martes, 26 de febrero de 2013

Documento de los camaradas del Ateneu Proletario Galego.

No presente documento tratanse aspectos chaves do debate da construcción do partido e coidamos que pode ser un interesante texto para o debate e a loita de liñas con estes camaradas o outros que teñan interes no mesmo.

DR.

 

Sobre a construçom do partido proletário de novo tipo Parte (III)

Partido 3

8 – Os destacamentos comunistas
A vontade e os conhecimentos científicos dumhas pessoas transformam-se em relaçons sociais objetivas destas mesmas pessoas mediante a sua praxe social, na sua militáncia, quando começam a militar numha organizaçom ou criam um destacamento comunista.
O destacamento comunista, em trabalho constante por elevar-se teoricamente mediante a crítica e autocrítica coletivas, tenta pôr-se em contato com as pessoas mais adiantadas que militam em algum movimento social e coas que hai coincidências políticas (ou na teoria ou na praxe). Tenta “convencê-los”, influir na sua opiniom, na imagem que tenhem de eles mesmos e do mundo, levá-los ao estudo científico da luita de classes. Depois tenta que esta mudança subjetiva tenha consequências nas relaçons sociais objetivas (na sua militância), tenta pôr a trabalhar politicamente a estas pessoas. O que tenta em definitiva é unir a vanguarda teórica e a prática.
Ao mesmo tempo, como dizíamos, tenta que o movimento revolucionário tome como própria à teoria revolucionária. Tenta dar-lhe consciência de classe e consciência de si mesmos como movimento social revolucionário (subjetividade). O que se deve transformar em mudanças práticas na sua militância (objetividade social). Co fortalecimento dos movimentos sociais e dos destacamentos comunistas é como se pode chegar aos setores sociais mais próximos e posteriormente às grandes massas coa criaçom do partido. Primeiro influir nas suas opinions, na falsa explicaçom que lhe dam às suas penúrias, à sua condiçom de classe, ao mundo, aos problemas da humanidade. A continuaçom mudar o seu comportamento (organizá-las, mobilizá-las).
Como vemos neste processo dialético a causa transforma-se em efeito e o efeito em causa, numha espiral ascendente.
Da objetividade social da luita de classes na sociedade passamos à subjetividade da vanguarda como consciência de “classe para si”. Da subjetividade da vanguarda à objetividade social organizada no destacamento comunista. Da objetividade do destacamento comunista à subjetividade das massas da sua consciência de si mesmas como classe social, até que esta subjetividade se transforma em objetividade na mobilizaçom, na organizaçom revolucionária, na criaçom do contrapoder, etc.
Neste processo que acabamos de descrever é como se cria o partido do proletariado revolucionário. Cria-se umha relaçom social objetiva entre os destacamentos comunistas e os movimentos revolucionários, entre o partido e as massas, entre a vanguarda teórica e a prática, fundindo-os num mesmo ser.
De toda esta exposiçom temos que deixar claro que os destacamentos comunistas tenhem e temos umhas tarefas políticas específicas, que nom tenhem o resto de correntes políticas populares.
O trabalho específico dos destacamento comunistas deve estar destinado a construir o partido comunista. Mas a construçom do partido nom é linear, é um processo dialético (co seu automovimento), um processo dinámico e com contradiçons.
Nom está na nossa teoria que os destacamentos comunistas poidam ganhar às massas num primeiro momento. Temos umhas prioridades de trabalho claras, e som outras.
Entre as tarefas históricas, específicas e prioritárias dos destacamentos comunistas estám:
1) O estudo e análise da realidade social, do mundo e da nossa sociedade, ao que tamém podemos chamar o estudo da luita de classes a nível mundial e da luita de classes a nível nacional (materialismo histórico);
2) O estudo das experiências revolucionárias e do movimento comunista;
3) buscar a linha política justa em cada momento histórico (socialismo científico);
