sábado, 30 de noviembre de 2013

LIBERTADE PARA BAHAR !

O novo arresto do coñecido activista belga de origen sirio Bahar Kimyongür, agora no aeroporto de Milan, Italia,  baseada nuhna orde internacional emitida polo reaccionario goberno turco ten motivado unha ampla onda de solidariedade. Nos anos 2006 e 2007 Bahar foi protagonista de dous xuizos en Belxica acusado de terrorismo polo goberno turco por unha suposta relación coa organización clandestina DHKP-C. Nesta ocasión é hostigado pola súa denuncia da participación turca na agresión a Siria.



Erdogan chiede vendetta, l'Italia acconsente: il caso di Bahar Kimyongur. (proletari comunisti)

consulat-it-4Il Comitato per la libertà dell’espressione e dell’associazione lancia per il primo dicembre alle ore 15 un nuovo appuntamento sotto l’ambasciata italiana a Bruxelles per richiedere l’immediata liberazione di Bahar Kimyongur. Lunedì, 25 novembre, presso la Corte d’Appello di Brescia si è tenuta un’udienza per chiedere a Bahar se volesse essere estradato in Turchia o no. Una domanda sensata, giacché lo stato turco cerca la vendetta dal lontano 2006 per la verità che il giornalista ha osato raccontare al mondo, ma tant’è: l’udienza fa parte della prassi per l’estradizione.  L’avvocato Romoli ha evidenziato come la Corte italiana non abbia nessun dossier mandato dalla Turchia, ma soltanto il verbale d’arresto. Scontata la risposta di Bahar, il quale ha negato la volontà di essere estradato.
In contemporanea, a Bruxelles si è tenuto un presidio di solidarietà, durante il quale più di 250 persone hanno chiesto l’immediata scarcerazione del loro connazionale. Il Comitato per la libertà dell’espressione e dell’associazione ha sottolineato quanto sia importante mantenere costante la pressione sullo stato italiano, affinché non sia commessa un’enorme ingiustizia. La magistratura belga e nel 2006 quella olandese hanno rifiutato di concedere l’estradizione, assecondando il mandato della Turchia. Solo la Spagna (fatti che risalgono a quest’estate e Bahar dovrà affrontare un processo) e l’Italia eseguono i mandati di Erdogan. Solo quest’estate i giornali nazionali gridavano alla soppressione della democrazia e alla violenza dello stato turco, vista la sanguinaria repressione delle manifestazioni e, neanche sei mesi dopo, l’Italia esegue il mandato di cattura. È chiaro quale sarà il destino di Bahar una volta tornato nella sua terra natale: il regime di Erdogan non tollera chi osa esportare gli orrori commessi dallo stato, infatti, diversi giornalisti sono stati imprigionati e torturati e lo stesso destino toccherà a Bahar, qualora non si riuscisse a impedire la sua spedizione in Turchia.
Lunedì si terrà un’altra udienza, in cui l’avvocato chiederà al giudice la liberazione o quantomeno l’alleviamento della misura cautelare per Bahar, come ad esempio i domiciliari. Nel frattempo, è quasi certo che il giornalista di origine turche dovrà rimanere in Italia, in tal modo da impedirgli di tornare in Belgio e sfuggire all’eventuale procedura di estradizione, la quale durerà per alcuni mesi. Dunque, Bahar dovrà rimanere qui, lontano dalla sua famiglia, con la quale non ha ancora avuto alcun contatto dal momento della sua carcerazione.
gli orrori commessi dallo stato, infatti, diversi giornalisti sono stati imprigionati e torturati e lo stesso destino toccherà a Bahar, qualora non si riuscisse a impedire la sua spedizione in Turchia.

Lunedì si terrà un’altra udienza, in cui l’avvocato chiederà al giudice la liberazione o quantomeno l’alleviamento della misura cautelare per Bahar, come ad esempio i domiciliari. Nel frattempo, è quasi certo che il giornalista di origine turche dovrà rimanere in Italia, in tal modo da impedirgli di tornare in Belgio e sfuggire all’eventuale procedura di estradizione, la quale durerà per alcuni mesi. Dunque, Bahar dovrà rimanere qui, lontano dalla sua famiglia, con la quale non ha ancora avuto alcun contatto dal momento della sua carcerazione.

BRASIL: Terceiro dia de greve na construção em BH

greve


Nota a imprensa do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de BH e Região – MARRETA


