miércoles, 31 de marzo de 2021

PARAGUAY: Cármen Villalba, dirigente do Exército do Povo Paraguaio (EPP), da prisão envia carta a Pablo Hasel (CEBRASPO)

 



A presa política paraguaia Cármen Villalba, dirigente do Exército do Povo Paraguaio (EPP) em cárcere a 17 anos, enviou uma mensagem de solidariedade ao preso político Pablo Hasel. Na carta Villalba denuncia o velho Estado espanhol e o recente sequestro de sua filha Carmen Elizabeht, de apenas de 14 anos, por militares paraguaios. Villalba incentiva veemente Pablo a continuar resistindo, em suas palavras “...a única coisa que nos pode assegurar justiça é a luta revolucionária juntamente com os nossos povos...”.

Retirado de https://www.resumenlatinoamericano.org/2021/03/18/paraguay-carta-desde-la-prision-de-carmen-villalba-a-pablo-hasel/

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"Não basta pôr a mão no pescoço; é preciso matar" disse Marx descrevendo o esmagamento da comuna de Paris em 1871. Esta história recria a essência criminosa, e a permanente predisposição das classes dirigentes, independentemente da nacionalidade, para esmagar, assassinar e prender os revolucionários que incomodam, e que não engolem a história da Justiça para todos igualmente, ou que o verdadeiro objetivo da democracia burguesa é a busca do bem comum do povo. Os Estados censuram, deturpam, prendem, assassinam sem escrúpulos, quando se trata de defender os interesses da classe dominante. Já em 1776, Adam Smith, o ideólogo do liberalismo, afirmava que "a autoridade civil foi instituída na realidade para defender os ricos contra os pobres, ou aqueles que têm alguma propriedade contra aqueles que não a têm". Os Estados e a classe dominante burguesa, independentemente de seu pertencimento territorial, têm apenas uma lógica, impor e defender a propriedade privada sobre os meios de produção comercial, opondo-se aos interesses reais dos povos oprimidos e famintos, Nela ninguém deve estar na frente, e se isso acontecer, essa resistência é ferozmente esmagada e morta. Para eles, as resistências famintas e esfarrapadas à sua opressão são os violentos e terroristas, contra os quais, armados até aos dentes, nos falam de paz. Esta, e nenhuma outra, é a lógica ascendente da violência burguesa quando se depara com a resistência popular nas questões decisivas para o lucro capitalista.

Pablo Hasel é o cantor comunista do povo que viola, canta, na busca de despertar a consciência de classe para os pobres famintos e oprimidos. Esse ato é um crime para o Estado espanhol, o crime é despertar a consciência crítica e revolucionária dos trabalhadores. É um crime que os trabalhadores pensem a partir dos seus interesses de classe, para os que enobrecem a despossessão e a exclusão de milhões de trabalhadores. Temem que as pessoas esfarrapadas sejam convencidas e convertidas em forças revolucionárias, porque a sua canção chega aos ouvidos receptivos. Chegou a mim, na prisão, e em momentos difíceis de repressão interna ou externa, com a qual se regozija o meu espírito recordando-me que o caminho é a resistência. Aqui não só quero expressar a minha solidariedade com o camarada Pablo Hasel, mas também encorajá-lo a continuar com a resistência e a luta, cada vez mais necessária neste contexto histórico de agravamento entre capital e trabalho e a massa de trabalhadores excedentes, desempregados na incerteza. A nós, comunistas, não nos resta outra forma senão aumentar a nossa resistência e luta. Porque os inimigos de classe, os capitalistas, são ferozes nas suas ações criminosas. Perseguem, censuram, prendem, torturam, assassinam e desaparecem como forma de encenação. Em 2010 assassinaram meu filho de 12 anos a caminho da escola. Este 2020, aquele fatídico 2 de Setembro, levaram vivas, torturaram e executaram Lilian Mariana e Maria Carmen, duas meninas de 11 anos. E hoje, há 68 dias, a minha filha Carmen Elizabeht, Lichita, uma menina de 14 anos, desapareceu na zona de Amambay. Segundo as versões dos habitantes locais, ela foi vista sendo levada à força pelos militares. A minha filha está nas mãos do governo fascista e criminoso de Mario Abdo. A morte do meu filho, o desaparecimento da minha filha, reforça o meu compromisso de lutar por eles, pela necessidade de justiça. Porque a continuidade deste sistema narco-fascista, deste regime opressivo e criminoso é inviável. Camarada Pablo Hasel, a única coisa que nos pode assegurar justiça é a luta revolucionária juntamente com os nossos povos. Isso e só isso deve guiar o nosso norte.

Abaixo a monarquia espanhola.

Absolvição para Pablo Hasel.

Abraço resistente e revolucionário."

https://cebraspo.blogspot.com/2021/03/carmen-villalba-dirigente-do-exercito.html

lunes, 29 de marzo de 2021

TURQUÍA: TKP/ML; NO CAMINHO DO I CONGRESSO, UNIR AO PROLETARIADO REVOLUCIONÁRIO, DESAFIAR AO LIQUIDACIONISMO, ERGUER A GUERRA DE GUERRILHA! (Galiza Vermelha)

PARTİ-ORDU-GENÇLİK
PARTİ-ORDU-GENÇLİK

Publicamos a declaraçom do 1º Congresso TKP/ML, traduzida para galego por Galiza Vermelha:




https://galizavermelha.wordpress.com/2021/03/28/tkp-ml-no-caminho-do-i-congresso-unir-ao-proletariado-revolucionario-desafiar-ao-liquidacionismo-erguer-a-guerra-de-guerrilha/

https://ikk-online9.net/tkp-ml-no-caminho-do-i-congresso-unir-ao-proletariado-revolucionario-desafiar-ao-liquidacionismo-erguer-a-guerra-de-guerrilha.html


sábado, 27 de marzo de 2021

INTERNACIONAL: Declaración Internacional Común: Enarbolar la rojísima bandera de la Comuna de París como arma de combate

 ¡Proletarios de todos los países, uníos!

Enarbolar la rojísima bandera de la Comuna de París como arma de combate

Hoy, 18 de marzo el proletariado internacional y los pueblos del mundo, celebramos el 150º aniversario del inicio de la heroica Comuna de París. Es la primera tentativa del proletariado de asaltar los cielos, dio lugar a la primera república obrera de la historia. Diez días después del levantamiento popular, el nuevo gobierno revolucionario declaró la independencia de la Comuna del viejo poder burgués con sede en Versalles.

Es el heroísmo de los comuneros que, sosteniendo durante 71 días en París el Poder en manos de las masas proletarias, dieron a conocer a la humanidad una nueva forma de Estado: la dictadura del proletariado.