4) a necessária auto-formaçom coletiva da nossa própria militância;
5) ganhar a vanguarda teórica para o marxismo;
6) unir a vanguarda teórica e a vanguarda prática;
7) formar quadros políticos entre a mocidade;
8) dar-lhe umha teoria revolucionária aos movimentos sociais revolucionários;
9) unir a vanguarda e os movimentos sociais revolucionários.
A conclusom que se pode tirar disto é que as nossas prioridades de trabalho político som internas. Tanto dentro do destacamento comunista como dentro do movimento comunista e dos movimentos sociais revolucionários.
Ressumindo nom é hoje a nossa linha política convencer a muitos de pouco, senom a poucas de muito.
9 – O sindicalismo
Temos que subscrever ponto por ponto as críticas que fai Lenine ao sindicalismo (tradeunionismo) no Que fazer?Capítulo III, Apartado e) “A política tradeunista da classe obreira é precisamente a política burguesa da classe obreira.”
O sindicalismo é no melhor dos casos a parte mais conservadora do movimento obreiro. O sindicalismo de por si nom cria consciência de classe, senom corporativismo e burocracia. Na Galiza a tendência é que os sindicatos se encarreguem da gestons jurídica e laboral e de difundir lugares comuns pequeno-burgueses.Todas podemos estar em princípio de acordo em que a unidade obreira num conflito laboral é algo a buscar. Mas quando falamos de unidade sindical ou dumha forma concreta de unidade orgánica, temos que perguntar-nos: A quem benefícia? Favorece a melhora na correlaçom de forças ao proletariado? Favorece a algum movimento social revolucionário?
A unidade sindical pode ser negativa para o proletariado. Se umha unidade sindical fortalece ao aparato burocrático, ao reformismo, que quer frear a luita de classes, entom esta unidade é negativa.
A unidade sindical pode ser algo correto táticamente num determinado momento histórico. Mas se o tomamos como um princípio alonjamo-nos da linha política justa e mergulhamo-nos no dogmatismo.
As correntes sindicais: pontos em comum
co parlamentarismo.
O trabalho sindical no seio do movimento obreiro tem muitos pontos em comum co parlamentarismo. Primeiro porque o que pretende é gestionar umhas instituiçons emanadas da legalidade burguesa. Estas instituiçons estám desenhadas para cootar a intelligentsia, tamém a da aristocracia obreira, e cumpre mui bem com este papel. Ao tentar somar o maior número possível de votos, postos e quotas de poder, tentam somar o maior número possível de apoios. Todos os votos som iguais polo que nom tes que convencer de nada mais de que te votem. Se a tua mensagem nom os convence, di-lhes o querem escuitar. Para ter umha maior representatividade e influência buscas somar aliados. Senom estám de acordo com os teus projetos, mudas de projetos. Total, o objetivo é conseguir mais cargos. Segundo, porque este trabalho tamém provoca umha falsa ilusom de mudança desde dentro do sistema. Ilusom enganosa e falsa, como demonstra a história. Nom é desde a negociaçom polos salários que se vai fazer negumha revoluçom. Nom é casual que nom tivera lugar nunca nengumha revoluçom proletária numha sociedade em que o sindicalismo fosse o setor dominante dentro do movimento obreiro. E o terceiro ponto em comum que queremos destacar é que a classe obreira desconfia (e isto por usar palavras suaves) tanto do parlamentarismo como do sindicalismo. E com razom. O que é triste é que as massas compreendam melhor que as suas supostas vanguardas a trampa que supom o trabalho de gestom e reforma consubstanciais ao sindicalismo e o parlamentarismo.
Esta nom pretende ser umha condena aos sindicatos em si, senom à política baseada no sindicalismo das organizaçons comunistas herdeiras do revisionismo. Acusar aos sindicatos de conservadores é como acusar a um leom de ser carnívoro. Fai parte da sua natureza. Qualquer suposta reorganizaçom do proletariado realmente revolucionária nom pode ter como ponto central ao sindicalismo.