Belo Horizonte, 29 de novembro de 2013.
As paralisações iniciadas no dia 27, prosseguem em várias obras na capital.
Os trabalhadores paralisaram uma série de obras na região centro-sul, oeste, norte e leste. Protestos de operários bloquearam o trânsito nas Avenidas Cristiano Machado (bairro Floramar) e Abraão Caram (próximo a UFMG).
Na manhã de hoje, a greve segue nas obras á paralisadas ontem e se estende a outras.
Os operários da construção de Belo Horizonte e Região, organizados pelo STIC-BH – MARRETA encontram-se em plena campanha salarial 2013/2014, cuja data-base é no mês de novembro.
Hoje, 29/11, vários canteiros de obras amanheceram com piquetes e concentrações de trabalhadores que reivindicam melhores salários e melhores condições de trabalho, alimentação no canteiro de obras (almoço e café da tarde), etc..
Há paralisações em obras empreendidas pelas construtoras Direcional, OAS, M Roscoe, Via Engenharia e outras. Há uma grande concentração de trabalhadores diante de uma obra empreendida pela M Roscoe na Rua Rio de Janeiro (próximo a esquina com Av. do Contorno) que os grevistas afirmam ser propriedade de um diretor do sindicato patronal (Sinduscon).
Também há concentração de trabalhadores em uma obra da Cemig empreendida pela Via Engenharia no bairro de Lourdes (Avenida Barbacena). Os trabalhadores denunciam que encarregados da obra tentaram pressionar os grevistas a retomarem o trabalho e chegaram a tentar agredir um diretor do Sindicato. O piquete foi mantido e a obra continua paralisada.
Na UFMG há grande movimentação e os trabalhadores se preparam para partir em passeata, como ontem, em direção a Avenida Abrahão Caram.
Sinduscon não comparece a reuniões de negociação
No último dia 24 de novembro, os trabalhadores da construção de Belo Horizonte e Região decidiram, em assembleia, pelo Estado de Greve e o comunicaram ao Sinduscon.
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção de BH e Região  – STIC-MARRETA entregou, no final de setembro, a pauta de reivindicações da categoria aprovada em assembleia ao sindicato patronal e, até o momento, ocorreram duas reuniões que deveriam ser para tratar da pauta de reivindicações, mas apenas o advogado do Sinduscon compareceu sem sequer fazer referência à pauta apresentada pelos trabalhadores. Os diretores do Sinduscon não compareceram em nenhuma dessas reuniões ou se pronunciaram sobre as reivindicações dos trabalhadores.
A proposta apresentada pelo advogado do Sinduscon foi de 7,5% de reajuste, o que, segundo os cálculos feitos pela diretoria do MARRETA, equivalem a R$ 1,85 por dia (tomando como base o salário de um servente). Essa proposta aviltante foi unanimemente rejeitada pela categoria na assembleia do dia 24.
As principais reivindicações da categoria são:
Melhores salários
Oficial: R$2.300,00
Oficial de acabamento: R$2.700,00
Meio oficial: R$2.000,00
Servente: R$1.500,00
Vigia: R$1.700,00
Mestre de obra: R$4.200,00
Encarregado: R$3.000,00
Almoxarife e apontador: R$2.700,00
Operador de betoneira: R$2.300,00
Operadores de guinchos/elevadores: R$2.700,00
-   Almoço e café da tarde em todos os canteiros de obras. Chega de levar marmita de casa ou ficar comprando almoço caro em porta de obra. De acordo com a CLT o trabalhador tem o direito de se alimentar de 4 em 4 horas. Alimentação é um direito e as empresas têm que fornecer refeições de qualidade.
-  Fim da terceirização nos canteiros de obras.
-  Melhoria das condições de trabalho, com adoção de medidas coletivas e individuais de segurança.
-  Alojamentos decentes.
Fonte: http://www.ligaoperaria.org.br/1/?p=6438

viernes, 29 de noviembre de 2013

Esclavas, comunas y.... Un articulo del compañero M. Alonso.





Esclavas, comunas y maoístas indios.
M. Alonso.

La “liberación” de tres mujeres supuestamente secuestradas en Londres tiene todos los componentes de un sainete de la prensa amarilla o de intoxicación mediática.
Atengámonos a los hechos. Toda la prensa británica y las agencias internacionales recogen la noticia, inicialmente como la difunde la policía, para luego descubrir dos días más tarde, algo que tenía que saber ya la policía, que la pareja acusada fueron activistas maoístas en los años 70 y estuvieron al frente de una comuna, denominada Mao Tse-tung Memorial, en el popular barrio londinense de Acre Line.
Ahora se difunde, con sensacionalismo, que el acusado, un anciano de 73 nacido en la India, conocido en los medios políticos de la izquierda como “camarada Bala” fue miembro del Partido Comunista británico hasta su expulsión por “dogmatico” en 1974.
También se informa que la policía sospecha que están tras la muerte, atribuida como intento de suicidio, de una miembro del grupo, una estudiante de derecho, que sería la madre de una de las mujeres “secuestradas”. Otra de las mujeres, de 57 años seria la hija del conocido matemático y criptógrafo irlandés John Herivel.
La propia BBC duda de las afirmaciones policiales, aunque aun así las difunde. Fuentes marxistas leninistas británicas se desmarcan del grupo y hablan de manipulación medíatica.
Hasta aquí, tenemos una confusa historia de miseria humana, pero convertida (¿de forma casual?) en una sutil forma de ligar el maoísmo, la India y las comunas con formas de perversa esclavitud y sectarismo nocivo.
¿No seria licito pensar que esta noticia se relaciona de alguna manera con la preocupación de los reaccionarios locales y de la India en el avance de la solidaridad internacional con la guerra popular en la India?
¿En una forma de intoxicar a la opinión publica cuando el maoísmo gana día a día el apoyo en los pueblos en lucha?.
De los imperialistas ingleses se puede esperar cualquier cosa y que mejor, que una cortina de humo sobre los comandos asesinos en el Ulster.

BANGLADESH: Trabajadores incendian fabrica textil.


Trabajadores de Bangladesh prenden fuego a una fábrica textil que, en
 por Kaos. Antiglobalizacióntra otras, producía para Zara 





 
Un enorme incendio ha destruido este viernes una fábrica de ropa en Bangladesh que abastece a las principales marcas occidentales, entre ellas la española Zara, según han informado las autoridades. El fuego ha sido provocado por trabajadores furiosos ante los rumores de la muerte de un empleado por disparos de la Policía.

El textil es un sector vital en el país asiático, cuyos bajos salarios y acceso libre por parte de los mercados occidentales han ayudado a convertirlo en el segundo principal exportador de ropa después de China.

Pero una serie de accidentes mortales, como el derrumbe ocurrido en abril de un edificio que mató a más de 1.100 personas, ha desencadenado preocupaciones en torno a la seguridad en un sector que mueve 22.000 millones de dólares.

En el incendio de este viernes, que ha destruido un edificio de 10 plantas en Gazipur, a 40 kilómetros de la capital, Dacca, no ha habido muertos.

Un fotógrafo de Reuters en el lugar ha relatado que la ropa quemada estaba desparramada por el suelo con nombres de marcas como las de las cadenas estadounidenses American Eagle Outfitters, Gap o Wal-Mart Stores. También había ropa de otros marcas como Li and Fung , Marks and Spencer, Sears Canada, Fast Retailing Uniqlo y Zara.

La fábrica era una de las diez mayores del país, según Mohamad Atiqul Islam, presidente de la asociación textil de Bangladesh.

Unos 18.000 empleados trabajaban en la fábrica, ha indicado a Reuters su dueño, Mosharraf Hossain. Sin embargo, la mayoría había abandonado el complejo poco antes de que comenzase el fuego.

La última serie de incidentes en Bangladesh ha puesto al Gobierno, el sector textil y a las marcas mundiales bajo presión para reformar su industria, que da trabajo a cuatro millones de personas.


