martes, 5 de febrero de 2013

KAMPUCHEA: Un artigo do blog Grande Dazibao.

Segue a luta na Kampuchea




Remanescentes do ERK em Pailin, 1988.

Há algum tempo atrás recebemos a notícia de que os remanescentes do Partido da Kampuchea Democrática (Partido Comunista da Kampuchea) continuam a luta contra o imperialismo, e a monarquia. Supostamente estariam dando continuidade ao governo revolucionário estabelecido em Pailin após a invasão social-fascista do Vietnã em 1979.

De acordo com a notícia recebida por camaradas da Turquia e Tailândia, a monarquia fascista estaria censurando qualquer notícia da continuidade do processo revolucionário no Camboja.

Justamente por falta de informações não podemos afirmar com total certeza, porém, deve-se levar em contar o fato de que existe uma forte campanha de demonização dos comunistas cambojanos, tanto dentro do Camboja como a nível internacional. O Camboja não é o único exemplo, países como Peru, Geórgia, Rússia, China, e Polônia também mobilizam campanhas de difamação aos históricos dirigentes da luta dos trabalhadores.

A monarquia cambojana tem gastado muito dinheiro com a divulgação de mentiras aos jovens cambojanos. O imperialismo por sua vez trata de fazer divulgação a nível internacional, através de pseudo-historiadores, pseudo-intelectuais, que algumas vezes conseguem semear dúvidas e discórdia no seio de organizações combativas.

O pouco das notícias que escapa da censura imposta pela monarquia fascista é de que os remanescentes do Exército Revolucionário e do governo da Kampuchea Democrática ainda são muito respeitados e admirados pelas pessoas do interior, principalmente os que viveram durante o regime revolucionário dos camaradas Nuon Chea, Khieu Samphan e Pol Pot.

Em 1970 quando a luta revolucionária se estendia no Laos, Vietnã, e Camboja, o presidente Mao declarou: “É o imperialismo norte-americano que teme os povos dos diversos países do mundo. Apavora-se com o mais leve sopro da brisa sobre a relva”. Assim continua o imperialismo norte-americano. Por isso, organizou em 2009 um tribunal fantoche junto com a ONU para perseguir dirigentes revolucionários como Nuon Chea e Khieu Samphan.

O camarada Nuon Chea como grande professor revolucionário não deu um passo atrás em suas convicções revolucionárias, não teve medo dos seus algozes, defendeu o legado revolucionário da Kampuchea Democrática, desmascarou as mentiras que foram lançadas contra os revolucionários que verteram sangue suor e lágrimas pela libertação da Kampuchea.

Assim como muitos camaradas acabam enganados pelas mentiras lançadas pelos agentes do pentágono, ou dos serviços secretos nacionais, nós também fomos enganados ao acreditar que a luta na Kampuchea teria terminado em 1999. Portanto, vemos como um momento oportuno em declarar o nosso erro, e poder dizer com orgulho que mais um povo no mundo se levanta contra o imperialismo e seus lacaios!

Honra e glória aos prisioneiros políticos no Camboja!

Viva a revolução proletária mundial!

Abaixo à desinformação lançada pelo imperialismo e seus lacaios!

Viva o legado revolucionário do camarada Pol Pot!

4 comentarios:

Unknown dijo...

Hay que poner en dinamica permanente la publicacion sobre el proceso de la revolucion comunista en kampuchea, pues la montaña de publicaciones contra esa realidad, sirviendo de base a los archireacionarios para deformar y desacreditar el comunismo. Pueden ustedes compañeros publicar en español todo sobre la guerra popular comunista en Kampuchea ? con fraterno respeto.

Unknown dijo...

... montaña de publicaciones reaccionarias, anticomunistas contra esa realidad,. . .

Grande Dazibao dijo...

Camarada, nós, do blog Grande Dazibao e da Organização dos Guardas Vermelhos do Brasil, estamos muito agradecidos pela divulgação do nosso artigo sobre a luta na Kampuchea.

VIVA O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO!

dazibao rojo dijo...

Muchas gracias camaradas por los comentarios.
Dazibao Rojo siempre ha mantenido una posición de defensa de la revolución en Kampuchea Democrática y consideramos que el camarada Pol Pot fue un gran dirigente proletario que no se rindio, perseverando en el camino de la revolución hasta su muerte.
Hemos publicado diversos articulos e informes pero lo cierto es que hay poca información sobre los verdaderos logros de la revolución y si muchas patrañas revisionistas.
Saludos vermellos al camarada Pablo e á Organizaçâo dos Guardas Vermelhos do Brasil