10 – O parlamentarismo. A participaçom dos destacamentos comunistas no sistema parlamentar
Nom tem sentido que os destacamentos comunistas se presentem às eleiçons, fazendo um ridículo maiúsculo. Vejamos um exemplo a contrário. Os Bolcheviques participárom em algumha ocasiom na Duma e nom fórom assimilados.
Vejamos por que nom fôrom assimilados:
1) Na Duma existia umha fracçom bolchevique, nom o partido bolchevique. Os dirigentes mais destacados nunca participavam nesta frente de trabalho.
2) Seguiam a linha política justa, a revolucionária, com o que eram um referente político para a classe obreira.
3) O medo à repressom do inimigo nom os parava, pois era umha organizaçom que combinava o trabalho legal co clandestino.
4) Nom dependiam das instituiçons burguesas nem da legalidade burguesa.
5) O seu caráter de classe, claramente proletário.
6) A ligaçom com o movimento obreiro russo.
7) Por aplicar corretamente o centralismo democrático coa sua crítica e autocrítica coletivas.
8) E sobretodo porque desde um primeiro momento se usou os parlamentos única e exclusivamente como altifalante contra estas mesmas instituiçons. Parafraseando Lenine: mentres haja umha quantidade significativa de obreiros que ainda crea nelas um partido comunista (o que supom que já é umha organizaçom com umha grande fortaleza teórica e prática) deve participar nas instituiçons para acabar coas falsas ilusons destes obreiros ainda enganados.
Em resumo: nom fai sentido, é mesmo claramente reaccionário e ridículo, que os destacamentos comunistas se presentem às eleiçons ou apoiem o circo eleitoral da burguesia. E hoje apresentar-se às eleiçons ou apoiar a farsa democrática demonstra as claras o caráter reformista e revisionista de tal organizaçom.

11 – A resistência popular mediante a violência revolucionária
As massas que formam o povo trabalhador nom podem (nom devem) esperar pola existência do partido para iniciar novas formas de luita. Assi historicamente jurde a resistência popular mediante a violência revolucionária, um processo que com diferentes variantes se deu ao longo da história. As e os comunistas temos que fazer umha cura de humildade e admitir que as massas exploradas nom nos precisam para começar a luita.
Ainda que puidesse parecer que a resistência popular mediante a violência revolucionária tem um caráter ofensivo, em realidade ao estar inscrita dentro dumha luita de classes com um caráter defensivo, impera esse caráter defensivo geral sobre o seu caráter ofensivo. A resistência popular tem um caráter revolucionário, mas para iniciar um processo de contraofensiva proletária revolucionária nom chega com este caráter, é necessária umha condiçom objetiva (o partido comunista) e umha condiçom subjetiva que cria o próprio partido (a consciência das pessoas como parte da classe obreira e da sua missom revolucionária). A resistência popular mediante a violência revolucionária clarifica politicamente, fecha-lhe as portas a certas correntes reformistas (como o pacifismo burguês), eleva a moral da militância e ademais cria umha rica experiência.
O nosso lema é “aprender, aprender e aprender sempre” (Lenine). Aprender coa política revolucionária das massas, dos movimentos sociais, da auto-organizaçom obreira, etc.
Umha vez aclarado isto temos que tratar a relaçom dos destacamentos comunistas com os grupos de resistência popular.
Os destacamentos comunistas, mentres nom superem a sua condiçom e se convirtam em partidos comunistas, nom estám preparados para dirigir a resistência popular. Nom tenhem os pontos de apoio, nem a força, nem a clareza política e teórica. Os destacamentos comunistas, coa sua influência sobre os movimentos sociais, influem indiretamente sobre as mais diversas formas de luita setorial, tamém sobre a resistência popular.
Portanto a nossa teoria é radicalmente oposta a de organizaçons revolucionárias como as RAF (Fraçom do Exército Vermelho) ou as Brigadas Vermelhas-BR. Estas organizaçons jurdírom em Europa em momentos de auge da luita de classes. Um dos seus pontos de partida teóricos é crer que a classe obreira nom pode iniciar novas formas de luita sem a intervençom direta das e dos comunistas. Mas a história demonstra que isto é falso. Nom tinham confiança nas massas que formam o povo trabalhador. Nós si que temos esta confiança que é fruito do estudo histórico da luita de classes. Ademais estas e outras organizaçons crêem que, mais adiante, num momento de maior enfrentamento na luita de classes, mediante a educaçom polo exemplo, podiam somar as massas à luita até ao triunfo do proletariado. Isto é pecar claramente de espontaneísmo.
A nossa postura política é:
1) As massas do povo trabalhador em geral e a classe obreira em particular, podem e devem iniciar novas formas de luita sem a intervençom direta de nengum destacamento comunista.
2) O contato direto dos destacamentos comunistas e a resistência popular é perigoso para o aparelho clandestino da resistência.
3) A existência da resistência popular, por ela soa, nom supera umha situaçom onde o fator defensivo predomina sobre o ofensivo na luita de classes.
4) Nós cremos, baseando-nos na experiência histórica, que se para iniciar a luita nom é necessária a intervençom direta dos destacamentos comunistas, para triunfar si é imprescindível o partido comunista.
Portanto, ao contrário que as organizaçons que mencionamos antes, nom temos a esperança que com o exemplo, as massas se somem à luita. Cremos que tenhem que iniciá-la por elas mesmas graças ao trabalho do partido e a sua ligaçom entre a vanguarda e as massas.
Para que o proletariado poida triunfar nom chega co desenvolvimento espontáneo dos movimentos sociais revolucionários. Para que o proletariado poida triunfar é necessária umha teoria revolucionária baseada na verdade como arma, com umha análise científica da realidade social (da luita de classes a nível mundial e a nível nacional, com os fatores externos que atuam através dos internos), com um método de trabalho político (crítica e autocrítica coletiva mediante a praxe-crítica-praxe), com umha linha política justa (umha estratégia e umhas táticas), ademais da necessária organizaçom partidária revolucionária. Estes fatores nom jurdem espontaneamente, som o fruito dum trabalho consciente.


