viernes, 31 de julio de 2020

BRASIL: CEBRASPO: LIBERDADE IMEDIATA PARA VARAVARA RAO E GN SAIBABA!

LIBERDADE IMEDIATA PARA VARAVARA RAO E GN SAIBABA, CUJAS VIDAS ESTÃO AMEAÇADAS NAS PRISÕES INDIANAS

                                    

O CEBRASPO vem se juntar a campanha movida por diversas organizações democráticas e progressistas em todo mundo em defesa da vida e pela libertação dos intelectuais progressistas e defensores dos direitos do povo, o poeta revolucionário Varavara Rao e o Professor G.N Saibaba, presos políticos do velho Estado indiano.

Como resultado da ofensiva econômica das classes dominantes indianas, premidas pela crise mais global do imperialismo, em explorar ainda mais os trabalhadores, numa tentativa impossível de a reverter, os governos se tornam mais e mais reacionários e fascistas. Pois, se faz necessário aplastar as vozes democráticas que denunciam o aumento da desigualdade e a piora das condições de vida das amplas massas. Para isso, passam por cima dos direitos democráticos mais elementares e votam leis draconianas visando calar o povo.  Acirram preconceitos contra setores historicamente oprimidos como os Dalits, minorias muçulmanas, Adivasis e mulheres.  Assassinam opoentes ideologicamente contrários (racionalistas) e aplicam encarceramento em massa a intelectuais, artistas e demais defensores dos direitos do povo democráticos e progressistas.

Dois destes intelectuais encarcerados estão em situação de saúde extremamente precária., com risco de morte. A epidemia de COVID-19 tem se espalhado intensamente nas prisões cuja ocupação está muito além da recomendada, não possuindo assistência médica adequada. Muitos organismos internacionais, como  a própria OMS, reconhecendo a dificuldade de controle da COVID-19 nas prisões, tem recomendado a libertação e alteração de pena de presos em situação de risco para a pandemia, como é o caso destes lutadores.

O poeta consagrado Varavara Rao que tem 81 anos, e há 2 anos na prisão, está com COVID-19, o que veio somar a condições anteriores de saúde bastante precárias.  Ele é um ativista pela autonomia do estado de Telangana. GN Saibaba, professor da Universidade de Delhi é paralítico. Eles com mais 12 ativistas de direitos sociais, escritores, poetas foram colocados na prisão sob falsas acusações de “terrorismo urbano”. E desde então seus companheiros e familiares denunciam a falta de atendimento médico adequado e a piora em seus estados de saúde.

Exigimos que esses dois defensores dos direitos do povo, pessoas idosas com a saúde extremamente fragilizada, sejam libertados imediatamente das prisões.
Conclamamos a todos os democratas a exigir a liberdade imediata de VARAVARA RAO e GN SAIBABA!

Em defesa da vida de VARAVARA RAO e GN SAIBABA!
Liberdade para todos os prisioneiros políticos da India!
Todos os prisioneiros acima de 60 anos devem ser liberados.


CENTRO BRASILEIRO DE SOLIDARIEDADE AOS POVOS - BRASIL



IMMEDIATE FREEDOM FOR VARAVARA RAO AND GN SAIBABA, WHICH LIVES ARE THREATENED IN INDIAN PRISONS

CEBRASPO joins the campaign led by various democratic and progressive organizations worldwide in defense of life and for the liberation of progressive intellectuals and defenders of the rights of the people, the revolutionary poet Varavara Rao and Professor GN Saibaba, political prisoners of the old Indian State.

As a result of the economic offensive of the Indian ruling classes, pressed by the more global crisis of imperialism, to further exploit the workers, in an impossible attempt to reverse it, governments become more and more reactionary and fascist. Therefore, it is necessary to crush the democratic voices that denounce the increase in inequality and the worsening of the living conditions of the broad masses. To do this, they override the most basic democratic rights and pass draconian laws to silence the people. Prejudices are growing against historically oppressed sectors such as the Dalits, Muslim minorities, Adivasis and women. They murder ideologically opposed opponents (rationalists) and apply mass incarceration to intellectuals, artists and other defenders of democratic and progressive people's rights.
Two of these imprisoned intellectuals are in extremely poor health, with a risk of death. The COVID-19 epidemic has spread intensely in prisons whose occupation is far beyond that recommended, without adequate medical assistance. Many international organizations, such as the WHO itself, recognizing the difficulty of controlling COVID-19 in prisons, have recommended the release and modification of sentences for prisoners at risk in the pandemic, as is the case of these fighters.
The consecrated poet Varavara Rao, who is 81 years old and has been in prison for 2 years, is with COVID-19, which added to previous very precarious health conditions. He is an activist for the autonomy of the state of Telangana. GN Saibaba, a professor at the University of Delhi is paralyzed. They, together with 12 more social rights activists, writers, poets were put in prison on false charges of "urban terrorism". And since then, his companions and family members have denounced the lack of adequate medical care and the worsening of their health status.
We demand that these two defenders of the people's rights, elderly people with extremely weak health, be released immediately from prisons.
We call on all Democrats to demand the immediate freedom of VARAVARA RAO and GN SAIBABA!