Nota de DR:
Esta noticia se produce en un momento de maxima tensión en el país. Agencias internacionales informan de mas de 15 personas muertas en diversas partes del país despues de la convocatoria de un nuevo circo electoral. La oposición reclama un gobierno interino ajeno al reaccionario premier Hasina.  

INDIA: Gobierno reaccionario urge a la Unión Europea para que actue contra el Comité Internacional.

India regime call European Union to act against International Commitee of support

India briefs EU about violence perpetrated by Naxals
New Delhi: India on Wednesday briefed the European Union about the violence perpetrated by Naxals and urged it to ensure that the rebels do not get support from the organisations based in its member countries. In a meeting, the Ministry of External Affairs sensitised EU representatives about the violence being carried out by CPI (Maoist), which killed more than 8,100 people since 2001. The move came after CPI(Maoist) had recently thanked more than two dozen organisations in Germany, Austria, France, Switzerland, Holland, Sweden, Italy, Norway, Spain, Britain, Brazil, Canada and Philippines which took part the November 24, 2012 conference in Hamburg supporting of the “people’s war in India”.
The MEA took the initiative after the Ministry of Home Affairs provided supporting documents about the terror being carried out by the Naxals in nine states, which resulted in killings, maiming of people, destruction of public and private properties, forests and natural resources. During the meeting, the representatives of the EU and Euro-Asia division of the MEA discussed issues concerning human rights in the region. Following an appeal of the International Committee to Support of the People’s War in India and the Hamburg-based League against Imperialist Aggression, people from different parts of the world attended the Hamburg conference to exchange views, support the “struggle of the Indian people against imperialism, semi-feudalism and bureaucratic capitalism”.
http://zeenews.india.com/news/nation/india-briefs-eu-about-violence-perpetrated-by-naxals_892841.html

jueves, 28 de noviembre de 2013

PERÚ: Guerrilla del VRAEM ataca base militar.

correovermello-noticias
Lima, 27.11.13
La base Unión Mantaro en el distrito de Llochegua, provincia de Huanta, región de Ayacucho fue objeto de un ataque de una columna guerrillera según informa un comunicado del Comando Conjunto de la FF.AA. 
En el violento ataque resulto muerto un soldado del ejercito.

INDIA – NOTICIAS DE LA GUERRA POPULAR





The line between good and bad has been blurred by the burden of Dandakaranya’s blighted history.

Nota – La siguientes noticias ha sido extraídas de la web Signalfire http://www.signalfire.org/  La traducción al español es responsabilidad de Gran Marcha Hacia el Comunismo. Madrid, noviembre 2013.



POR QUÉ LAS MUJERES SE UNEN A LOS MAOÍSTAS

Servicio de Noticias de la BBC – 20 Noviembre 2013

El periodista Kishalay Bhattacharjee informa que son cada vez más el número de mujeres que se unen a las actividades de los grupos rebeldes maoístas de la India.
Rebeca, muchacha de una tribu, es la guardaespaldas de un comandante de la zona local del grupo rebelde maoísta de la India en el Estado oriental indio de Orissa. Los maoístas, también conocidos como “naxalitas”, han venido actuando durante más de 40 años en la India central y oriental. Exigen tierra y trabajo para los pobres, y, en última instancia, quieren establecer una sociedad comunista derrocando la forma de  dominio “semicolonial, semifeudal”. Portando un rifle automático, la cara de Rebecca está cubierta con una malla negra  para protegerse de la malaria en las infestadas de mosquitos junglas del distrito de Kandhamal. La hermana de Rebecca se unió a los rebeldes en 2010.
Tras su detención, y estando bajo custodia policial, fue presuntamente violada en grupo. Su hermano, dice ella, fue arrestado también por las fuerzas de seguridad y “murió misteriosamente” estando detenido. Rebecca dice que la “represión policial” la condujo también a coger las armas y unirse a los rebeldes. “No vivimos esta dura vida por nada. No tenía otra elección sino unirme a la revolución. Ahora no hay vuelta atrás”, dice desafiante.
El movimiento maoísta se inició en los años 60 con un alzamiento campesino en una pequeña plantación de té en el Estado de Bengala occidental. Los analistas señalan que la razón por la cual más mujeres se unen al “movimiento” se puede atribuir a las desesperadas condiciones que prevalecen en el campo indio: desplazamiento de los lugareños de sus tierras debido a los proyectos de las grandes empresas, la pobreza machacante y el temor a las atrocidades de las fuerzas de seguridad y la milicia apoyada por el Estado –como Salwa Judum- que se enfrenta a los rebeldes.
Rahul Bhagat, antiguo jefe de la policía en el bastión maoísta de Bastar en Chhatisgarh afirma: “Ahora, casi la mitad de los combatientes rebeldes son mujeres. La mayoría de los combatientes mujeres y hombres cohabitan ya sea casados o como parejas sin casar”. La policía señala que las mujeres rebeldes, en general, juegan un papel táctico en las operaciones. Las mujeres combatientes han dirigido algunos de los ataques más importantes en la India. En Mayo, afirma la policía, las mujeres combatientes se unieron a los hombres rebeldes en el frente llevando a cabo un ataque mortal en Chhattisgarh, donde 24 personas, incluidos varios de los máximos políticos del Estado, resultaron muertos.


LA HUELGA CONVOCADA POR LOS MAOÍSTAS SACUDE KORAPUT
Jeypore – 21 Noviembre 2013 – Según informa “The New Indian Express”, la actividad diaria en Koraput quedó paralizada durante el bandh (huelga general) convocado  por el Comité Zonal Especial de Andhra Pradesh Odisha del Partido Comunista de la India (Maoísta). Los autobuses y camiones no circularon por las carreteras de los distritos de Koraput, Malkangiri, Rayagada y Nabarangpur. En los carteles y pancartas de los maoístas que se encontraron en Lamtaput, Narayanpatna, Bandhugaon y Ramgiri, los maoístas exigían la retirada de las fuerzas paramilitares, el cese del asesinato de personas inocentes de las tribus por parte de la policía además de que se ponga fin a la operación antimaoísta en la región.


