Bruno Bitencourt / A Nova Democracia / CEBRASPO
Foto: Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo)
Durante a manifestação da Greve Nacional da Educação da Educação que levou dezenas de milhares de pessoas ao Centro do Rio de Janeiro no último dia 13 de agosto, ativistas do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo) levantaram cartazes exigindo a liberdade do preso político francês, o militante comunista Théo El Ghozzi.
Nos cartazes estavam escritas as palavras de ordem Liberdade para Théo El Ghozzi!, Liberdade para todos os presos políticos da França! e, em francês, Liberdade para Théo El Ghozzi e todos os presos políticos!.
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Segundo denúncia divulgada pelo AND no
dia 30/07, Théo "foi preso em seu local de trabalho, no dia 22 de
julho, em Nantes. Ele foi acusado de pichar a casa de um ex-ministro
localizada em Orvault e de participar de protestos contra as mudanças
nas leis trabalhistas, em 2016. A acusação, porém, não foi provada, e o
militante foi posto sob custódia para apresentar-se à Corte de Nantes".
A denúncia ainda dizia que o jovem, "já no primeiro
dia de seu cárcere, iniciou uma greve de fome para ser reconhecido como
preso político, assim como para exigir liberdade a todos os presos
políticos, em particular o prisioneiro da luta palestina, o comunista
Georges Ibrahim Abdallah. Ele também exige ser transferido para a prisão
de Riom".
A atividade internacionalista feita pelo Cebraspo na
manifestação no Rio de Janeiro se soma à campanha desenvolvida em
diversos países pela liberdade imediata de Théo El Ghozzi.
Cartaz feito pelos revolucionários franceses pela liberdade de Théo
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