In defense of the life of VARAVARA RAO and GN SAIBABA!
Freedom for all political prisoners in India!
All prisoners over 60 must be released.


BRAZILIAN CENTER FOR SOLIDARITY TO THE PEOPLE - BRAZIL

ECUADOR: Libertad a los presos políticos de la India - Colectivo Popular


BRASIL: MFP- Campanha pela liberdade dos presos políticos e apoio à Guerra Popular na Índia - Belo Horizonte/ MG


Campanha pela liberdade dos presos políticos e apoio à Guerra Popular na Índia - Belo Horizonte/ MG

Mulheres e estudantes, do MFP e MEPR se reúnem na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais para debater a campanha pela libertação imediata de Varavara Rao, um artista intelectual revolucionário, conhecido e apreciado pelas massas indianas, assim como do Prof. Saibaba, uma figura proeminente da oposição democrática revolucionária ao regime Modi e ao sistema indiano de subserviência ao imperialismo.

Também levantaram a campanha: Defender a vida e a saúde de Abmael Gusman, o presidente Gonzalo, grande dirigente do Partido Comunista do Peru e da guerra popular daquele país, prisioneiro de guerra, encarcerado e incomunicável desde 1992.






jueves, 30 de julio de 2020

ALEMANIA: ¡ MÜSLÜM ELMA ESTÁ LIBRE!

¡Müslüm Elma está libre!


La audiencia final de los acusados del caso contra los trabajadores de la Confederación de Trabajadores de Turquía en Europa (ATTIK) en Munich, Alemania, realizada el pasado 28 de junio ha resuelto la libertad de los imputados, a quienes se pretendía juzgar por terrorismo argumentando su relación con el Partido Comunista de Turquía/Marxista-Leninista (TKP/ML).
La fiscalía pedía penas individualizadas para cada uno de los acusados, según el proyecto original: 6 años 6 meses para Müslüm Elma, 4 años 6 meses para Erhan Aktürk, 3 años 6 meses para Sinan Aydın, 3 años 4 meses para Haydar Bern, 3 años 6 meses para Banu Büyükavcı, 3 para Musa Demir año 4 meses, Deniz Pektaş 5 años, Sami Solmaz 3 años, Seyit Ali Uğur 4 años 6 meses y Mehmet Yeşilçalı 2 años y 9 meses.
Los sindicalistas fueron detenidos desde abril de 2015 en diversos países de Europa y extraditados a Alemania, en un claro espaldarazo al gobierno reaccionario de Turquía. La hipótesis del imperialismo es que ATIK sirve como organización fachada de TKP/ML, pero ni uno ni otro son considerados como organizaciones ilegales en el país donde se radicó la causa penal, haciendo de este un juicio farsa y un ajuste de cuentas terrorista contra los trabajadores democráticos.
En una de sus intervenciones ante el Tribunal Superior, el revolucionario Müslüm Elma sostuvo: …” Usted representa los intereses de la burguesía imperialista alemana. Nosotros, por otro lado, somos miembros del proletariado internacional y los pueblos oprimidos del mundo. Somos responsables de defender sus intereses. Sus acusaciones "terroristas" no tienen sentido para nosotros los revolucionarios internacionalistas. Siempre dijimos, lo repetimos nuevamente: los verdaderos terroristas son aquellos que dirigen compañías de armas. Son burgueses chupadores de sangre que controlan grandes monopolios y bancos. Están arrastrando al mundo a la destrucción, al desastre” …
Afuera de la audiencia final, una importante concentración de masas se desarrollaba, esperando la salida de los revolucionarios, reivindicando también la liberación de otros presos políticos alrededor del mundo como Georges Ibrahim Abdallah, Ahmed Sadat, GN Saibaba, Varavara Rao y el presidente Gonzalo. Los sindicalistas de ATIK excarcelados fueron recibidos en medios de consignas y combativos discursos por parte de oradores de diversas organizaciones internacionalistas en un sólido acto de unidad.


