jueves, 15 de octubre de 2020

GALIZA: Stop censura da luita de libertaçom nacional (Galiza Vermelha)

 

O próximo 19 de Outubro o tribunal especial para represom política do Regime, a Audiência Nacional, herdeiro do TOP franquista, inícia o juízo contra 12 pessoas da Galiza com diversa militância. Estas 12 pessoas som nossas amigas, nossas camaradas ou, nossos companheiros, polo que temos que ter mui presente a sua situaçom. As acusadas e acusados da “Operaçom Jaro” somam umhas petiçons de condenas que superam os 100 anos. Entre as petiçons de condena incluem a ilegalizaçom de Ceivar, umha associaçom de apoio às presas e presos políticos do independentismo galego e, tamém inclue a ilegalizaçom do partido político Causa Galiza. Quando nasceu Causa Galiza era umha coordinadora do movimento independentista na que dum jeito ou doutro participava a grande maioria das pessoas que reclamam a independência da Galiza, tanto desde o nacionalismo, como desde o socialismo científico.

O juízo da Operaçom Jaro implica um salto repressivo na política do Regime Espanhol. Estamos diante dum “tudo é ETA”, sem ETA, nem bascos. Estamos diante da persecuiçom de recevementos a presos políticos, da celebraçom do 11 de Outubro Dia da Galiza Combatente, etc. Trátasse da tentativa do Regime de censurar a própria história do Movimento de Libertaçom Nacional da Galiza, para tentar ocultar às grandes massas que formam o povo galego a nossa história de luita contra a opressom. Buscam ocultar o caráter de classe do Estado como inimigo do povo galego em geral e do proletariado galego em particular. Para deste jeito tentar que as grandes massas asumam as mentiras da burguesia galega e da oligarquia espanhola sobre a criaçom do próprio Estado Espanhol e sobre o parlamentarismo.

Qualquer pessoa com escrúpulos democráticos tem a obriga moral de protestar contra esta política de censura total que terá consequências permanenetes na jurisprudência.

Na luita do proletariado revolucionário dos povos do mundo nom é a primeira vez que se tenta ocultar a nossa história. Na Turquia durante anos estivo proibido pronunciar o nome de Ibrahim Kaypakkaya, mas hoje o proletariado da Turquia e o proletariado consciente do mundo lembra o seu nome, de jeito que a tentativa de ocultar a existência do Camarada Kaypakkaya só serviu para estender a sua memória e transforma-lo num símbolo do Movimento Maoísmo Internácional. Do mesmo jeito as tentativas do Regime Espanhol por ocultar a histórica luita do Movimento de Libertaçom Nacional Galego nom serviram para que o proletariado galego consciente esqueça esta luita, nem tampouco a de levar a que deixemos de reivindicar os seu heróico legado.

O proletariado galego consciente deve movilizar-se contra o juízo da Operaçom Jaro. Nom podemos permitir que nos impedam revindicar a liberdade das presas e presos políticos, ou dumha data que nós achamos fulcral na nossa memória como povo. Devemos parar esta grande tentativa de censurar a nossa própria história.

Liberdade independentistas!

Stop censura do independentismo!

Nom à represom do Regime Espanhol!

Nom estamos tod@s, faltam @s pres@s!

1 comentario:

Loam dijo...

CON EDUARDO GALEANO EN LA CHINA DE MAO

http://espina-roja.blogspot.com/2020/10/con-eduardo-galeano-en-la-china-de-mao.html

Salud camaradas!