LOS MAOÍSTAS MATAN A DOS INFORMADORES DE LA POLICÍA EN EL TRANSCURSO DE UNA HUELGA GENERAL EN MALKANGIRI
Malkangiri – 20 Noviembre 2013 – “The New Indian Express” informa que un grupo de guerrilleros maoístas acabaron con la vida de dos supuestos informadores de la policía en el distrito de Malkangiri en Odisha coincidiendo con un bandh (huelga general) convocado por el Partido Comunista de la India (Maoísta) exigiendo la retirada de las fuerzas de seguridad y el cese de las operaciones contra los maoístas. Según el periódico, un grupo de maoístas fuertemente armado atacó la aldea de Bahiliguma en la remota zona de Chitrakonda por la noche disparando contra Satirao Hantala (de 45 años) y Laxmi Khara (de 37) tras conminarles a que salieran de sus casas. Los maoístas abandonaron el lugar inmediatamente penetrando en el bosque cercano. Según la policía, los maoístas dieron muerte a los dos hombres por considerarles informadores de la policía. El ataque se produjo coincidiendo con la huelga general convocada por los maoístas en la zona fronteriza de Andhra-Odisha.


LOS MAOÍSTAS ATACAN UN PUESTO DE CONTROL DEL BOSQUE DE TANIKODI
Bangalore – Según una información publicada por “The Times of India” , un grupo de guerrilleros maoístas atacó un puesto de control en el bosque de Tanikodi, a 12 km del centro de peregrinaje de Sringeri dañando las instalación. Según la policía, el grupo de cuatro guerrilleros, tres de ellas mujeres, atacaron el puesto de control que se encuentra en la carretera principal que conduce a Sringeri a las dos de la madrugada, disparando y amenazando a los guardias forestales, originando graves daños en la instalación, al tiempo que gritaban consignas contra el programa de rehabilitación por parte del Gobierno para desplazados de los bosques. Posteriormente se encontraron también hojas llamando a la resistencia contra la expulsión de los habitantes de los bosques.


LOS MAOÍSTAS SE RESPONSABILIZAN DE LA MUERTE DE DOS INFORMADORES EN CHATRA
Ranchi – 18 Noviembre 2013 – Dos hombres, Shyamdev Yadav, de 35 años, y Ganesh Yadav, de 30, resultaron muertos en la aldea de Sangrampur, en Chatra, distrito situado en el denominado “corredor rojo”, por un grupo de maoístas cuando se dirigían a un mercado próximo, según informa “The Times of India”. Los maoístas colocaron carteles responsabilizándose del ataque y acusándoles de ser informadores. Según la policía Shyamdev se oponía al movimiento maoísta y solía trabajar como informador suyo y se trataría de un acto  de venganza de  los maoístas dado que Shyamdev, en el año 2010,  había matado a su tío que simpatizaba con los maoístas. Desde el año 2011 los maoístas habrían sido los responsables de unas 70 muertes en Chatra, a 150 km de Ranchi, en la parte norte del Estado.

miércoles, 27 de noviembre de 2013

¡LIBERTAD PARA CARLOS RIVAS!

Comunicado de Núcleo Terco por la detención de Carlos Rivas y concentración solidaria.


Ayer lunes 25 de noviembre fue detenido nuestro cantante y camarada Carlos Rivas por parte de la Policia Nacional, acusándolo falsamente de distintos delitos. Actualmente se encuentra en los calabozos de Moratalaz (Madrid) hasta mañana a las 13:00 que será puesto a disposición judicial. Os convocamos mañana miércoles 27 a las 13:00 en los juzgados de Plaza de Castilla. Se ruega difusión.

BRASIL: SP: Rebelião popular em Taboão da Serra repudia ação da PM

Foto: Nivaldo Lima/Futura Press.


Por Rafael Gomes Penelas

Nova rebelião popular em São Paulo! 
Nova justa manifestação em repúdio ao assassinato por “engano” de um adolescente de 16 anos, identificado como João Vitor Ferreira de Macedo, durante uma abordagem policial na noite do último dia 24 de novembro em Taboão da Serra, na Grande SP. Indignados, no início da noite os moradores atearam fogo em um ônibus na Estrada Tenente José Maria da Cunha.
O jovem estava na carona de uma moto quando foi parado pela repressão na Rua Luiz de Queiroz. A PM teria confundido os rapazes com ladrões que estariam em fuga pela região. Um policial das Rondas Ostensivas Com Apoio de Motos (ROCAM) atirou contra a cabeça do jovem, que foi levado ao hospital, mas não resistiu. O seu amigo conseguiu escapar.
Várias pessoas testemunharam o fato e afirmam que o policial atirou sem motivo algum. O menor, que não tinha passagens na Fundação CASA, seria estudante.
A polícia sanguinária de São Paulo, especializada no assassinato de pobres, diz que uma arma de brinquedo foi apreendida, mas não confirma se ela estava em posse do rapaz, e diz ainda que aconteceu um “erro” durante a abordagem. Um “erro” que custou mais uma vida! O PM autor do disparo foi preso em flagrante e levado para o presídio Romão Gomes.
Essa foi uma nova demonstração de que a população das periferias de São Paulo e cidades vizinhas não aceitarão como antes a selvageria e as atrocidades policiais. Exemplos recentes comprovam isso, como foi em Jaçanã.

martes, 26 de noviembre de 2013

Denounce the Aquino regime’s relentless offensives amid disaster, ceasefire declaration—CPP