PERÚ: MPP SOBRE EL PROGRAMA DEL PCP: 8. CULMINAR LA FORMACION DE LA NACION PERUANA


Como Mariátegui estableció; somos nación en formación como los demás países de América Latina. ¿Tenemos conformación y desarrollo como el de China? No. ¿Hemos llegado a formar nación como China? No. Más aún creemos que es la revolución a través de la guerra popular la que va a vertebrar la nación peruana. Además creemos que no debemos dar margen a la vieja disputa sobre nacionalidades. SE expresan ideas nocivas que de tiempo en tiempo vuelven, como en los 60 y 70 que hablan de nacionalidad quechua, de nacionalidad aimara, ¿y los de la costa? ¿y los selvícolas? Eso no sirve a la integridad de la nación, va contra la formación de la nación.
En síntesis, tener en cuenta nuestra situación de nación en formación que es la guerra popular la que va a estructurar la nación peruana que será posible teniendo en cuenta esa base quechua, aimara, etc. Lo que planteamos es ver nuestro propio país, aquí lo que existe es eso: un país con un Estado en el cual una nación está gestándose y no podrá hacerse sin esa base quechua y aimara. 



8. CULMINAR LA FORMACION DE LA NACION PERUANA UNIFICANDO REALMENTE EL PAIS PARA DEFENDERLO DE TODA AGRESION IMPERIALISTA Y REACCIONARIA, SALVAGUARDANDO LOS DERECHOS DE LAS MINORIAS.
¿Por qué plantea así?, porque la nación peruana es una nación en formación y esa formación nacional se está gestando en largos años, son centurias, y no puede disgregársela en nación quechua, en nación aymara, o naciones por decenas de silvícolas
(…)
Nación en formación, lo que corresponde es culminar la formación de la nación peruana, eso es o nos desintegramos, o no hay nación peruana en concreto. Dice a su vez, unificando realmente el país, porque no está unificado, solo nosotros podremos hacerlo, tanto culminar la formación de la nación como unificar realmente el país. Dice además, para defenderlo de toda agresión imperialista y reaccionaria, muy importante; ahí está nuestro ‘anti patriotismo’. ¿Quién plantea así, quien habla de nación peruana?, se la da ya por consagrada, por  establecida, y de esa manera están siguiendo a un fascista como Víctor Andrés Belaunde porque él comenzó con esa cantaleta de que ya existe la nación peruana, en su “famosa refutación” de los 7 Ensayos, refutación en sueños, una cascara vacía nunca pudo refutar nada, cc. Tiene un profundo contenido y tiene realidad. Reitero: somos nación en formación, el país no está unificado, hay que unificarlo, ¿para qué?, para defenderlo, tenemos que defenderlo, ¿por qué? va a ser agredido o está expuesto a agresiones en diversos momentos, imperialistas o reaccionarios. Claro, este país es uno de los más fácilmente divisibles, hay que cuidarse cc. porque pueden aprovechar del desarrollo de la revolución, del hundimiento del viejo Estado, de que no copemos todo el país para intentar dividirlo: Ecuador coludido con Chile, Brasil con sus  apetitos bastardos de salir al Pacífico y Estados Unidos, el imperialismo, detrás buscando utilizarlos. 

 Aquí estamos expresando nosotros un auténtico sentido patriótico y eso no puede menos que unir a quienes tienen sentido de patria, del suelo este que eso es patria, patria no es sino el lugar de los padres de los cuales hemos nacido, nada más quiere decir; es un patriotismo marxista que no se contrapone – se complementa- con el internacionalismo proletario. Los revisionisdtasd, esos no entienden de patria ni de nación, están soñando, si quisiera han entendido lo que dice el Manifiesto. Creo que esto va a ser ver el sentido que tenemos de nación, su unificación del país de defensa de nuestra patria y hay elementos que tienen ese espíritu nacional, de unificación del país, de patriotismo, lo tienen pues camaradas eso sirve además a aglutinar.
Y la parte final dice, salvaguardando los derechos de las minorías, claro, porque así unificado la nación, unificando al país hay diferencias minoritarias que deben ser salvaguardadas; nos demandan que sea necesario satisfacer; por ejemplo, ¿vamos a prohibir la lengua quechua, como vamos a hacerlo camaradas, vamos a prohibir la lengua aymara o la multitud de lenguas silvícolas?, no podríamos camaradas, no podríamos: a eso se refiere.
He ahí pues la manera cómo podemos ver el problema nacional, el problema de la nación peruana.