12 – O contrapoder
O estudo histórico das revoluçons ensina-nos que o novo poder proletário, nom jurde de repente da nada. Ensina-nos que no começo da guerra popular, já aparecem instituiçons que assumem durante um determinado tempo (ainda de forma interrompida), certas funçons de poder político coercitivo, certas funçons de estado. Um poder real que pode impor a lei. A isto é ao que chamamos contrapoder. O processo político desenvolve-se passando a luita de classes da resistência espontânea à resistência estratégica criando formas de contrapoder, até dar-se umha situaçom social de duplo poder. Nesse momento, co trabalho acertado do partido comunista, chegará-se a um equilíbrio estratégico, que evoluirá até à ofensiva estratégica revolucionária. É labor fundamental do destacamento primeiro e do partido depois acabar de definir esta simples enumeraçom de passos numha análise político-militar muito mais acabada. Chegar a comprender que houvo de geral e que de particular nas experiências por umha banda chinesa, nepali, filipina, índia, etc, e por outra banda experiências muito mais limitadas na Europa como no Ulster em certos momentos dos Troubles, parece-nos um bom ponto de partida.

13 – A toma do poder político
O estado co seu monopólio da violência é o máximo exponente do poder político. Para triunfar e conquistar o poder político temos que dizer-lhe ao povo quem somos nós, quem som os nossos inimigos e em que terreno luitamos. Temos que ter umha estratégia geral com uns objetivos e umhas táticas setoriais concretas. Isto obriga-nos a estudar o nosso estilo de trabalho.
A toma do poder político polo proletariado é a nossa razom de ser. Qualquer cousa que fagamos tem que favorecer a toma do poder político. Qualquer caminho que nos alonge del, ou que nom o tenha em conta é totalmente errada.
A conquista do poder político deve ser o nossa guia, algo polo que estamos trabalhado cada dia. Nunca algo alonjado que nem nos preocupa nem tem que ver coa nossa prática política, senom a razom de cada discusom, viagem, charla, colada, manifestaçom, organizaçom, etc.