Carlos Marx, el 30 de mayo de 1871, dos días después que los últimos luchadores de la Comuna sucumbían ante la superioridad de fuerzas del enemigo, señaló el alcance histórico-universal de la experiencia de la Comuna, así: que “la Comuna era…. la forma política al fin descubierta para llevar a cabo dentro de ella la emancipación económica del trabajo” (La guerra civil en Francia, trabajo de Marx leído el 30 de mayo de 1871 ante el Consejo General de la Asociación Internacional de los Trabajadores – AIT).

Esta experiencia práctica con su antecedente de la Revolución de Febrero de 1848, significó un salto en la comprensión de las leyes de la revolución, que Marx definió con estas palabras: “La Comuna ha demostrado, sobre todo, que `la clase obrera no pueden simplemente tomar posesión de la máquina estatal existente y ponerla en marcha para sus propios fines’” (Prólogo de Marx y Engels a la Edición alemana del Manifiesto del Partido Comunista publicada en 1872).

La labor de la Comuna, según Engels, “fue hacer saltar el viejo poder estatal y sustituirlo por otro nuevo y realmente democrático...En realidad, el Estado no es más que una máquina para la opresión de una clase por otra, lo mismo en la república democrática que bajo la monarquía; y en el mejor de los casos, es un mal que se transmite hereditariamente al proletariado triunfante en su lucha por la dominación de clase. El proletariado victorioso, lo mismo que hizo la Comuna, no podrá por menos de amputar inmediatamente los lados peores de este mal, entretanto que una generación futura, educada en condiciones sociales nuevas y libres, pueda deshacerse de todo este trasto viejo del Estado. Últimamente, las palabras «dictadura del proletariado» han vuelto a sumir en santo horror al filisteo socialdemócrata. Pues bien, caballeros, ¿queréis saber qué faz presenta esta dictadura? Mirad a la Comuna de París: ¡he ahí la dictadura del proletariado!” (F. Engels, Introducción a “La Guerra Civil en Francia” de Marx, Londres en el vigésimo aniversario de la Comuna de París, 18 de marzo de 1891).

A pesar de la gloriosa e implacable lucha del proletariado parisienses por defender el Poder proletario, fueron derrotados por las fuerzas de la reacción versallesca al servicio de la burguesía, de los terratenientes, de los propietarios y de todos los ladrones, de todos los parásitos que la vieja sociedad mantiene en su seno. La barbarie genocida de la burguesía se revelaría a plena luz del día durante la "semana sangrienta" (21-28 de mayo de 1871).

El final de la Comuna de París en mayo de 1871, lejos de significar una simple derrota de la clase obrera, fue un acontecimiento histórico de gran trascendencia, “el heraldo glorioso de la nueva sociedad”, que marcó para siempre la lucha del proletariado internacional. La Comuna de París es el primer gran acontecimiento en el proceso de la Revolución Proletaria Mundial, la primera vez que el proletariado tomó el Poder y por ello, la posición que se adopte sobre ella y su justo balance, separa al marxismo del revisionismo.

No solo debemos celebrar este gran acontecimiento, debemos estudiarlo a la luz de la todopoderosa ideología del proletariado, todopoderosa porque es verdadera, el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente el maoísmo. Debemos partir del trabajo imperecedero del gran Titán Carlos Marx , “La Guerra Civil en Francia”, con las numerosas aportaciones teóricas y prácticas, principalmente prácticas, que desde 1871 han desarrollado de forma ininterrumpida nuestra ideología, la política y la organización comunista. Las aportaciones de los otros titanes, Lenin y el Presidente Mao, pero también del Gran Engels, del camarada Stalin y del Presidente Gonzalo, permiten situar la Comuna de París en la candente actualidad de la nueva era y del tercer momento del proceso de la revolución proletaria mundial, dentro de los “50 a 100 años” en que el imperialismo y la reacción serán barridos de la faz de la Tierra.

Esta época, signada por el hundimiento del imperialismo, que genera tensiones y tumultos en todo el mundo, es la del momento de la ofensiva estratégica de la revolución proletaria mundial. El Presidente Gonzalo plantea que el proceso de la revolución mundial para barrer de la faz de la tierra al imperialismo y a la reacción tiene tres momentos: 1º defensiva estratégica; 2º equilibrio estratégico; y 3º ofensiva estratégica de la revolución mundial. La Comuna abrió el primer momento, de la defensiva estratégica de la revolución, que, aplicando la ley de la contradicción a todo , tiene como su contraparte la ofensiva de la contrarrevolución.

Carlos Marx considera que el principal mérito de los comuneros es que intentaron por primera vez en la historia crear un Estado proletario. Establece brillantemente que la clase obrera no puede simplemente apoderarse de la máquina estatal existente y ponerla en marcha para sus propias necesidades, sino que debe desmantelarla. Lenin señaló que la Comuna era un brillante ejemplo de cómo el proletariado "sabe cumplir unánimemente las tareas democráticas que la burguesía sólo sabía proclamar" (Lenin, Enseñanzas de la Comuna). Al analizar las medidas sociales y económicas adoptadas por los obreros parisinos en “La guerra civil en Francia”, Marx destacó la idea de que, por muy tímidas que fueran estas medidas, su tendencia principal era la expropiación de los expropiadores.

Fue tomando las enseñanzas de Marx sobre la Comuna de París que el proletariado ruso, bajo la dirección del Partido Bolchevique y de Lenin, triunfó con la Gran Revolución Socialista de Octubre de 1917, construyendo el Poder Soviético, la dictadura del proletariado, como la verdadera continuación de la Comuna. Los soviets, fueron la forma superior de organización, a través de la cual se erigió la dictadura del proletariado dirigida por el Gran Lenin y el camarada Stalin, basada en la alianza obrero-campesina, uniendo a las masas trabajadoras y explotadas más atrasadas y dispersas, con lo que se aseguró el paso ininterrumpido de la revolución democrático-burguesa a la revolución socialista.

Cuando las masas, guiadas por el Presidente Mao Tsetung y bajo la dirección del Partido Comunista tomaron el Poder en China en 1949, fue la experiencia de la Comuna sintetizada por Marx y desarrollada por Lenin, la que sirvió de base para pasar de inmediato a desarrollar la revolución socialista y la dictadura del proletariado con la República Popular China.

Y más tarde, durante la Gran Revolución Cultural Proletaria (GRCP), el gran y más alto hito de la revolución proletaria mundial, fueron los Comités Revolucionarios de los Tres en Uno, los nuevos órganos del Poder que se constituyeron como los continuadores de la experiencia de la Comuna.