He ahí pues la manera cómo podemos ver el problema nacional, el problema de la nación peruana.

El I Congreso del  PCP, en la Línea  Militar, analiza el proceso histórico de nuestro pueblo y demuestra que éste siempre ha luchado, que "se ha acunado y avanzado en la violencia revolucionaria, es en ella, en sus diversas formas y gradaciones, que nuestro pueblo conquistó reivindicaciones, derechos y libertades, pues nada le cayó del cielo ni le fue dado, `malgrado lo que digan los traidores' todo lo conquistó en definitiva con violencia revolucionaria, en ardorosa contienda contra la violencia reaccionaria; así se conquistaron las ocho horas, así se conquistaron tierras y se retuvieron, así se arrancaron derechos y se derrumbó tiranos. La violencia revolucionaria es, pues, esencia misma de nuestro proceso histórico... es fácil entender que el desarrollo y triunfo de la revolución peruana, de nuestra revolución democrática, de la emancipación del pueblo y de la clase, será lograda únicamente a través de la más grandiosa guerra revolucionaria de nuestro pueblo, alzando en armas a la masa a través de la guerra popular".

Saca la lección de que los hechos políticos y militares son los que han definido los grandes cambios en el país, nos dice que primero se da el hecho militar y después el cambio político. Así se reafirma en que la guerra es la continuación de la política por otros medios. Nos enseña cómo las masas de nuestro pueblo han luchado contra los explotadores, así desde el siglo VII en que surge el Estado en el Perú, las masas han combatido la opresión y explotación. Que el imperio incaico estableció su dominación a través de guerras de conquista y se definió su predominio en la batalla de Yahuarpampa contra los Chancas para luego expandirse a través de guerras; éste fue un hecho político y militar.

La conquista por la corona española fue otro hecho político y militar que se impuso aplastando la resistencia de los indígenas y utilizando las luchas internas dentro de los conquistados; sin embargo debe resaltarse entre otras la lucha de Manco Inca que condujo una rebelión contra los españoles.

La imposición del Virreinato fue otro hecho político y militar que aplastó a los propios conquistadores y para mantenerse tuvo que enfrentar grandes levantamientos campesinos como el de Juan Santos Atahualpa; y en 1780 el poderoso movimiento de Túpac Amaru que llegó a levantar 100 mil hombres y se extendió desde Cusco y Puno hasta Bolivia, y puso en grave riesgo el dominio virreinal repercutiendo en Argentina, Colombia y México y removió América; movimiento derrotado pero que removió y socavó el Virreynato preparando así condiciones para la Emancipación; pero recordar que Túpac Amaru fue un cacique para ver su carácter de clase.

La Emancipación es otro hecho político y militar y tiene tres momentos: primero, en el siglo XVIII levantamientos campesinos, Túpac Amaru por ejemplo; segundo, levantamientos en ciudades, como la de Zela en Tacna y las guerrillas, resaltándose las de Cangallo y Yauyos a más de muchas otras; tercero, enfrentamiento de grandes ejércitos que rematan las gestas libertarias con San Martín y Bolívar, definiéndose en la batalla de Ayacucho de 1824. Comprender que si bien la Emancipación fue dirigida por los criollos tuvo el mérito de romper con el dominio de la corona española; que San Martín fue un gran estratega militar y Bolívar demostró condiciones de estratega político y militar, ambos combatieron por emancipar varios países de América sin buscar beneficio alguno, mostrando que para servir a una gran causa hay que poner siempre por delante el interés general y nunca el personal, y esto sin ser comunistas.

En la República seguían mandando los terratenientes pero enfrentando a sangre y fuego grandes luchas campesinas, entre ellas la de Atusparia y Uscho Pedro o la de Llaccolla en Ocros. Aquí tenemos el negro capítulo de la guerra con Chile donde se enfrentaron ambos países movidos por los intereses de los ingleses y de los franceses que buscaban nuestras riquezas del guano y el salitre; guerra que frenó el incipiente desarrollo capitalista del país y mostró el sucio papel de las clases dominantes, parte de las cuales capitularon ante Chile; pero hay que resaltar la heroica resistencia de las masas contra el invasor en defensa del pueblo y la integridad territorial, resistencia que tuvo especial fuerza en las serranías del Centro-Sur del país donde se formaron las guerrillas; Cáceres, que era un militar terrateniente, cumplió un papel importante en esa circunstancia.

