fascista estaria censurando qualquer notícia da continuidade do processo
revolucionário no Camboja.
Justamente
por falta de informações não podemos afirmar com total certeza, porém, deve-se
levar em contar o fato de que existe uma forte campanha de demonização dos
comunistas cambojanos, tanto dentro do Camboja como a nível internacional. O
Camboja não é o único exemplo, países como Peru, Geórgia, Rússia, China, e
Polônia também mobilizam campanhas de difamação aos históricos dirigentes da
luta dos trabalhadores.
A
monarquia cambojana tem gastado muito dinheiro com a divulgação de mentiras aos
jovens cambojanos. O imperialismo por sua vez trata de fazer divulgação a nível
internacional, através de pseudo-historiadores, pseudo-intelectuais, que algumas
vezes conseguem semear dúvidas e discórdia no seio de organizações
combativas.
O pouco das notícias que escapa da censura
imposta pela monarquia fascista é de que os remanescentes do Exército
Revolucionário e do governo da Kampuchea Democrática ainda são muito respeitados
e admirados pelas pessoas do interior, principalmente os que viveram durante o
regime revolucionário dos camaradas Nuon Chea, Khieu Samphan e Pol Pot.
Em
1970 quando a luta revolucionária se estendia no Laos, Vietnã, e Camboja, o
presidente Mao declarou: “É o
imperialismo norte-americano que teme os povos dos diversos países do mundo.
Apavora-se com o mais leve sopro da brisa sobre a relva”. Assim continua o
imperialismo norte-americano. Por isso, organizou em 2009 um tribunal fantoche
junto com a ONU para perseguir dirigentes revolucionários como Nuon Chea e Khieu
Samphan.
O
camarada Nuon Chea como grande professor revolucionário não deu um passo atrás
em suas convicções revolucionárias, não teve medo dos seus algozes, defendeu o
legado revolucionário da Kampuchea Democrática, desmascarou as mentiras que
foram lançadas contra os revolucionários que verteram sangue suor e lágrimas
pela libertação da Kampuchea.
Assim
como muitos camaradas acabam enganados pelas mentiras lançadas pelos agentes do
pentágono, ou dos serviços secretos nacionais, nós também fomos enganados ao
acreditar que a luta na Kampuchea teria terminado em 1999. Portanto, vemos como
um momento oportuno em declarar o nosso erro, e poder dizer com orgulho que mais
um povo no mundo se levanta contra o imperialismo e seus lacaios!
Honra
e glória aos prisioneiros políticos no Camboja!
Viva
a revolução proletária mundial!
Abaixo
à desinformação lançada pelo imperialismo e seus lacaios!
Viva
o legado revolucionário do camarada Pol Pot!
Hay que poner en dinamica permanente la publicacion sobre el proceso de la revolucion comunista en kampuchea, pues la montaña de publicaciones contra esa realidad, sirviendo de base a los archireacionarios para deformar y desacreditar el comunismo. Pueden ustedes compañeros publicar en español todo sobre la guerra popular comunista en Kampuchea ? con fraterno respeto.
ResponderEliminar... montaña de publicaciones reaccionarias, anticomunistas contra esa realidad,. . .
ResponderEliminarCamarada, nós, do blog Grande Dazibao e da Organização dos Guardas Vermelhos do Brasil, estamos muito agradecidos pela divulgação do nosso artigo sobre a luta na Kampuchea.
ResponderEliminarVIVA O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO!
Muchas gracias camaradas por los comentarios.
ResponderEliminarDazibao Rojo siempre ha mantenido una posición de defensa de la revolución en Kampuchea Democrática y consideramos que el camarada Pol Pot fue un gran dirigente proletario que no se rindio, perseverando en el camino de la revolución hasta su muerte.
Hemos publicado diversos articulos e informes pero lo cierto es que hay poca información sobre los verdaderos logros de la revolución y si muchas patrañas revisionistas.
Saludos vermellos al camarada Pablo e á Organizaçâo dos Guardas Vermelhos do Brasil