Los Comités Revolucionarios Tres en Uno, originados en la tenaz lucha iniciada y dirigida por el Presidente Mao Tsetung contra la restauración capitalista, fueron un instrumento indispensable de la (GRCP), a través del cual millones de masas tomaron en sus manos los asuntos del Estado, los problemas políticos, militares, culturales, de producción, etc., y derrocaron a los representantes de la burguesía que se habían atrincherado en el Partido, el Ejército Popular de Liberación y el Estado, impidiendo la restauración capitalista en China durante 10 años.

Durante la Comuna tenemos la confrontación armada entre dos estados de tipos radicalmente diferentes, expresión del nuevo y del viejo mundo. Este es el corazón del Poder, de todo Poder, las armas. La Comuna afirmó la necesidad de la violencia revolucionaria y mostró la fuerza de la guerra civil, estableciendo la prueba práctica del principio marxista, que sería desarrollado por el Presidente Mao, según el cual "el poder nace del fusil" y que "sin un ejército popular, el pueblo no tendrá nada". El "espectro que persigue a Europa" se ha convertido en una amenaza real. Marx precisa que "París en armas era el único obstáculo serio en el camino de la conspiración contrarrevolucionaria. Por lo tanto, era necesario desarmar París" (Marx, La guerra civil en Francia). No solo se conquistó el Poder por las armas, sino que también se lo mantuvo por la violencia revolucionaria. Esta primera experiencia mostró, que solo podemos conjurar la restauración capitalista mediante la violencia, que hoy es guerra popular y si la clase ha perdido el Poder, corresponde aplicar la guerra popular para contra-restaurar.

Nunca entregues los cañones de la Guardia Nacional, ¡eso es lo que gritan los Comuneros 150 años después!

¿Qué nos dice la experiencia de la Comuna sobre la cuestión de la dirección del Partido? Al respecto, en su intercambio de correspondencia con Kugelmann el 12 de abril de 1871, Marx señala los errores fatales de los comuneros: 1) La ofensiva contra Versalles debería haberse emprendido inmediatamente, cuando el enemigo estaba en pánico y no había tenido tiempo de concentrar sus fuerzas. Esta oportunidad se desaprovechó; 2) El Comité Central se apresuró demasiado a renunciar a sus poderes para dar paso a la Comuna.

Marx plantea la necesidad de que el proletariado cuente con un Partido unificado capaz de dirigirlo en los tumultos de la lucha de clases. La prevaricación de los comuneros divididos en varios "partidos" fue fatal para la Comuna. Solo un Partido unificado, que practica el centralismo-democrático, guiado por la ideología del proletariado, tiene la capacidad de hacer la guerra de manera justa y triunfar.

Siguiendo la enseñanza de la Comuna, el maoísmo, establece: que el Poder es lo fundamental. Un “poder basado en una fuerza armada dirigida por el Partido Comunista, conquistado y defendido mediante la guerra popular!” (PCP, Sobre Marxismo-Leninismo-Maoísmo) La experiencia de la Comuna, analizada por Marx, ya confirmó esta necesidad, ¡nada más! Quién puede negar que los maoístas son los fieles continuadores de los heroicos Comuneros, salvo los revisionistas y los que disfrazan el marxismo. Esta necesidad planteada por la Comuna se expresa diariamente en nuestra justa e inquebrantable voluntad de reconstituir/constituir los Partidos Comunistas y de preparar/iniciar la guerra popular. Y, en el caso específico, de los problemas difíciles y complejos por los que todavía atraviesa la guerra popular en el Perú, para salir de esa situación, lo que corresponde es reorganizar el Partido en y para la guerra popular aplastando a las ratas miserables de la línea oportunista de derecha, revisionista y capitulacionista (LOD). Ratas de la LOD, que siguiendo el plan del imperialismo y la reacción llaman a la “reconciliación” e imploran el perdón de la reacción, pretendiendo hacernos creer que la “guerra popular ha terminado en derrota”. El Presidente Gonzalo ha enseñado que así quedara un solo comunista, este tiene la obligación de volver a hacerlo todo de nuevo y continuar el camino de la guerra popular invencible.

“La Guerra Civil en Francia”, un documento político muy importante de la Internacional, armó al proletariado del mundo entero con la experiencia de la Comuna y fue una brillante demostración de la victoria ideológica del marxismo sobre todas las variantes del socialismo premarxista. "Al final del primer período (1848-1871), un período de tormentas y revoluciones, muere el socialismo premarxista" (Lenin, Vicisitudes históricas de la doctrina de Carlos Marx). Esta brillante síntesis de la experiencia de la Comuna tuvo especial importancia en la lucha contra los ideólogos de la pequeña burguesía que negaban la necesidad de la dictadura del proletariado.

En “La guerra civil en Francia”, Marx, definió con aguda claridad el papel de estos elementos oportunistas en el movimiento obrero, mostrando que el movimiento obrero revolucionario, en su desarrollo contradictorio y como resultado directo de su acción, acumula lo que Engels llamará un "colosal montón de basura". Cada crisis, cada momento en que la lucha de clases se agudiza, es el momento en que podemos y debemos barrer el revisionismo y el oportunismo.

La actual crisis gigantesca que sacude al mundo es uno de esos grandes momentos en los que triunfa la verdad. Más aún en este momento que se agudiza la crisis del imperialismo y del capitalismo burocrático en todo el mundo, se agudizan todas las contradicciones y desarrollando más la situación revolucionaria en desarrollo desigual en todo el mundo, de gran actividad de las masas, su explosividad hace temblar a todos los reaccionarios y sus sirvientes revisionistas; ésta se manifiesta por doquier marchando a grandes explosiones jamás antes vistas. Situación objetiva a cuyo encuentro marcha con paso firme el desarrollo del factor subjetivo, principalmente el proceso de los Partidos Comunistas, como partidos marxista-leninista-maoístas, principalmente maoístas de nuevo tipo, militarizado para iniciar las nuevas guerras populares. Abriendo así un nuevo momento o período de revoluciones como parte de la nueva gran ola de la revolución proletaria mundial, dentro del período de los “50 a 100 años” en la cual se inscribe la ofensiva estratégica de la revolución mundial. Mostrando que la revolución es la tendencia histórica y política principal en el mundo actual. Esta situación determina las tareas, la estrategia y la táctica de los Partidos Comunistas en todo el mundo.

Bastaría una elección reaccionaria en Estados Unidos para que los falsos defensores del "verdadero" maoísmo, como Bob Avakian y otros dirigentes, muestren su verdadera cara al proletariado mundial, defendiendo la victoria del reaccionario imperialista Biden.