La guerra con Chile que se dió desde 1879 a 1883, llevó al hundimiento de la economía peruana; para entrar recién en 1895 al comienzo del capitalismo burocrático que inicia el desarrollo de la sociedad peruana contemporánea. El siglo XIX nos va a dejar el pasar de ser colonia a ser semicolonia y de ser feudal a ser semifeudal y comienza a desarrollarse el capitalismo burocrático ligado al imperialismo yanqui que va a desplazar a los ingleses. Surge el proletariado moderno y cambia los términos de la lucha política.

De todo este proceso histórico salen las siguientes lecciones: que el pueblo siempre ha luchado, no es pacífico y aplica la violencia revolucionaria con los medios que tiene a su alcance; que las luchas campesinas son las que más han remecido los cimientos de la sociedad y que éstas no han podido triunfar porque les faltó la dirección del proletariado representado por el Partido Comunista; y que los hechos políticos y militares definen los grandes cambios sociales.

Desde la posición de la línea militar, el Perú contemporáneo tiene tres momentos ligados a la aparición del proletariado que funda su Partido para tomar el Poder a través de la violencia revolucionaria, especificando su camino, lo que se sintetiza en el proceso de la línea militar del Partido.

MPP
JULIO 2020

AUSTRIA: Homenaje al camarada Xosé Portela


Desde Dazibao Rojo queremos agradecer a los camaradas de Austria esta muestra de internacionalismo proletario, en homenaje a nuestro camarada Xosé Portela!
Viva el internacionalismo proletario!


AUSTRIA - Honor and Glory to Comrade Xosé Portela!
July 30, 2020

We received pictures of activities in honor of the Comrade Xosé Portela, which were made in Austria. Follwing we publish also a short message of solidarity from revolutionary activists from Austria.

"Comrade Xosé Portela died in early July of the effects of his cancer. He was an important comrade in Galicia who dedicated his whole life to the revolution. In his honor, revolutionaries in Austria have developed activities to honor his dedication and work in the service of the international proletariat and the masses in Galicia!"







https://www.newepoch.media/single-post/2020/07/30/AUSTRIA---Honor-and-Glory-to-Comrade-Xos%C3%A9-Portela

miércoles, 29 de julio de 2020

ECUADOR: ¡Libertad a los presos políticos de la India FDLP-EC 2020!


https://fdlp-ec.blogspot.com/2020/07/libertad-los-presos-politicos-de-la.html

INDIA: 28 de julio - 3 de agosto - Documento de PCI (Maoísta) - traducción no oficial - Celebrando la Semana de los Mártires con gran entusiasmo revolucionario


28 de julio - 3 de agosto - Documento de PCI (Maoísta) - traducción no oficial - Celebrando la Semana de los Mártires con gran entusiasmo revolucionario