Logo.cpp



The Communist Party of the Philippines (CPP) denounces the Aquino regime and its armed forces for waging relentless armed offensives and brutal campaigns of suppression in Eastern Visayas, Panay and Negros in outright contempt of the broad masses and in complete disregard for their demand for a temporary cessation of armed hostilities in order to give full attention to relief and rehabilitation work.
“The Aquino regime and its armed forces are treacherously taking advantage of the ceasefire declaration of the CPP in order to wage relentless offensive operations against the New People’s Army and the peasant masses in the revolutionary areas,” said the CPP. Two days ago, the Central Committee of the CPP announced a one-month extension of the ceasefire declaration issued to the NPA commands in Eastern Visayas, Central Visayas, Panay and Negros islands. The extended ceasefire period aim to allow all revolutionary forces to concentrate on the urgent task of rehabilitation and asserting the people’s economic rights amidst the disaster.
“The AFP’s massive offensive operations are impeding the people and their revolutionary forces from carrying out disaster relief and rehabilitation work and make the task of resuming economic production more difficult,” said the CPP.
The CPP issued this statement even as the AFP claimed that a firefight ensued after a unit of the NPA supposedly fired shots at soldiers of the 11th Infantry Battalion in Barangay Pitogo, La Libertad town, Negros Oriental last Sunday. The CPP said that in accordance with the ceasefire declaration issued by its leadership, NPA units will fire only as an act of active defense against the offensive units of the AFP.
“Even as the people seek urgent relief from the economic devastation brought about by the supertyphoon, the braggart mouthpieces of the 3rd ID have publicly declared over the past few days that their forces are not letting up in their military offensives and are focused on waging war against the NPA. The AFP offensives resulted in an armed encounter in Kabankalan City in Negros Occidental last weekend with a unit of the NPA engaged in rehabilitation efforts,” pointed out the CPP.
“Despite the ceasefire declaration, armed encounters are bound to erupt if the AFP continues to insist on waging offensive operations against the people and their people’s army and militia units, compelling the people’s armed revolutionary forces to defend themselves,” added the CPP.
“The supposed participation of AFP soldiers in disaster relief is being carried out only in urban centers and highways where they are covered by the media. In reality, despite the urgent need to mobilize all possible resources, the bigger part of the AFP’s resources is still currently being geared towards so-called counter-insurgency operations under the brutal Oplan Bayanihan war of suppression against the people,” said the CPP.
“The high-profile disaster relief operations being conducted by the central headquarters of the AFP serve only to camouflage the continuing brutal war being waged by more than 11,000 ground troops of the AFP’s 8th and 3rd ID in the interior and coastal areas of the islands of Samar, Leyte, Panay and Negros,” pointed out the CPP.
“The people demand urgent economic relief in the face of the grave difficulties resulting from the devastation wrought by the recent supertyphoon,” said the CPP. “By waging relentless offensives and suppression campaigns, the AFP is displaying gross disregard for the people’s welfare.”
“The AFP’s imposition of martial law policies in the countryside and mountainous areas impedes the people’s economic and commercial activities, making efforts at rehabilitation more difficult,” said the CPP. “Thus, the people demand that AFP soldiers withdraw their forces from the interior areas and commit them to their barracks so that the people’s rehabilitation efforts can proceed unencumbered.”
“The AFP knows full well that many of the areas hit by the supertyphoon are within the scope of operations of the New People’s Army and are under the jurisdiction of the duly-constituted revolutionary organs of governance,” said the CPP. “Many of these areas have been the least of the Aquino government’s priorities in the past and remain so as these have yet to be reached by the regime’s slow and highly inefficient disaster relief operations.”

“The Indian Express: “LOS MAOÍSTAS GENERAN APOYO EN EL EXTRANJERO


Nota – La noticia “Los maoístas generan apoyo en el extranjero” publicada por "The Indian Express" en su edición de hoy lunes 25 de Noviembre en su página web http://www.indianexpress.com/news/maoists-whip-up-support-abroad/1199131/0  ha sido extraída de la web Signalfire http://www.signalfire.org/  La traducción al español es responsabilidad de Gran Marcha Hacia el Comunismo. Madrid, noviembre 2013.



LOS MAOÍSTAS GENERAN APOYO EN EL EXTRANJERO

Ashutosh Bhardwaj : Raipur, lunes 25 Noviembre 2013


El Partido Comunista de la India (Maoísta) ha emergido como un ejemplo para el movimiento comunista del mundo, según los grupos revolucionarios establecidos fuera de la India que se han comprometido a apoyarle. Esta revelación se puede sumar a las preocupaciones del Gobierno, que considera al grupo maoísta como “la mayor amenaza a la seguridad interna” de la India. El apoyo al Partido Comunista de la India (Maoísta) se manifestó en la primera Conferencia Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India, que contó con la asistencia de delegados de partidos comunistas de más de dos docenas de países. Se celebró hace exactamente un año en Hamburgo el 24 de noviembre de 2012 para conmemorar el primer aniversario de la muerte del dirigente maoísta Mallojula Koteshwara Rao alias Kishenji, que murió en un enfrentamiento en Bengala Occidental.

Mientras que cargos importantes del Partido Comunista de la India (Maoìsta) han establecido contactos con revolucionarios en otros países, fue la primera vez que se celebró un seminario internacional para manifestar apoyo –financiero, cultural y estratégico- al grupo e hizo énfasis en su significado estratégico mundial. El seminario fue organizado conjuntamente por el Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India y la Liga Contra la Agresión Imperialista de Hamburgo. De hecho, el Comité se formó en París en enero de 2010, considerando simplemente la ventaja estratégica que el Partido Comunista de la India (Maoísta) ofrecía al movimiento mundial. Ahora cuenta con filiales en varios países para apoyar al Partido Comunista de la India (Maoísta)

Según la presentación y los discursos hechos por los delegados, disponibles en “The  Indian Express”, el Partido Comunista de la India (Maoísta) se ha convertido en un “eje central rojo” para el movimiento comunista del mundo. “La victoria de la guerra popular en la India cambiaría el equilibrio mundial de fuerza entre el imperialismo y las naciones oprimidas. La guerra popular en la India es un punto común importante de referencia para todos nosotros, es un eje central rojo para el movimiento comunista internacional”, señaló el Partido Comunista de Austria en su presentación. “Aprendamos hoy del ejemplo de los camaradas indios, que la lucha ideológica y la lucha por establecer una línea política roja y correcta son los principios básicos por medio de los cuales se debe desarrollar la lucha para construir el Partido Comunista Maoísta del proletariado”, señaló.