De estas crisis surge la verdad, el "montón colosal de basura" será barrido por la acción del proletariado.

Los revisionistas y los oportunistas no quieren ver que nada es linear, que todo se desarrolla de forma desigual y que hay que caerse para aprender a caminar. Quienes no aceptan el inmenso aporte de la experiencia de la guerra popular en el Perú repitiendo sin fundamento lo que propala el imperialismo-reacción-LOD de que “la guerra popular terminó por derrota”, habrían escupido, sin duda, sobre la experiencia de la Comuna. Pese a la derrota de la Comuna Marx dijo, que "El París obrero, con su Comuna, será celebrado para siempre como el heraldo glorioso de una nueva sociedad". Sus mártires se encerrarán en el gran corazón de la clase obrera" (Marx, La guerra civil en Francia).

Como señaló Lenin en El Estado y la Revolución: "Aunque el movimiento revolucionario de las masas fracasó en su objetivo, Marx vio en él una experiencia histórica de enorme importancia, un paso adelante en la revolución proletaria universal, un esfuerzo práctico más importante que cientos de programas y argumentos. Analizar esta experiencia, extraer de ella lecciones de táctica y poner a prueba su teoría, ésta es la tarea que se propuso Marx."

Los verdaderos marxistas aprendemos de cada experiencia y afirmamos que la guerra popular en el Perú es el primer acto de la ofensiva estratégica de la revolución proletaria mundial. Que sigan con sus sueños de hienas los imperialistas, reaccionarios y sus sirvientes de la LOD, de las patraña de “las cartas de paz”; porque ni el Presidente Gonzalo, ni el PCP, ni los verdaderos comunistas, ni los combatientes del EPL, ni las masas del Nuevo Poder nunca entregaron las armas, ni aceptaron los "acuerdos de paz" de la CIA-yankee. Al igual que los comuneros, persisten en la guerra popular. La desmoralización de la clase obrera en este último caso habría sido una desgracia mucho mayor que la perdición de cualquier número de "líderes".

Los problemas complejos y difíciles que entró la guerra popular en el Perú se debió principalmente por la traición de las ratas revisionistas y capitulacionistas de la LOD, que con la ayuda de la reacción infiltraron los comités del partido y recurrieron a lanzar bases contra dirección, a entregar a los dirigentes que persistían, ante el fracaso de su llamado a entregar las armas y dar por finalizada la guerra popular. La LOD tramó todo lo anterior a cambio del perdón de los explotadores y opresores, de los verdugos de la revolución, renegando del maoísmo, del Presidente Gonzalo, del pensamiento gonzalo y de la guerra popular. Personajes ridículos que, en manos de la reacción, entregados en cuerpo y alma a ella, pretendían el cuento de que estaban negociando con la reacción. ¿Qué podían negociar? ¡Nada! Solo traicionar proponiendo canjearse a cambio de servir a infamar al Presidente Gonzalo con su propia traición buscando aniquilar el Partido y la guerra popular.

El maoísmo,definido por el Presidente Gonzalo, ha sido validado por los hechos y el fuego desde el inicio de la guerra popular en el Perú, así como el marxismo fue validado por la sangre de los comuneros. Tanto los comunistas peruanos como los comuneros demostraron sus iniciativas históricas y la abnegación de la que habla Marx en “La guerra civil en Francia”. En la actualidad, los comunistas en el Perú sujetándose firmemente a la Jefatura del Presidente Gonzalo y el marxismo-leninismo-maoísmo, pensamiento gonzalo persisten en la tarea de la reorganización general del Partido para superar la situación en que se encuentra la guerra popular por la detención del Presidente Gonzalo, en aislamiento absoluto desde 1992, y la traición de la LOD que se estructuró en las prisiones con la ayuda de la CIA-reacción.

Otro principio de la Comuna que debemos empuñar firmemente en un momento en que la reacción intenta movilizar a las masas para sus planes de guerra imperialistas es el internacionalismo. Como dijo Marx, la "bandera de la Comuna es la bandera de la República Mundial" no es ni más ni menos. Al nombrar a un ministro de trabajo alemán y a un polaco como jefe de la defensa de París, la Comuna afirmó al mundo que los proletarios de todos los países deben unirse para derrotar a sus enemigos.

El Presidente Mao lo dijo muy bien, ¡el internacionalismo es el espíritu del comunismo! Desde el punto de vista organizativo, la experiencia del apoyo concreto y activo a la Comuna por parte de la Asociación Internacional de los Trabajadores (1ª Internacional ) ha agudizado la lucha contra la visión anarquista de la AIT. Marx y Engels afirmaron desde el congreso de la AIT posterior a la Comuna, que el Consejo General no es una simple oficina informativa como quieren los anarquistas, sino un verdadero estado mayor del proletariado. A partir de la Comuna, la burguesía toma nota del peligro que representan los trabajadores organizados internacionalmente. Este miedo irracional se convertirá en terror tras la creación de la Tercera Internacional después de la victoriosa Gran Revolución de octubre de 1917. ¡Hoy más que nunca la necesidad de reconstituir un Estado Mayor del proletariado es una de nuestras tareas urgentes!

En ese camino cobra, en la situación presente, gran importancia el llamamiento de los Partidos Comunistas y Organizaciones Maoísta para la realización de la Primera Conferencia Internacional Maísta Unificada (CIMU) y dar nacimiento a la Nueva Organización Internacional del Proletariado (NOIP).

La Comuna forma parte de esta "epopeya de la lucha de clases", como bien dijo el Presidente Gonzalo. Es la prueba de que "solo la lucha de clases puede generar nuestra ideología" y solo "la lucha de clases cuyo centro es la política en tanto conquista y defensa del poder para la clase derrumbado otros poderes, solo en cuanto práctica de investigación, pudo la clase, generando titanes del pensamiento y la acción".

El marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente el maoísmo muestra en la vida cotidiana su viveza como continuador de la epopeya heroica del proletariado por la emancipación del género humano. Muestra aún más su plena vigencia en la lucha sin cuartel que los maoístas libran en todo el mundo para desarrollar las guerras populares en la India, Perú, Turquía y Filipinas, iniciar otras nuevas, reconstituir los Partidos Comunistas y lanzarse de nuevo a la conquista de los cielos.