Compañeros y masas revolucionarias. Todos ustedes lo saben la próxima semana, del 28 de julio al 3 de agosto, ya que todos los años observamos la semana de los mártires. La forma en que los grandes maestros del proletario internacional nos mostraron, camarada Marx, camarada Frederick Engels, camarada Lenin, camarada Stalin, camarada Mao Zedong, los fundadores de nuestro partido y el gran maestro del proletariado de nuestro país, camarada Charu Majumdar y el camarada Kanai Chatterjee, están marcados por la sangre de los mártires de la revolución que dieron sus vidas por la causa del establecimiento de una sociedad sin clases. Son nuestra fuente de inspiración todos los días. Viven en nuestros recuerdos, viven en nuestros sueños y, por lo tanto, observamos esta semana como la semana de los mártires. La ideología que los guió en su sueño de izar la bandera roja del proletariado y ofrecer sus vidas por la causa de la revolución frente a las balas del enemigo; en esta semana apoyamos entre las masas esa ideología, ese sueño con mayor determinación. Todos los compañeros de partido, simpatizantes, activistas de las organizaciones de masas revolucionarias, todos los luchadores del PLGA, de la milicia, los miembros de los comités revolucionarios y las masas que participan en los movimientos participan en numerosos programas. Renuevan el juramento para avanzar en la lucha y trabajan duro para lograrlo. Más allá de cualquier duda, superaremos todos los obstáculos, la represión estatal y las dificultades, para recordar a nuestros amados mártires e involucrar a las masas en el movimiento revolucionario de acuerdo con nuestro programa.
Camaradas, observamos nuestra semana de mártires en un momento en que se está produciendo una epidemia muy grave en nuestro país y en todo el mundo. Esta epidemia es el capital global o el imperialismo. En las últimas décadas hemos visto que el imperialismo está en crisis. Es la crisis de su economía de mercado; de su producción; de capital financiero; crisis de su control sobre el mundo. Incluso después de dos guerras mundiales no han logrado superar su crisis, por el contrario, ha empeorado. Las consecuencias de esta crisis se descargan en las masas oprimidas y explotadas del mundo. Utilizaron tácticas refinadas para hacer pasar la crisis como un modelo de "desarrollo". ¡Hagan lo que hagan, es por el "desarrollo"! Incluso cuando hablan del "estado de bienestar", Detrás de la promesa vacía de políticas a favor de los ciudadanos, el objetivo principal es organizar su "mercado". Es un intento de reprimir el socialismo, transformar el bienestar de las personas en una mercancía y utilizar el poder del Estado para sacar al capitalismo de su crisis. Por esta razón, por sus necesidades, lo hacen pasar por su modelo de "desarrollo". Una vez más, cuando hablan de libertad económica, proponen un cambio de las políticas pro populares y proponen un nuevo modelo. El modelo liberalismo-privatización-desinversión. Siguiendo este camino, todavía surgen crisis (como la del subprime en Estados Unidos), y luego proponen reformas del antiguo modelo de desarrollo. Así, enfrentamos nuevas formas de crisis de modelos inspirados en el capitalismo. En realidad, Todos estos modelos de desarrollo son antipopulares. Persiguiendo su "desarrollo", obligan a las masas a la miseria. Las filas de jóvenes desempleados continúan creciendo, porque en la búsqueda del "desarrollo" se pierden empleos debido a la automatización. Debido al "desarrollo", los trabajadores pierden sus empleos, los trabajos estables son reemplazados por contratos temporales. "Para el desarrollo" aumenta la jornada laboral, de 8 a 12 horas. Este "modelo de desarrollo" empuja a los agricultores a endeudarse y morir de suicidio. "Para el desarrollo" cierra el camino hacia la autodeterminación y el sistema de castas permanece intacto, para que la mano de obra barata esté disponible de inmediato. Su "modelo de desarrollo" destruye los bosques, contamina el agua y el aire. El cáncer de pobreza se ha extendido por todo el mundo. El hambre, la desnutrición, la desigualdad, el desempleo, la hambruna, la sequía, las inundaciones, la corrupción, el etnocentrismo envenenan todo el tejido social. Luchan como perros por el control de la economía de mercado. En consecuencia, por un lado, el capital global en alianza con los compradores, las fuerzas reaccionarias, son cómplices del saqueo de nuestro país y, por otro, extienden sus tácticas opresivas contra la clase trabajadora. Por lo tanto, la contradicción entre los países imperialistas y las masas oprimidas del mundo, la contradicción entre el capital y el trabajo y la contradicción entre las naciones imperialistas se agudizan. Debido a la contradicción entre los países imperialistas, ya hemos sido testigos de dos guerras mundiales. La historia lo ha presenciado. Y las guerras entre las potencias imperialistas aún no cesan. Conflictos regionales, disputas fronterizas, guerra fría, "guerra contra el terror", que en realidad es la agresión de Estados Unidos en el Medio Oriente, las diversas formas de guerra comercial y ejercicios militares conjuntos son básicamente preparativos de guerra. Para frenar la resistencia popular, las agencias de