A
investigação policial denominada “Operação Jaro” e o posterior
procedimento judicial aberto contra 12 membros das organizações
políticas Causa Galiza e Ceivar
por delitos de terrorismo seguido no Julgado Central de Instrução nº 6
de Madrid constitui, com certeza, mais um exemplo de gestão punitiva da
atividade política independentista por parte do Estado espanhol. EsCULcA publica a súa análise sobre esta escalada policial e judicial.
.
Uma escalada
policial e judicial contra membros e simpatizantes do independentismo
galego que acontece, de jeito paradigmático, no momento de menor
incidência no Estado espanhol da violência terrorista nos últimos 20
anos e, nomeadamente, após o cesse definitivo da principal organização
terrorista identificada polo Estado, a ETA.
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