Grupo de Estudos Marxista Contradiçom.
Princípios.
1) Buscamos difundir o Marxismo:
Difundir o interesse polo Marxismo é mui
útil para o proletariado mais consciente. Entender isto é tam fácil como
entender que um estudante de medicina, que ainda nom assistiu à sua primeira
aula, vai estar mais interessado em ler um artigo sobre metabolismo humano que
alguém lhe recomendou, do que vai estar interessado um estudante de
astrologia. Um estudante de medicina estará predisposto a
aprender sobre fisiologia. Um estudante de astrologia facilmente pode regeitar
a medicina, regeitar os autores, regeitar a linguagem da ciência médica da
academia burguesa, etc.
Uma pessoa que se sinta comunista está
predisposta a falar a nossa mesma "língua", pessoas que se sentem astrólogas
nom. De maneira que o aumento de pessoas que se sintem comunistas, ainda que
nom tenha todos os conhecimentos que nos gostariam, devem de ser tido em conta
como positivo. Devemos dar-lhe todas as facilidades, é assi de simples.
2) Buscamos treinar a militância:
Comprovar se somos capazes de argumentar,
de resolver dúvidas, de seguir um pensamento; som cousas de utilidade.
Escuitando o que diz outra pessoa, ainda
que a sua intervençom nom tenha em si muito interesse, simplesmente com fazer
um exercício mental de crítica pode fortalecer a nossa linha de pensamento.
Se nom somos capazes de influenciar a
pessoa que som comunistas, ou que se sintem comunistas. Como podemos
influenciar a pessoas que simplesmente tenham um problema na empresa na que
trabalham, o que querem é resolver esse
problema e nom se definem como comunistas? Como imos conseguir que os
operários que simplesmente buscam resolver o seu problema laboral particular
assumam umha tese minimamente comunista?
3) Como enfocar o trabalho para cumprir o
objetivo mais geral:
Buscamos um estudo sério e em profundidade
tanto das bases do socialismo científico, como das contradiçons sociais
existentes na Galiza atual e das contradiçons sociais mundiais.
Buscamos fortalecer o Movimento Comunista
Galego, entendo que este Movimento é mais um sentimento que um movimento social
real. Desta maneira pessoas que nom militam em nada que se chame
"comunista", tamém formam parte do Movimento Comunista Galego.
4) Exigências no funcionamento:
A) Manter um mínimo de ordem e cortesia nas
intervençons.
B) Há pessoas que nom querem ser
fotografadas, polo que nom se podem sacar fotografias, nem tampouco fazer gravaçons. As nossas
reunions som públicas mas todos e todas devem entender que para criar um
ambiente de confiança, há que respeitar as objeçons dos demais e cumprir as normas mínimas. Se
alguém o solicitar, as pessoas que organizam as reunions podem fazer algumha
foto e enviar-lha a quem o solicitar.
C) As pessoas participantes podem se
expressar por internet, podem dar a sua opiniom sobre os temas tratados,
utilidade dos atos, conclusons que sacou, etc, mas nom se pode dar o nome de
nengumha pessoa que nom seja o próprio autor ou autora do comentário ou artigo.
A atividade do Grupo de Estudo Marxista Contradiçom nom é clandestina nem nada
parecido, simplesmente pretendemos que as costumes e o estilo de trabalho de
uns nom incomode a outros. Mas, há que cumprir esta norma.
5) Mínimos exigíveis a qualquer pessoa que
se sinta comunista:
A) Apoiar a autodeterminação dos povos, os
movimentos de luita contra o colonialismo, as guerras populares, e os
movimentos de libertaçom nacional.
B) Apoiar o antimilitarismo. Sabendo que
estamos em um momento generalizado de aumento dos gastos militares dos estados
burgueses para preparar as próximas guerras e tamém, em um momento de perigo
dumha nova guerra mundial.
C) Apoiar a autodeterminaçom nacional da
Galiza como umha obrigaçom nom só das comunistas senom tamém, como umha
obrigaçom para qualquer democrata consequente. Entendendo que a
autodeterminaçom da Galiza pode ser o exercício do direito burguês, consistente em um
referendo de autodeterminaçom no qual se escolhe se formar um estado
independente ou nom. Mas que tamém pode haver outra maneira legítima de
considerar a autodeterminaçom da Galiza para alguns dos membros do Grupo de
Estudos Marxista Contradiçom. Está outra maneira de entender a autodeterminaçom
como o resultado da prática política revolucionária das grandes massas e nom
como um referendo. Dá mesma maneira que os Argelinos se autodeterminarom sem
nengum referendo.
D) Apoiar a Revoluçom Proletária na Galiza.
Isto é a necessidade de que o proletariado galego conquiste o poder
político e que "exproprie aos expropriadores".
E) Apoiar a Revoluçom Proletária Mundial. A
necessidade do triunfo do proletariado na luita de classes mundial para superar
definitivamente o capitalismo e avançar cara o comunismo.
"Aprende, aprender, e aprender
sempre". V I Lenin.
Grupo de Estudos Marxista Contradiçom.
No hay comentarios:
Publicar un comentario