Hoy necesitamos tomar la iniciativa, atrevernos a luchar, no tener miedo de dar nuestra sangre por la gran causa de la revolución proletaria mundial. La duda, la prevaricación, es una falta cuando la nueva gran ola de la revolución está desarrollándose y un nuevo período de revoluciones se anuncia como el aspecto positivo de la gigantesca crisis del imperialismo y su hijo el capitalismo burocrático con las explosiones de las masas. Nos toca vivir una época de grandes tormentas y de grandes trasformaciones en el mundo entero. ¡Aplastar el revisionismo, desenmascarar el oportunismo, fortalecernos ideológicamente, porque el avance del RPM significa la necesidad de limpiar los "montoncitos de basura"! Denunciar y enfrentar con guerra popular las guerras de rapiña imperialista. Hacer la revolución de nueva democracia y la revolución socialista con guerra popular, como la mejor forma de estar preparados para el caso de una guerra mundial imperialista. Transformar como la Comuna la guerra imperialista en una guerra civil de las clases oprimidas contra sus opresores, en una guerra por la expropiación de la clase capitalista, por la conquista del poder político por el proletariado, por la realización del socialismo.

¡Seamos ejemplares como los gloriosos comuneros, levantemos la bandera roja de la revolución proletaria mundial al comunismo con guerra popular!¡Seamos fieles a los heroicos comuneros, enarbolando, defendiendo y aplicando el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente el maoísmo!

“El París de los obreros, con su Comuna, será eternamente ensalzado como heraldo glorioso de una nueva sociedad. Sus mártires tienen su santuario en el gran corazón de la clase obrera. Y a sus exterminadores la historia los ha clavado ya en una picota eterna, de la que no lograrán redimirlos todas las preces de su clerigalla”. (Marx, La guerra civil en Francia)

¡Hoy sólo los maoístas enarbolan la bandera roja de la Comuna como arma de combate!

Firmas:

Comité para la Reconstitución del Partido Comunista de los Estados Unidos

Comités para la fundación del Partido Comunista (maoísta) en Austria

Comité Bandera Roja – RFA

Partido Comunista de Brasil (Fracción Roja)

Partido Comunista de Colombia (Fracción Roja)

Partido Comunista del Ecuador - Sol Rojo

Partido Comunista del Perú

Comité Maoísta en Finlandia

Partido Comunista Maoísta, Estado Francés

Servir al pueblo – Liga Comunista de Noruega

Grupo Comunista (Maoísta), China

Núcleo Revolucionario para la Reconstitución del Partido Comunista de México (NR-PCM)

Fracción Roja del partido Comunista de Chile

18 de Marzo de 2021

jueves, 25 de marzo de 2021

BRASIL: 25 de março: 99 anos da fundação do Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) (AND)

 

                     Faixas no centro de Porto Alegre "Viva o P.C.B." e "Viva o Maoismo"

Em 25 de março de 2021, completam-se 99 anos da fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB). Inspirados pela Grande Revolução Socialista de Outubro, e a inauguração, junto com ela, de uma Nova Era da Humanidade – a era da revolução proletária mundial – o proletariado brasileiro se lançou à árdua e prestigiosa tarefa de constituir o seu partido revolucionário, o Partido Comunista.

Foi assim que Astrojildo Pereira, Hermogênio da Silva Fernandes, Manoel Cendón, Joaquim Barbosa, Luis Peres, José Elias da Silva, Abílio de Nequete, Cristiano Cordeiro e João da Costa Pimenta – representando 73 comunistas espalhados em diversos cantos do país – fundaram, em março de 1922, na cidade de Niterói (RJ), o Partido Comunista – Seção Brasileira da Internacional Comunista.
Em toda sua trajetória, destacam-se vários de seus feitos heroicos. Entre eles, o Levante Popular Armado de 1935, que foi a primeira tentativa do Partido de assaltar os céus, 13 anos após sua fundação. Outro marco foi a cisão com o grupo revisionista de Prestes e a reconstrução do Partido Comunista do Brasil (com a sigla PcdoB) em 1962, quando verdadeiramente constituiu-se como partido marxista-leninista, 40 anos após sua fundação. E, por fim, a gloriosa Guerrilha do Araguaia, quando acercado ao pensamento mao tsetung propõe-se à tarefa de iniciar a Guerra Popular no Brasil.


Com a derrota da Guerrilha do Araguaia e a brutal Chacina da Lapa, na qual foram assassinados os dirigentes Pedro Pomar, Angelo Arroyo e João Batista Drummond, a esquerda na direção do Partido sofreu duras perdas, criando a situação para o abandono da linha revolucionária do Partido da guerra popular prolongada. João Amazonas e sua camarilha revisionista, sabotando o justo balanço da experiência do Araguaia encabeçaram o golpe para liquidar o Partido Comunista do Brasil enquanto partido revolucionário, dando origem a mais uma organização revisionista, sob a continuação da sigla PCdoB.


Hoje, as diferentes siglas PCdoB, PCBrasileiro, PCR, etc., se unem com um mesmo programa de viés revisionista e eleitoreiro. Segundo as publicações do Núcleo de Estudos do Marxismo-leninismo-maoismo (NEMLM) que nos são enviadas, o “Partido Comunista do Brasil na clandestinidade, desenvolve há 20 anos, liderado por sua Fração Vermelha, por meio de duras lutas de duas linhas, o processo de sua reconstituição enquanto verdadeiro e autêntico partido comunista marxista-leninista-maoista, partido comunista militarizado. Período este que corresponde à segunda fase da terceira etapa de sua história, fundamentada pelas duras lutas contra linhas oportunistas de direita e de ‘esquerda’, principalmente de direita, revisionista em seu seio, em toda a sua história e na assimilação e encarnação teórico-prática da terceira, nova e superior etapa de desenvolvimento do marxismo, o maoismo”.
Conforme caracteriza o NEMLM, “cumprindo-se essa terceira etapa da sua história, com a reconstituição do PCB e a vitória completa sobre o revisionismo e todo oportunismo, se abrirá a sua quarta etapa, enquanto Partido Comunista do Brasil marxista-leninista-maoista, com o desencadeamento da luta aberta através da guerra popular prolongada pela Revolução de Nova Democracia, ininterrupta ao Socialismo, servindo à Revolução Proletária Mundial e no rumo do luminoso Comunismo”.
Publicamos abaixo parte do prólogo do livro Problemas da história do Partido Comunista do Brasil, do NEMLM.