El Partido Comunista Revolucionario de Canadá señaló que el Partido Comunista de la India (Maoísta) es “un buen ejemplo de un partido revolucionario  que ha sido capaz de romper con muchas de las tendencias sectarias en el movimiento revolucionario. Esperamos que podamos aprender todos de esta experiencia”. Los delegados mencionaron que mientras que en otros países “la lucha contra el imperialismo es sólo de resistencia sin ninguna perspectiva”, los maoístas indios “merecen ser observados”. Revelando el apoyo estratégico que el Partido Comunista de la India (Maoísta) recibe del extranjero, los delegados señalaron que se deben llevar a cabo “pasos concretos” para “coordinar” a las fuerzas que le apoyan. “La forma innovadora con que el Partido Comunista de la India (Maoísta) es capaz de manejar la enorme diversidad de contradicciones en la India … y el modo en que este partido combate por la unificación con la guerra popular … es un ejemplo al que se debe prestar la máxima atención”, señaló la Liga Contra la Agresión Imperialista.


Los delegados manifestaron que carteles sobre Kishenji y del asesinado portavoz maoísta Azad han llegado a 30 países, incluyendo Colombia, Canadá, Italia, Suecia, Austria, España, Francia, Alemania, Turquía e Italia al tiempo que se están creando organizaciones para movilizar el apoyo. Los grupos intercambiaron sus experiencias de cómo están extendiendo el apoyo. El Frente Revolucionario de Defensa de los Derechos del Pueblo de Brasil ofreció varios ejemplos de cómo llevaron a cabo acciones de agitación delante del Consulado de la India prestando apoyo al Partido Comunista de la India (Maoísta). El Partido Comunista Maoísta de Francia señaló que distribuyó miles de hojas y carteles en diversas universidades. Mientras que delegados del Partido Comunista de la India (Maoísta) no pudieron asistir al acto, enviaron un mensaje escrito que se leyó. “Pese a los esfuerzos del enemigo, crecemos en fuerza en las zonas guerrilleras y nos extendemos a nuevas zonas”, señaló, y expresó su agradecimiento por el apoyo


EXTENDIENDO SUS ALAS


ENERO 2010: Se forma el Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India

SEPTIEMBRE: Se forma el Comité Francés de Apoyo a la Revolución en la India

ABRIL 2011: Primera Semana Internacional de movilización en apoyo de la guerra popular celebrada en muchos países.

ENERO 2012: Se celebra la Segunda Semana Internacional

NOVIEMBRE: Se organiza la Conferencia de Hamburgo. Asisten grupos comunistas/maoístas de más de una docena de países, como Francia, Gran Bretaña, Italia, Croacia, Afganistán y Alemania

SEPTIEMBRE 2013: El Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India celebra una reunión en Milán, denuncia la acción policial contra el profesor de la Universidad de Delhi G N Saibaba y decide celebrar el 10º aniversario de la formación del Partido Comunista de la India (Maoísta) en 2014.

lunes, 25 de noviembre de 2013

INDIA: If Syria is guilty, Manmohan Singh is criminal! (Signalfire)

Victims of 2009 Bhadhaniya massacre in Jharkhand.
Victims of 2009 Bhadhaniya massacre in Jharkhand.


Punish Manmohan Singh for the usage of chemical weapon on his own countrymen!!

