LIBERDADE PARA TODOS OS PRESOS POLÍTICOS REVOLUCIONÁRIOS E DEMOCRÁTICOS E PRISIONEIROS DE GUERRA REVOLUCIONÁRIOS
A manchete da última edição do AND dizia: “Liberdade para todos os presos políticos do mundo!”. Alguns leitores e apoiadores do jornal questionaram o jornal, de forma franca e justa, a respeito do conteúdo de classe dessa manchete, o que nos levou a refletir e nos retificarmos.
Quando
falamos de “todos” os presos políticos, não pretendíamos nos referir aos
agentes do imperialismo que atentam contra a autodeterminação dos povos
ou interferem em outros países como provocadores, sabotadores a serviço
do imperialismo e da reação, etc.. Porém, ao colocarmos na manchete do
jornal “todos os presos políticos”, mesmo não havendo a intenção,
incorremos no erro de abarcar também esses que não são aqueles que
defendemos.
O AND defende os presos políticos revolucionários e democráticos e os prisioneiros de guerra revolucionários e democráticos. Essa é a nossa posição editorial e de classe.
Gostaríamos ainda de dar um exemplo, para marcar nossa retificação:
O caso da Venezuela, onde recentemente foram presos provocadores, e agentes do imperialismo ianque e funcionários do consulado do USA foram expulsos do país por interferirem diretamente nos assuntos internos venezuelanos.
Ainda que denunciemos o oportunismo de gerências como as de Maduro, não podemos compactuar com o imperialismo ianque, que invade e ataca países, promove guerras de rapina e matanças em todo o mundo e que, arvorando-se defensor dos “direitos democráticos”, passou a pedir a libertação desses presos na Venezuela.
E fazendo coro com Obama, Dilma Rousseff declarou:
“Nós no Brasil teremos uma posição clara com relação ao direito de expressão, de livre manifestação: nós não cremos que a relação melhor com a oposição seja encarcerar quem quer que seja, a não ser que cometa algum crime. Se não cometeu crime, não pode ser presa”.
“No que se refere” à declaração de Dilma, a classificamos como o cúmulo da demagogia falar de “livre manifestação” ao mesmo tempo que, sob a gerência do PT/Pecedobê/etc., jovens que tomaram as ruas contra a farra da Fifa são perseguidos, processados e encarcerados, como é o caso do jovem ativista Igor Mendes, preso político do velho Estado brasileiro há mais de seis meses.
O AND defende os presos políticos revolucionários e democráticos e os prisioneiros de guerra revolucionários e democráticos. Essa é a nossa posição editorial e de classe.
Gostaríamos ainda de dar um exemplo, para marcar nossa retificação:
O caso da Venezuela, onde recentemente foram presos provocadores, e agentes do imperialismo ianque e funcionários do consulado do USA foram expulsos do país por interferirem diretamente nos assuntos internos venezuelanos.
Ainda que denunciemos o oportunismo de gerências como as de Maduro, não podemos compactuar com o imperialismo ianque, que invade e ataca países, promove guerras de rapina e matanças em todo o mundo e que, arvorando-se defensor dos “direitos democráticos”, passou a pedir a libertação desses presos na Venezuela.
E fazendo coro com Obama, Dilma Rousseff declarou:
“Nós no Brasil teremos uma posição clara com relação ao direito de expressão, de livre manifestação: nós não cremos que a relação melhor com a oposição seja encarcerar quem quer que seja, a não ser que cometa algum crime. Se não cometeu crime, não pode ser presa”.
“No que se refere” à declaração de Dilma, a classificamos como o cúmulo da demagogia falar de “livre manifestação” ao mesmo tempo que, sob a gerência do PT/Pecedobê/etc., jovens que tomaram as ruas contra a farra da Fifa são perseguidos, processados e encarcerados, como é o caso do jovem ativista Igor Mendes, preso político do velho Estado brasileiro há mais de seis meses.
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