inteligencia de países imperialistas como la CIA, el FSB y el Mossad apoyan a las clases dominantes para hacer la guerra contra el pueblo. Esto realmente muestra lo que el camarada Lenin ya había indicado "Imperialismo significa guerra". En este contexto, estamos presenciando la disputa fronteriza entre India y China, que es básicamente un conflicto entre el imperialismo chino y el aliado del imperialismo estadounidense, India. Soldados fueron asesinados en ambos lados. La resistencia popular contra la opresión estatal, las atrocidades implacables, las desigualdades están creciendo día a día. De Francia a Grecia de Italia a España; de Argelia a Chile; en Palestina y Siria; desde las solicitudes de autodeterminación de los kurdos hasta el nacionalismo de las masas en Cachemira; En Sudán, Iraq, Irán, Afganistán, Turquía, El Salvador, Perú, Brasil, Nepal-India-Bangladesh e incluso en Pakistán, la gente ocupa las calles. Recientemente, durante el cierre del coronavirus, comunistas revolucionarios de diferentes países como Francia, Italia y Grecia organizaron protestas. En Estados Unidos, durante el cierre, los comunistas revolucionarios organizaron a un gran número de personas para participar en las manifestaciones del Primero de Mayo. En la vecina Bangladesh, los estudiantes salieron a las calles a protestar. En Pakistán, los agricultores con la bandera roja en la mano participaron en una histórica marcha larga. En medio de una crisis de coronavirus en Estados Unidos, la policía mató brutalmente a un hombre negro. Los manifestantes incendiaron estaciones de policía. Atacaron a la policía. Varias fuentes informan que miles de personas han rodeado la Casa Blanca, la residencia oficial del presidente de los Estados Unidos. Las manifestaciones fueron tan fuertes que el presidente estadounidense tuvo que refugiarse en un búnker. En la ciudad de Seattle, los manifestantes ocuparon una parte de la ciudad y expulsaron a la policía. Bajo la inmensa presión de las protestas, la administración de Minneapolis ha decidido realizar reformas dentro de la policía y ha entregado la seguridad a las masas. En todo el mundo, las masas han mostrado solidaridad con la lucha del pueblo estadounidense. En Francia, el movimiento solidario ha adquirido un carácter violento. Los movimientos de solidaridad se han extendido desde el vecino Canadá a Francia, Italia, Alemania, Inglaterra y otros países europeos. En Inglaterra, se ha convertido en un festival para destruir estatuas reaccionarias. El movimiento también se ha extendido a África y América Latina. Mientras este movimiento estaba en marcha, estallaron protestas en México después de que una persona bajo custodia policial por no usar una máscara epidémica fue brutalmente asesinada. Una explosión tan intensa que los manifestantes prendieron fuego a un policía. Las protestas también han estallado en Líbano, Chile y Ecuador, frente a la crisis económica causada por el bloqueo. En Líbano, las masas se enfrentaron con la policía, tratando de asaltar el banco central. Incluso antes de la epidemia de coronavirus, las calles y las universidades de nuestro país fueron sacudidas por protestas masivas. Las protestas militantes habían estallado en particular contra el Registro Nacional de Ciudadanos (NRC) y la Ley de Enmienda de Ciudadanía (CAA), y las masas participaron en grandes cantidades. En todo el país, se produjeron protestas contra la escasez de alimentos y salud durante el cierre después del brote. Cientos de trabajadores migrantes, abandonados sin ninguna ayuda del gobierno, tuvieron que luchar contra las atrocidades policiales y viajar cientos de millas para regresar a sus lugares de origen. En ciudades como Mumbai, Surat, Bangalore, Delhi, Hyderabad, Vishakapattanam, las protestas militantes de los trabajadores migrantes han estallado para obtener comida y vivienda. Durante el bloqueo cientos de estudiantes y jóvenes se alinearon junto a ellos. Del lado de la lucha popular, la importancia de lo que dijo el gran maestro del proletariado Mao Zedong: "los países quieren independencia, las naciones quieren liberación y la gente quiere revolución". La epidemia de coronavirus ha demostrado una vez más que la clase dominante compradora está en contra de la clase trabajadora y del lado de los ricos. Antes del bloqueo, se gastaron millones de fondos públicos en vuelos para traer a los indios de clase media alta a la India. Y a la vuelta ni siquiera fueron sometidos a medidas preventivas. Por el contrario, el gobierno se ha mostrado reacio a proporcionar asistencia para llevar a los trabajadores migrantes varados a otros estados. Al comienzo del bloque, El gobierno anunció que los trabajadores recibirían vacaciones pagadas pero no movieron un dedo cuando los particulares despidieron a los trabajadores. Cuando los funcionarios del departamento de ingresos propusieron gravar más a los súper ricos, estaban sujetos a sanciones administrativas. Pero esta solicitud está absolutamente justificada dado que en 2019 el beneficio neto de las 15 empresas más grandes de la India fue de 4750 mil millones de rupias. Las 500 principales empresas obtuvieron un beneficio neto de más de 100,000 mil millones. Cabe destacar que se trata