‘PRÓLOGO’
No Brasil, a luta pela constituição do genuíno partido revolucionário do proletariado tem percorrido um longo, complexo e difícil caminho não logrando até os dias atuais sua solução cabal. Desde o já longínquo ano de 1922, quando os pioneiros fundadores do Partido Comunista Seção Brasileira da Internacional Comunista encetaram a marcha pela constituição do partido revolucionário do proletariado brasileiro transcorreram-se mais de 90 anos. Embora o curso desta luta venha sendo feito de intensos combates, sacrifícios e sofrimentos do proletariado e das massas populares, de proezas e heroísmos de um infindável número de ardorosos militantes comunistas, tem sido marcado fundamentalmente por duras derrotas.
Em quase todo este curso, invariavelmente, careceu-se da compreensão desta questão fundamental, o da luta de duas linhas e da linha de massas. Ao longo de muitas décadas não pôde resolver plenamente e de forma acertada o problema crucial e determinante para o partido, que é o de sua linha ideológica e política, para mobilizar, organizar, politizar e armar as massas.
Não é por razão do acaso a situação calamitosa na que têm vivido e se encontram, na atualidade, o proletariado e as massas populares de nosso país. É certo que em meio das derrotas o partido comunista obteve êxitos parciais que se refletiram em ganhos políticos para a classe e as massas. Mas é inegável que os enormes esforços e sacrifícios de várias gerações de revolucionários e de nosso heroico proletariado não resultaram até os dias atuais no estabelecimento cabal do verdadeiro e autêntico Partido Comunista, e consequentemente, de maiores êxitos da revolução. Mas, é esta a história do movimento comunista no Brasil e dela, de seus intricados caminhos em meio das peripécias da luta de classes, que resultarão concretamente o estabelecimento do autêntico partido revolucionário do proletariado em nosso país e o triunfo da revolução.
No transcurso do século passado, tormentosas lutas marcaram as sucessivas crises políticas do cenário de permanente crise econômica e social que caracterizam o processo histórico do Brasil, na sua condição de país semicolonial, submetido ao domínio imperialista e sob o tacão de suas classes reacionárias de grandes burgueses e latifundiários, sustentadas no podre e burocrático Estado brasileiro.


Mesmo que o PCB não tenha podido obter por completo a principal meta que é a sua constituição como um autêntico partido marxista, de armar-se desta ideologia e da linha revolucionária proletária para conquistar o poder político para o proletariado e as massas exploradas e oprimidas, o movimento comunista e revolucionário brasileiro, entre erros e acertos, acumulou uma vasta e rica experiência, em que se destacam o Levante Popular de 35, o envio de voluntários às Brigadas Internacionais na Guerra Civil Espanhola, a luta nas duras condições de clandestinidade, as lutas operárias dos anos de 1950, as lutas armadas camponesas em Porecatú (Paraná) e Trombas e Formoso (Goiás), a Guerrilha do Araguaia e um grande acervo de estudos sobre a realidade brasileira. Experiência esta sobre a qual devem criticamente se apoiar os continuadores da grande causa revolucionária do proletariado no país.

https://anovademocracia.com.br/noticias/15438-25-de-marco-99-anos-da-fundacao-do-partido-comunista-do-brasil-p-c-b-2

miércoles, 24 de marzo de 2021

MÉXICO: En Salina Cruz: autodefensa y movilización popular contra los desalojos

El pasado 12 de marzo, un grupo de golpeadores identificados con la CTM encabezados por el mercenario Chan Manzano arribaron a la Avenida Manuel Ávila Camacho con personal del Juzgado 1° Civil mostrando de forma prepotente una supuesta orden de desalojo en contra de colonos y las oficinas municipales de la Corriente del Pueblo Sol Rojo en el puerto proletario de Salina Cruz, Oaxaca.

No es la primera vez que Chan Manzano y su grupo de golpeadores lo intentan, de hecho, es la tercera ocasión, todas ellas fallidas.

Las familias afectadas han promovido acciones legales, entre otras un juicio de amparo a su favor en contra de estos desalojos arbitrarios que se cometen por la colusión entre la burguesía inmobiliaria del puerto, las autoridades judiciales y ministeriales, y por supuesto, los grupos de mercenarios que se alquilan para golpear al pueblo. 

 


 

Este tercer intento nuevamente se ha encontrado con la resistencia de la población, quién organizadamente rechazó la agresión de los golpeadores, recurriendo a la autodefensa popular resguardando las viviendas y las oficinas municipales de la CP-Sol Rojo. 

 


Los pobladores formaron una valla humana frente a las viviendas y oficinas, inicialmente mostraron la suspensión del amparo en favor suyo solicitando al actuario que pretendía desalojarles retirarse; sin embargo, cuando los golpeadores de la CTM comenzaron a generar confrontación y cortaron la circulación vial, amenazando también con armas de fuego a los pobladores, estos respondieron de forma ejemplar, devolviendo golpe por golpe, mostrando unidad, combatividad y contundencia enfrentando al enemigo de clase. Algunos cocteles molotov fueron lanzados haciendo correr a los agresores, quienes con la cola entre las patas salieron en desbandada. 

 


A su vez, el pasado 18 de marzo fue convocada una marcha de solidaridad a la que asistieron más de 500 personas de diversas organizaciones, colonias y mercados populares. La demostración avanzó por las principales calles del Puerto, con dirección a los juzgados civiles, en donde se realizó la entrega de un documento legal y se hizo un vigoroso mitin, denunciando a la autoridad judicial y ministerial de estar al servicio de la burguesía inmobiliaria. Así mismo, se denunció al mercenario Chan Manzano como el operador que realiza el trabajo sucio de los casatenientes que viven chupando la sangre de la clase con rentas excesivas, contratos leoninos, juicios a modo y sentencias arbitrarias que redundan en nuevos desalojos en contra del pueblo. 

 

 

Esto despierta la ira de las masas, el movimiento en defensa de la vivienda popular comienza resurgir con mayor fuerza en el Puerto y cada vez más voces democráticas se unen al rechazo contra los desalojos. La población entiende claramente que esto es una lucha de clases, y que no será "suplicando diálogos ni empatía" al viejo estado como defenderemos nuestro derecho a la vivienda.

El siguiente paso será conformar la plataforma popular por vivienda y dignidad, aglutinando en ella a organizaciones democráticas, uniones barriales, de colonos y familias afectadas por la burguesía inmobiliaria y el hacinamiento. 

¡La clase trabajadora tiene derecho a tener un techo y esto solamente será posible con la formación de colonias populares, la ocupación de espacios y la edificación de un amplio movimiento clasista en contra de los chupasangre!




¡Por vivienda digna y popular!

¡Ni un desalojo más! 

¡Desechar las ilusiones, prepararse para luchar!

¡A formar la plataforma popular por vivienda y dignidad!

 

Corriente del Pueblo Sol Rojo

Comité Municipal

Salina Cruz

 

martes, 23 de marzo de 2021

INDIA: 5 Policías muertos y 13 heridos en una acción de los maoístas en Chhattisgarth

 



Informa la prensa burguesa que cinco policías murieron y otros 13 resultaron heridos cuando los maoístas hicieron estallar un autobús en el distrito de Narayanpur de Chhattisgarh el martes.