America shows no reluctance & seems to be eager to attack Syria for the usage of chemical weapon. some of the European countries backed up to its global propaganda. The Indian premier Manmohan Singh offered his support to America over the usage of chemical weapons but stood with Russia as far as attack is concerned. The same Manmohan Singh who spoke against the usage of chemical weapons with no disinclination, using the chemical weapons on his own countrymen. If the Assad regime of Syria is guilty then Manmohan Singh is liable for punishment. The basic down trodden people never accepted the comprador regime of the imperialism and has been waging the struggle against, since it has been established. People with number of mass movements countrywide had been unabatedly carried forward this legacy.
This mass movement, now with a firm strategy is advancing with the aim of establishing new democratic revolution. By undergoing through the intense fascist repression, to keep alive the movement, people have understood that there is no alternative except the armed struggle. And so that the Indian people have acknowledged this form of struggle and since last 44 years this struggle is continue unabatedly like the heartbeats of the people. Till date the Indian government had perpetuated severe repression on people but they never could suppress the revolutionary movement. So that the madden government had begun using chemical weapons and evidence were found in recent one sided attacks on large scale on revolutionary people by Garhchiroli police this year, in which several have been killed. Now, according to international law would Obama come forward to punish Manmohan Singh and his Government? Maoists are the citizens of this country. The adivasi people of the Garhchiroli are also citizens of this country.
The Manmohan Singh led united progressive alliance (UPA-2) Government has waged a war against the people of India in the name of operation green hunt. Weather Maoist or not, rural or urban area, mass struggle or armed struggle, whether it is hunger strike or candle march, either a simple statement or criticizing cartoon, nothing is being tolerated by the government. If an idea of opposing the government comes in your mind that too becomes a threat for the country. Is it the biggest democracy of the world persisting in India and Manmohan Singh boasts about? What does democracy mean to them? They give you the direction and finally give rise to some planned dissent just for a show and that would be well within their control and they display that fabricated dissent as a model of democracy.
And within few days this opponents becomes a minister or president of mahamandal or owner of an educational institution, without any surety a billion dollar creditor or comes into limelight as honorable rewarded social server. And while playing this game they use poverty and other such problems of the people on a large proportion. One could see the proliferation of such awarded social servers in Garhchiroli district. In front of the very eyes of these so called social servers, adivasis are being murdered in the district but they have nothing to do with that. Their lips are locked with the government subvention. The people who were killed by police in the last eight months were all adivasis. For Garhchiroli operation green hunt is nothing but an excretion campaign. As they are running short of rifle bullets now they begin using chemical weapons to kill adivasis. Through this, it is very clear now that this is a defeat alarm for the government.
On April 12, in village Sindesur of Dhanora taluka of district Garhchiroli in an encounter conspired by police in which 7 people got martyred, 2 villagers and 5 mass organizers were among the dead. Among them 5 people got killed by bullets but no scars of bullet injuries were found on 2 dead bodies. Among these two are Mukesh a villager and Com. Champa, their death seems to be suspicious. when the PLGA warriors, directly engaged in exchange of fire gave the whole report to the committee, we were completely astonished hearing this shocking experience. When firing was going on they experienced exhaustion, vommiting, headache, allergy, inhalation problem and infection and cough. Initially we considered that it might have happened due to dust. But when on 19 May in an encounter in village Hetadkasa of the same district, all the PLGA members had undergone through the similar problems of exhausting, throat infection and inhalation problem. The PLGA commander present at that moment, when carefully paid attention to this, he realized that the police was shelling some types of bombs that are exploding in the air and fired some particular type of bullets that have given rise to this problem.
At the same time at another side where encounter did not take place, none of the comrade had experienced this. After this incident it has become clear now that the police is using chemical weapons. Then it reveals that the usage of chemical weapons is the exact reason behind the suspicious death of two people in Sindesur incident. The comrades involved in these incident, made complaints about inhalation problem for several days. They recovered after receiving good medical treatment by PLGA doctors. Now it is clear like sunlight that the Indian government in cahoots of Maharashtra government with no reluctance is using chemical weapons. This act is not only shameful for humanity but a biggest crime against humanity too. Who knows, the government must be using chemical weapons in Kashmir, north-east and on rallies and against the agitators to disturb them? If anybody would have paid attention towards this, then only it will get exposed.
We call upon justice-loving people and intellectuals of the country and worldwide that they should with pro-people chemical experts and human rights activists investigate and impartial probe of the arms depository, ammunition of the police camps of the Gadchiroli must be done to unmask the truth. Their arsenal of chemical weapons and weapons of mass destruction would show that the government is waging war against people. Murdering and taking the photographs of those scattered bodies full of blood and preparing flexible banners of those photographs and putting them in villages to terrorize and all above official stamping of Gadchiroli police is an act of ignominious to humanity. This mentality screams loudly and tells that there is no value of human being for this government.
For them Adivasis are nothing but wild animals to be hunted and they are proud of it. People cried loudly when they saw the photographs of women activists martyred in Medri. The people never been part of the movement their heart cried too but police along with ministers seen celebrating in five star hotels. The chief minister of Maharashtra Prithviraj Chavan and home minister R.R. Patil are seen giving awards to them for killing their own citizens. The throne of these comprador rulers has stood on the dead bodies of Adivasis. This is shame for humanity. The superintendent of police Suvez Haq speaks brazenly that they will shoot the people, which constitution has given him this right? Whether Maoists or anybody else, has anybody got the right to kill his own citizens? Killing the political opponents is the policy of the government.
Political opposition is being finished by physical annihilation. This is not a democracy but regime of medieval age. great human being wrote the constitution in a hope to give justice to poor, wretched, Dalits, Adivasis and affected people but it is being naked in the capitalist market. The peak of the shamelessness is that the 5th Schedule of the constitution being crushed under iron boots and it is called the development of Adivasis. This is happening all over in India. Just as Maoist leadership is concerned more than 3 lakh police and paramilitary forces were given mandate for conducting atrocities on people of the region. Displacing Adivasis from the jungle or terrorizing them so much so that they could not think about anything else rather than saving their lives. They not even should think about their water-forest-land and dignity. Such is the fascist attacks are being perpetuated by the government. Is this the biggest democracy of the world?
The neo-liberal policies of the imperialism adopted by Indian comprador rulers takes this country towards back. Resources and sovereignty has already been sold to foreign companies. Consumerist comprador culture is being injected in the blood veins, consequently crushing human values and social thoughts without a feeling of shame. In retrospect this is being assumed as a development by a section of the society. I have done enough progress, my life is better than others, this type of seeds of social Darwinism are being sowed. As a result the compassion for Adivasis and Dalits has become a thing miles away. In retrospect, some rewarded social servers through their NGOs in the name of removing poverty, they have made it their business to earn money and to grab some awards. Which officer kills more Adivasis and increases his scores of death is being made a hero in the democracy. The comprador leaders who make the corruption of crores of rupees and fills up their Tijoris are selling industries of the country to the foreign companies.
Water, forest and land is being sold, without forest there will be no Adivasis in a true sense, without Adivasis forest, forest vultures, various living species will not be protected. In a protection of these two, against government loot and repression by sacrificing their lives the Maoist guerillas has constructed the great human wall of China. And crossing this ladder has become impossible for the government. That is why the cruel grisly attacks of chemical weapons are being launched on the people. Punishment must be given to these attackers. Manmohan Singh, Prithviraj Chavan, R.R. Patil and other officers, are cognate to this. Manmohan Singh is a criminal for using chemical weapons on his own people. He is liable to the punishment and has no right to speak on Syria.
They must be punished for their crime against humanity. The number one enemy of the world people America, however; cries loudly over Syria but using chemical weapons against Maoists in India is the policy belongs to none another than America itself. The people who waged armed struggle in Syria for democracy are tenable then the Maoists in India are carrying forward the revolutionary movement for new democracy since 44 years. How would they become a threat for India? Obama and the Indian comprador rulers must have to check their minds; they are selfish and are to be all mouth and no trousers. They don’t have even a little honesty; human values are worthless to them. By putting forward the welfare and development of the people they carry out the agenda of loot and repression.
They commodify hunger, disease, illiteracy and in true sense are implementing the neo-liberal theory of Reagan – Thatcherism as Manmohanamics and Obamics to decimate the millions of people to get rid of economic crisis. The usage of chemical weapons on people is the gist of this policy. Pulling them down and punishing them is patriotism and great righteous work done for humanity. That is why we call upon the youths, the citizens in whom the humanity is still alive and true democracy loving people of the country to fight against this war on people especially against the usage of chemical weapons to punish the rulers in the people’s court for their crime against humanity.

Secretary Com. Sayhadri

CPI(Maoist),Maharashtra State Committee
Sept. 21, 2013

Un articulo de Sudeshna Sankar para IPS.

