martes, 19 de agosto de 2014

AS NOVAS PALAVRAS DO VELHO ELEITORALISMO CADUCO

AS NOVAS PALAVRAS DO VELHO ELEITORALISMO CADUCO
Artigo de Miguel Alonso, publicado em dazibaorojo

“Jamais devemos esquecer a luta de classes”
Mao Tsetung


Quando é maior o desprestígio do circo eleitoral burguês e sua falsa democracia, nascem, como cogumelos, novas alternativas eleitorais para “derrotar a direita neoliberal”. Tudo isso envolto em uma linguagem branda, reformista, que se apresenta como novidade, empenhada em substituir qualquer palavra revolucionária ou análise da luta de classes, por um “discurso ético” em que o “cidadão” (termo interclassista neoclássico resgatado pela revolução burguesa francesa) borrando ou substituindo a filiação a uma classe social determinada (proletariado, campesinato, pequena burguesia...). Centrado em uma linguagem “politicamente correta”, correta desde o ponto de vista da democracia burguesa a qual trata de legitimar, dando por válidas suas estruturas de participação falsamente democráticas de: uma pessoa, um voto.
Sua abordagem de “por fim ao capitalismo selvagem” com “revoluções cidadãs”, leva implícita a mensagem que pode haver um capitalismo alheio aos seus males: exploração, ganância e destruição. Esta caduca venda de contrabando é o limite verdadeiro de seu discurso radical.
Para eles, é importante tratar de incluir no velho regime a ideia da luta de classes, de uma revolução proletária, ou de um Estado dos trabalhadores como algo obsoleto, do século passado.
Estes impostores tratam de aproveitar o rechaço das massas ao poder burguês para traficar com ele, para apresentarem-se como avessos ao sistema, com se não formassem parte de uma parasitária classe pequeno burguesa dedicada a fazer perdurar e reproduzir os valores do sistema na prática e, o decisivo, ocultando isso com todo tipo de discursos eufemísticos.
O circo midiático os apresenta como radicais para assim legitimar suas propostas eleitoreiras que eles esquecem tão logo toquem seus pés nos tapetes dos despachos, justificando-se com belas palavras envoltas no papel amarrotado da falsa solidariedade.
Que ninguém se engane se pretende verdadeiramente mudanças revolucionárias ou uma nova sociedade. Esse fenômeno é uma nova linha de trincheiras da burguesia, que haverá que se aplastar.

AS NOVAS PALAVRAS DO VELHO ELEITORALISMO CADUCO

Artigo de Miguel Alonso, publicado em dazibaorojo08.blogspot.com

“Jamais devemos esquecer a luta de classes”
Mao Tsetung

Quando é maior o desprestígio do circo eleitoral burguês e sua falsa democracia, nascem, como cogumelos, novas alternativas eleitorais para “derrotar a direita neoliberal”. Tudo isso envolto em uma linguagem branda, reformista, que se apresenta como novidade, empenhada em substituir qualquer palavra revolucionária ou análise da luta de classes, por um “discurso ético” em que o “cidadão” (termo interclassista neoclássico resgatado pela revolução burguesa francesa) borrando ou substituindo a filiação a uma classe social determinada (proletariado, campesinato, pequena burguesia...). Centrado em uma linguagem “politicamente correta”, correta desde o ponto de vista da democracia burguesa a qual trata de legitimar, dando por válidas suas estruturas de participação falsamente democráticas de: uma pessoa, um voto.
Sua abordagem de “por fim ao capitalismo selvagem” com “revoluções cidadãs”, leva implícita a mensagem que pode haver um capitalismo alheio aos seus males: exploração, ganância e destruição. Esta caduca venda de contrabando é o limite verdadeiro de seu discurso radical. 

Para eles, é importante tratar de incluir no velho regime a ideia da luta de classes, de uma revolução proletária, ou de um Estado dos trabalhadores como algo obsoleto, do século passado. 

Estes impostores tratam de aproveitar o rechaço das massas ao poder burguês para traficar com ele, para apresentarem-se como avessos ao sistema, com se não formassem parte de uma parasitária classe pequeno burguesa dedicada a fazer perdurar e reproduzir os valores do sistema na prática e, o decisivo, ocultando isso com todo tipo de discursos eufemísticos.
O circo midiático os apresenta como radicais para assim legitimar suas propostas eleitoreiras que eles esquecem tão logo toquem seus pés nos tapetes dos despachos, justificando-se com belas palavras envoltas no papel amarrotado da falsa solidariedade. 

Que ninguém se engane se pretende verdadeiramente mudanças revolucionárias ou uma nova sociedade. Esse fenômeno é uma nova linha de trincheiras da burguesia, que haverá que se aplastar.

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