La explosión de la mina tuvo lugar entre las aldeas de Kademeta y Kanhargaon cuando el personal de seguridad, en su mayoría policías, regresaba después de una operación antinaxalita, dijo el director general de policía estatal, DM Awasthi.

"Más de 20 miembros del personal de seguridad estaban a bordo del autobús. Se ha enviado refuerzos al lugar y se esperan más detalles", agregó la DGP.

El autobús pasaba por la carretera en construcción Barsoor-Palli, que está rodeada por un denso bosque de Abhujmad cuando los naxalitas provocaron la explosión de una mina cerca de una alcantarilla, dijo un oficial de policía.



GALIZA: FREE GN SAIBABA







FRANCIA: Liberdade para Georges Abdallah! 37 anos de prisão, uma vida inteira de combate! (CEBRASPO)

 




Em 2 de abril de 2021, o lutador da resistência Georges Abdallah fará 70 anos. 70 anos sendo 37 anos de prisão mas também uma vida inteira de combate, nunca renunciando a nenhum dos seus compromissos e lutando dia após dia pela Palestina, pelo apoio à Intifada e contra a normalização mas também pela luta dos povos, por sua resistência e para todas as formas de emancipação.

Façamos deste aniversário um momento forte de mobilização para exigir a libertação de Georges Abdallah e multiplicar as iniciativas e ações com as autoridades francesas e em particular com o Ministro do Interior para que este assine a ordem de expulsão que condiciona a libertação do nosso camarada .

O lutador da resistência Georges Abdallah tem 70 anos!

37 anos de prisão, uma vida inteira de combate!

Liberdade para Georges Abdallah!


Campanha Unitária Pela Libertação de Georges Abdallah

https://cebraspo.blogspot.com/2021/03/franca-liberdade-para-georges-abdallah.html

sábado, 20 de marzo de 2021

TURQUÍA: TKP/ML promove ação e reafirma caminho da Guerra Popular (AND Brasil)

 Em celebração ao 48º aniversário do Partido Comunista da Turquia/Marxista-leninista (TKP/ML), combatentes do Exército de Libertação de Operários e Camponeses (Tikko), dirigidos pelo Partido, empreenderam uma ação armada com coquetéis molotov, em Gulsuyu, na capital Istambul.

Os combatentes revolucionários, com artefatos incendiários, cortaram o tráfego de uma importante via e deixaram no local uma faixa, que estampava a consigna: Glória ao nosso 48º aniversário de combate!
Os comunistas maoistas turcos afirmaram que o TKP/ML se mantém fiel à linha traçada pelo grande dirigente comunista turco, Íbrahim Kaypakkaya, guiados pelo marxismo-leninismo-maoismo. E fizeram ainda referência à militante comunista Helin Bõlek, morta após 288 dias de greve de fome nas masmorras do velho Estado turco.


O TKP/ML está impulsionando a luta pela Guerra Popular no país após depurar-se de elementos oportunistas de direita e liquidacionistas, que pretendiam submeter o Partido do proletariado revolucionário à direção de forças não proletárias na luta pela libertação nacional dos curdos. Os maoistas turcos, em contrapartida, reafirmaram sua posição junto à linha traçada por Kaypakkaya e em defesa da Guerra Popular e seu impulsionamento.

‘GLÓRIA ETERNA AOS HERÓIS DO POVO’
Em declaração, o Comando Regional do Tikko em Dersim, dirigido pelo TKP/ML, realizou uma homenagem aos quadros dirigentes e militantes mortos pela repressão nos últimos meses.
Em setembro e novembro, bombardeios maciços foram lançados por helicópteros e aviões de guerra contra posições ocupadas pelos guerrilheiros do Tikko, matando diversos dirigentes e quadros, como o Comissário Político regional, Erol Volkan (Nubar), o comandante regional Ali Kernal Yilmaz (Özgür), uma comandante de unidade Fadime Çakil (Rosa) e a militante maoista Gökçe Kurban (Asmin).
Em declaração, o Comitê Regional Dersim do TKP/ML traçou um breve histórico dos heróis caídos: “O camarada Nubar (Erol Volkan Ildem) sempre estava a meditar sobre os problemas da guerra na zona de guerrilha, desde 2009 até a data em que se tornou imortal. Não havia lugar para pessimismo ou desespero nele. Ele foi capaz de encontrar uma saída, mesmo no momento mais desesperador, para ajudar seus camaradas e empreender ações militares pioneiras com sua incrível capacidade de julgamento. Onde ele estava, havia confiança. Onde ele estava, havia entusiasmo. Onde quer que ele estivesse, havia uma manifestação”, afirmou.
Sobre o camarada Nubar, o TKP/ML recorda que “ocupou uma posição decisiva na formação ideológico-político-organizativa e militar da zona guerrilheira, especialmente a partir de 2 de fevereiro; desempenhou um papel ativo de primeira linha na derrota e no fracasso dos ataques liquidacionistas de direita contra o nosso Partido na zona guerrilheira, e com uma posição de acordo com a missão de direção desempenhou um papel fundamental na sua vertente partidária”.
Já o camarada Özgür (Ali Kemal Yılmaz), nas palavras da declaração, “juntou-se à guerrilha vindo das fileiras da Juventude Comunista, em 2007. Ele se tornou comandante em pouco tempo e ocupou seu lugar entre os militares em nossa guerra. O camarada Özgür, que foi membro do Comando Regional Dersim de 2011 até sua morte, tornou-se Comandante Regional após 2017. Participou da organização e comando de diversas ações militares. Ele soube liderar seus companheiros sem perder a fé e a determinação mesmo nos momentos mais difíceis. O camarada Özgür, que ocupa um grande lugar na guerrilha com seu entusiasmo e alegria, destacou-se com suas fortes relações com as massas, mobilizando-as e organizando-as de acordo com as necessidades da guerra”.
“A camarada Rosa (Fadime Çakıl) ingressou na guerrilha vinda das fileiras da Juventude Comunista em Dersim em 2013, quando tinha apenas 17 anos. Sentindo profundamente o sofrimento do povo em seu coração, a camarada rapidamente se desenvolveu militar e politicamente, sabendo transformar isso em ódio ao inimigo. A camarada Rosa, que participou de diversas práticas militares, assumiu o cargo de Comandante da unidade em 2016 até sua morte. Após a morte das camaradas Çigdem e Nergiz, em 2018, ela foi nomeada para o Comitê Feminino do Partido no Tikko e assumiu o papel de direção na participação das mulheres na guerra”, expôs o Partido.
“A camarada Asmin (Gökçe Kurban) ingressou na guerrilha em 2014, assim como a camarada Rosa, quando tinha 17 anos, vinda das fileiras da Juventude Comunista de Dersim. Adaptando-se à vida de guerrilha em pouco tempo, desenvolveu-se rapidamente de acordo com as necessidades da guerra. A camarada Asmin se destacou na luta para que as mulheres se tornassem especialistas na guerra, esteve na vanguarda de muitas práticas militares com sua determinação e entusiasmo. Mesmo nos momentos mais difíceis, ela conseguiu manter viva a esperança com a vivacidade e alegria do ambiente”.