14 – Os nossos referentes internacionais
Os nossos referentes internacionais tenhem que ser os povos trabalhadores onde está mais avançada a luita de classes, onde tem forma de guerra civil aberta mediante a guerra popular prolongada, onde esta luita criou exércitos vermelhos, onde existem os partidos comunistas que som instrumentos necessários para o triunfo da humanidade. Estamos a falar das FARC-EP com o partido PCCC ou PC3 em Colômbia, do Exercito Popular de Libertaçom dos Naxalitas do PCI Maoista da Índia, das turcas e kurdas do TKP/ML coa guerrilha TIKKO, do Partido Comunista Filipino e a guerrilha Novo Exército do Povo (NPA). Estes exemplos devem guiar-nos, pois som o mais avançado hoje na luita polo socialismo. Aprender nom só dos seus acertos, mas tamém dos seus erros (vejamos por exemplo a ilusom da negociaçom), estudar a sua experiência e nom mitificá-la ou adorá-la.
Quem nom pode ser um referente? Todas aquelas organizaçons que mascaram com discursos revolucionários o seu cretinismo parlamentário, o seu reformismo pacifista, a sua falta de valentia em encarar a análise dum processo, o da derrota do proletariado nas últimas décadas, e tirar daí as ensinanças pertinentes.
Um exemplo paradigmático: o KKE. O KKE atual nom pode ser um referente político. Se o KKE é um partido comunista verdadeiro, como é possível que dando-se as condiçons objetivas nom começaram a pôr as bases, teóricas primeiro e práticas depois, para a conformaçom dum contrapoder e a preparaçom da inevitável guerra civil revolucionária mediante a guerra popular prolongada? A praxe e a teoria política do KKE segue todos os tópicos herdados do PCUS revisionista, que à sua vez fórom herdados da II internacional e, esta herdou-no das experiências das revoluçons burguesas (séculos XVIII e XIX). As revoluçons burguesas iniciárom-se depois dum processo de acumulaçom de forças de massas (atividade associativa, sindical, parlamentar, etc). Isto permitiu mobilizar grandes massas, realizar umha insurreiçom popular, destruir o poder do estado aristocrático-feudal e posteriormente construir o poder do novo estado burguês.
Mas as revoluçons proletárias nom seguírom este esquema. Nas revoluçons proletárias o novo poder proletário criou-se sempre antes de poder derrubar o velho poder do estado, dando-se portanto a existência simultânea do velho poder do estado burguês em contraposiçom com o contrapoder proletário. Coexistindo, e nom precisamente de forma pacífica, coa ditadura do estado burguês, o contrapoder proletário assumiu múltiplas funçons de estado e adotou múltiplas formas organizativas (tanto civis como militares). Ao mesmo tempo que dirigia um processo revolucionário levava adiante umha guerra civil revolucionária, destruía o velho estado e fortalecia o novo, umha forma superior de estado. Um estado do proletariado e as suas classes aliadas consciente de si mesmos e da necessidade de construir o socialismo e a sociedade comunista com o resto dos povos do mundo.
O KKE ao nom ser consciente desta realidade histórica segue o velho e fracassado esquema de acumulaçom de forças de massas, de mobilizaçom sindical, de organizaçom sindical e atividade institucional. Isto ao final o que esconde é a intençom de acumular votos, delegados, parlamentários… Deveriam plantejar-se a criaçom do contrapoder, a necessidade do desenvolvimento da guerra popular prolongada para poder ganhar a inevitável guerra civil que os poda levar ao triunfo revolucionário. O KKE nom se planteja em sério a toma do poder, nem os mecanismos, ferramentas, a estratégia e a tática necessárias. E por isso se encontra impotente.
Podemos ressumir o problema do KKE no feito de que este nom se planteja em nengum momento a necessidade de elevar a luita económica do proletariado a um nível superior na luita de classes, ao nível de guerra aberta entre as classes polo poder. Elevá-la da luita economicista pola melhora de certas condiçons de vida à luita política pola toma do poder.
Por este motivo ao nom plantejar estes problemas (primeiro teoricamente e depois na praxe política), nom segue a linha política justa. Sem planeá-los para assi poder resolvê-los, o KKE acabou por chegar a ter umha praxe política reaccionária, tendente a evitar a luita de classes e a frear e condenar a resistência espontánea e organizada.

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