El mesías de los pobres nepalíes viaja en helicóptero

Una manifestación en Katmandú, donde crece el descontento por la promesa incumplida de igualdad y oportunidades. Crédito: Sudeshna Sarkar/IPS
Una manifestación en Katmandú, donde crece el descontento por la promesa incumplida de igualdad y oportunidades. Crédito: Sudeshna Sarkar/IPS


KOLKATA, 22 nov 2013 (IPS) - La campaña electoral en Nepal estuvo marcada por el derroche de un ex primer ministro y guerrillero maoísta, autoproclamado el Mesías de los pobres, que se trasladaba en helicóptero a la caza de votos en este pequeño país del Himalaya donde 25 por ciento de la población está sumida en la pobreza.
Pushpa Kamal Dahal, conocido por el mote de “Prachanda” (el temible), fue maestro de escuela, líder guerrillero y primer ministro entre 2008 y 2009, después de la abolición de la monarquía en Nepal.
Su campaña de cara a las elecciones nacionales del martes 19, como líder del Partido Comunista Unificado de Nepal (Maoísta), fue objeto de fuertes críticas.
Destacados ciudadanos nepaleses, partidos rivales e incluso sus antiguos camaradas maoístas dicen que Prachanda puso de relieve las desigualdades socioeconómicas en este país de 27 millones de habitantes.
“Es difícil comprender cómo un líder proletario que se autoproclamaba el Mesías de los pobres pudo encontrar los recursos y la justificación moral para hacer esto, día tras día”, observó con ironía Bhagirath Basnet, exministro de Relaciones Exteriores.
Esto sucede “en un país donde 25 por ciento de las personas languidecen en la pobreza y millones de niños se ven privados de la mínima nutrición y educación primaria”, comentó a IPS.
Paradójicamente, la campaña del principal rival de los maoístas, el Partido del Congreso de Nepal, fue mucho más austera. Sus veteranos líderes, entre ellos un septuagenario sobreviviente de cáncer, viajaron en bicicletas y a caballo para atraer a los votantes.
La Comisión Electoral nepalí continuaba este viernes 22 con el conteo de votos, y los resultados preliminares daban un ajustado triunfo al Partido del Congreso. Pero Pushpa denunció fraude y exigió que se suspendiera el proceso.
Mientras los nepaleses critican en las redes sociales el derroche maoísta, antiguos compañeros de lucha acusan al partido de haberse vendido.
“Los maoístas llegaron al poder con la promesa de acabar con la desigualdad y la pobreza”, según Prasad Yadav Matrika, otrora el líder maoísta de mayor jerarquía en las llanuras australes de Terai. “Pero han traicionado a la guerra donde murieron más de 15.000 personas”.
La insurrección maoísta comenzó en 1996 con el objetivo declarado de acabar con la monarquía y el régimen feudal de una dinastía que se apropió de los recursos nacionales para la familia real y la nobleza durante casi 250 años.
Nepal, que yace entre los dos gigantes asiáticos, India y China, tiene un ingreso anual por habitante de 742 dólares.
“Me siento avergonzado cuando voy al extranjero”, reconoció Binod Chaudhary, director de un grupo empresarial nepalés y el primer multimillonario de Nepal en la lista de los más ricos del mundo elaborada por la revista Forbes.
“Cada día, miles de nepaleses viajan al exterior en busca de trabajo, porque aquí no lo hay. Tenemos cortes de energía de 16 horas al día, aunque Nepal posee un enorme potencial hidroeléctrico”, dijo a IPS. “Ni siquiera tenemos suficiente agua potable en Katmandú, y mucho menos en los pueblos”.
“La gente me dice: ‘Usted es multimillonario, pero Nepal es tan pobre, ¿cuál es la razón?’”, señaló.
Entusiasmados por el éxito de los maoístas surgieron nuevos grupos que aprovechan el descontento por la promesa incumplida de igualdad y oportunidades.
El exministro maoísta Matrika Yadav es ahora un adversario, con una queja antigua. “Los maoístas oprimieron a Madhes (la región de Terai)”, señaló.
Terai, la zona agrícola de Nepal, fue descuidada por sucesivos gobiernos porque sus habitantes eran considerados inmigrantes de India e inferiores a los habitantes de las colinas.
“La gente de Terai todavía no tiene la ciudadanía”, dijo Yadav. “Siguen sin estar representados en el ejército, en el sector público y en el poder judicial en las cantidades que el gobierno les prometió. Carecen de educación, salud y oportunidades”.
El Partido Comunista de Nepal (Maoísta), al que pertenece Yadav, boicoteó las elecciones y su líder advierte que la fuerza política podría pasar a la clandestinidad.
Otro excamarada, Mohan Baidya, no sólo se opuso a las elecciones sino que llamó a una huelga de transporte de 10 días para obstaculizar el sufragio.
Baidya, antaño uno de los tres principales dirigentes maoístas, es un político de línea dura que considera un error haber aceptado la paz de 2006. Junto con grupos disidentes se mostró inflexible sobre la huelga a pesar de las dificultades que causó a la gente.
Durante el paro se incendiaron autobuses, incluso uno que llevaba pasajeros. Artefactos explosivos improvisados, el arma principal de los maoístas durante su Guerra Popular, aparecieron en lugares públicos y provocaron un clima de miedo.
La comunidad internacional consideró necesarias las elecciones. El expresidente estadounidense Jimmy Carter (1977-1980) estuvo presente como parte de una delegación de observadores que incluyó a europeos e indios.
Shoko Noda, la directora del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) en Nepal, dijo que era crucial que las elecciones se llevaran a cabo y que el proceso político se normalizara para que los esfuerzos pudieran concentrarse en la economía y el empleo.
“Desde la década de 1990, Nepal realizó avances importantes en el índice de desarrollo humano”, declaró.
“No obstante, histórica y espacialmente, los grupos marginados, como los dalits, las mujeres, las nacionalidades indígenas y quienes viven en lugares geográficamente remotos siguen en la parte inferior de la pirámide”, dijo Noda a IPS.
“En consecuencia, Nepal tiene una elevada desigualdad en los ingresos y el consumo”, agregó.
La directora del PNUD en Nepal espera que el proceso de desarrollo se acelere una vez que la política se estabilice, lo que generará más oportunidades, incluso para los más pobres.
“Una mejor infraestructura, junto con una mejora en el entorno empresarial puede impulsar el espíritu empresarial que puede crear puestos de trabajo”, aseguró Noda.
Cinco ex primeros ministros de todos los partidos, incluyendo a Dahal, se comprometieron a impulsar la agenda del desarrollo y colaborar por el bien común. Pero los nepaleses siguen siendo escépticos