https://anovademocracia.com.br/no-239/15381-tkp-ml-promove-acao-e-reafirma-caminho-da-guerra-popular

AUSTRIA: 150 AÑOS DE LA COMUNA DE PARÍS: ¡CAMPAÑA EXITOSA EN VIENA! (afainfoblatt.com)

 Nos complace poder publicar las primeras imágenes que recibimos con motivo del 150 aniversario de la proclamación de la Comuna de París. Este importante evento para la clase trabajadora de todos los países, el primer intento de establecer el poder de los trabajadores - la dictadura del proletariado - es apreciado en muchos países en el año 150. ¡Y también en Austria! Las fotografías fueron tomadas en el distrito obrero vienés de Meidling y nos dijeron que fue una acción muy exitosa y poderosa que enfatizó particularmente la importancia de la Comuna de París para hoy. Karl Marx describió el significado de este evento poco después: "El París de los trabajadores, con su comuna, será celebrado para siempre como el glorioso presagio de una nueva sociedad" .

https://afainfoblatt.com/2021/03/20/150-jahre-pariser-kommune-gelungene-aktion-in-wien/

viernes, 19 de marzo de 2021

BRASIL: Liberdade a Pablo Hasel! Abaixo a Monarquia Parasita e o Estado Imperialista Espanhol! (Vídeo) LCP

 


A Comissão Nacional das Ligas de Camponeses Pobres (LCP) do Brasil manifesta através deste vídeo sua solidariedade internacional ao artista e defensor dos direitos do povo Pablo Rivadulla Duró, conhecido publicamente como Pablo Hásel, criminalizado e perseguido pelo Estado imperialista espanhol por sua militância consequente.

Assista o vídeo no link: https://www.veoh.com/watch/v142101916wTkNgf4d

No vídeo publicado, a Comissão Nacional das LCPs exige a imediata liberdade do rapper catalão e repudia veementemente a monarquia parasita e o Estado imperialista espanhol.

Feito prisioneiro em ação arbitrária, Pablo Hásel foi condenado por críticas à monarquia espanhola em mensagens no twitter e nas suas canções.

As absurdas acusações contra o músico são baseadas nos artigos da dacroniana “Lei da Mordaça”, claro atentado à liberdade de expressão e manifestação, que está em vigor na Espanha desde 2015.

https://resistenciacamponesa.com/luta-camponesa/liberdade-a-pablo-hasel-abaixo-a-monarquia-parasita-e-o-estado-imperialista-espanhol/



jueves, 18 de marzo de 2021

COLOMBIA: ¡VIVA EL 150 ANIVERSARIO DE LA COMUNA DE PARÍS! (Revolución Obrera)

 ¡VIVA EL 150 ANIVERSARIO DE LA COMUNA DE PARÍS! 1

El París de los obreros, con su Comuna, será eternamente ensalzado como heraldo glorioso de una nueva sociedad. Sus mártires tienen su santuario en el gran corazón de la clase obrera. Y a sus exterminadores la historia los ha clavado ya en una picota eterna, de la que no lograrán redimirlos todas las preces de su clerigalla
Carlos Marx – La Guerra Civil en Francia

¡A los camaradas comunistas revolucionarios, a los proletarios y demás trabajadores del mundo!

El 28 de marzo de 1871 fue proclamada la Comuna de París. Un nuevo gobierno obrero donde los comunes intereses de clase primaron sobre las divergencias internas del movimiento. Un gobierno barato que sustituyó al ejército permanente por el pueblo en armas y reemplazó el aparato burocrático del viejo Estado por funcionarios administrativos remunerados con un salario igual al de los obreros. Un nuevo poder de clase ejercido de hecho por la vía de las armas, ejecutando medidas socialistas proletarias: supresión del trabajo nocturno de los panaderos, abolición de las multas impuestas por los capitalistas a los obreros, entrega de fábricas y talleres a cooperativas obreras, separación de la Iglesia y del Estado, supresión del subsidio estatal al culto. La Comuna de París fue una revolución proletaria de las masas parisinas cuya intrepidez contra el orden capitalista de explotación y de opresión, fue vengada con saña por la burguesía y ahogada en la sangre de los comuneros. Concluyente fue la expresión de Federico Engels:“Mirad la Comuna de París ¡He ahí la dictadura del proletariado!”

Años más tarde Lenin remarcó: “La causa de la Comuna es la causa de la revolución social, es la causa de la completa emancipación política y económica de los trabajadores, es la causa del proletariado mundial”. La unidad en este reconocimiento del enorme significado histórico de la Comuna de París como el primer Estado de dictadura del proletariado, nos inspira para CONVOCAR a los camaradas comunistas revolucionarios, a los marxistas leninistas maoístas de todos los países a juntar esfuerzos en la recordación de tan magna hazaña de los obreros parisinos. Proclamemos una Declaración Conjunta en conmemoración del 150 aniversario de la Comuna de París. Hagamos propaganda, imágenes y consignas alusivas en las actividades internacionalistas del Primero de Mayo. Organicemos una Acción Internacional Conjunta para el sábado 29 de mayo. Difundamos documentos, consignas, fotos, afiches, referidos a la Comuna durante esos dos meses de conmemoración.

Siendo la experiencia de la Comuna de París un importante hito de la historia del movimiento obrero internacional, precursor de la nueva era de la revolución proletaria mundial, INVITAMOS a los obreros y demás trabajadores a hacerse partícipes de esta celebración, conociendo y estudiando los documentos que se publiquen sobre el acontecimiento. Conectándose a los eventos virtuales que se programen. Asistiendo a las acciones presenciales que se organicen.

La Comuna de París surgió, triunfó y fue derrotada hace 150 años, pero sus enseñanzas para la clase obrera mundial son imperecederas. Mostró en la práctica cómo construir el nuevo Estado de la dictadura del proletariado. Trazó un camino que ha de servir de guía universal para comprender las causas de las posteriores derrotas de la dictadura del proletariado en Rusia y en China, y continuar sin descanso emulando la osadía de los obreros comuneros de tomar el cielo por asalto.

Comité de Dirección – Unión Obrera Comunista (mlm)
Marzo 18 de 2021