de ganancias netas después de pagar impuestos. Si el gobierno adoptara un impuesto del 25% sobre las ganancias netas, sería posible obtener 24,000 millones de dólares. Este dinero podría haberse utilizado para alimentar a los pobres y el aislamiento de la epidemia de coronavirus habría sido exitoso. Pero para la clase dominante, los intereses de las empresas son más importantes que el bienestar de las masas. Por el contrario, el gobierno está recortando los salarios de sus empleados, malgastando su fondo de pensiones, en este período de inflación y el aumento de los precios, han bloqueado cualquier ajuste. El gobierno también ha iniciado la desinversión en sectores públicos como ferrocarriles, BSNL, bancos, bima, minas, defensa y otros, para venderlos a particulares. No solo las masas afectadas por la pobreza que enfrentan la crisis económica, junto con la ofensiva fascista de Modi-Shah, las clases medias también se han convertido en blanco del ataque. En este escenario de pandemia, cada nación imperialista enfrenta la recesión económica. Algunos economistas creen que esta recesión será peor que la década de 1930. Para hacer frente a esta situación de crisis, las clases dominantes han adoptado medidas represivas que empujan al estado hacia el fascismo. Al aprovechar el bloqueo, las clases dominantes han fortalecido sus posiciones. En la India, al invocar la ley sobre gestión de desastres, se ha impuesto un estado de emergencia. Para escapar de la epidemia, la clase dominante propone el "distanciamiento social" en lugar del "distanciamiento físico" propuesto por científicos e investigadores, para romper la solidaridad entre la gente. Esto se hace con plena conciencia. Los medios patrocinados por las corporaciones siguen los pasos de la clase dominante y, en lugar de ayudar a las personas a conocer la verdad científica sobre la epidemia, contribuyen a la maniobra sembrando la confusión y el terror. La mayoría de los investigadores dijeron que el bloqueo no es la solución científica para enfrentar la epidemia de coronavirus, que la epidemia debe abordarse socialmente para aumentar la inmunidad de la población. Para abordar el problema, los investigadores también propusieron identificar brotes, poner en cuarentena a los enfermos y el área de residencia. El gobierno también debe tomar la iniciativa de distribuir productos esenciales como máscaras, desinfectantes, jabón, alimentos y otros productos sanitarios y garantizar la infraestructura.La epidemia del virus de la corona ha puesto de manifiesto la decadencia y la represión del capitalismo. En este período, el desempleo en nuestro país aumentó 3 veces y media. La economía ya había pagado el precio de la crisis antes de que comenzara el brote y ahora se encuentra en una grave recesión debido al bloqueo. En los primeros 5 años del gobierno de Modi, su promesa de "Aache Din" fue denegada. Hace algún tiempo, NSSO informó en su informe que desde julio de 2017 hasta junio de 2018, el poder adquisitivo de la población de las zonas rurales disminuyó en un 8.8%. Es la primera vez desde 1972 que el poder adquisitivo de la población rural ha disminuido. Teniendo en cuenta la población urbana y rural, el poder adquisitivo ha disminuido en un 13%. Según la Base de datos de desigualdad mundial, en 2017 el 9% de la población tenía el control del 58% de los recursos. En 2018, la participación aumentó al 73% y ahora ha aumentado al 76%. Por otro lado, el ingreso del 91% de la población ha disminuido. Según el informe de Credit Swiss, Durante el gobierno de Modi en India se alcanzó el nivel más alto de desigualdad en los últimos 80 años. El Informe Mundial de Salud Mundial indica que India ocupa el segundo lugar en términos de desigualdad entre ricos y pobres. El 60% de la población posee solo el 4,8% de los recursos. En los últimos 5 años, más de 700,000 fábricas han sido cerradas. En el período 1980-1981, la proporción de los salarios de los trabajadores fue del 28,5%, en el período 2012-2013 disminuyó al 11%. Luego se redujo aún más al 9% (fuente: OIT, serie de documentos de trabajo de Asia Pacífico). En otras palabras, la clase capitalista adquiere el 90% del valor extraído de la fuerza laboral. Esta desigualdad está empujando a la economía de mercado a una grave recesión. Aunque el gobierno de Modi está haciendo todo lo posible para brindarle a Ambani-Adani la oportunidad de hacer negocios sin obstáculos, muchos industriales se están mudando de la India. El lema "un país un impuesto" se adoptó para imponer el impuesto general al comercio, que resultó en la destrucción total de las pequeñas y medianas empresas e incluso las industrias se han alejado de la inversión en la India. Este "terror fiscal" ha obligado incluso al propietario de la cadena del Día del Café a suicidarse. Por otro lado, aprovechando el bloqueo, Ambani ha aumentado sus activos. Si este es el escenario económico, es obvio que la agresión de la clase dominante será inevitable y empujará hacia el fascismo para mantener este sistema. Desde que Manmohan-Chidambaram comenzó la política de liberalización económica, El estado indio se está volviendo cada vez más fascista. Los movimientos de masas reaccionarios que marchaban dieron un ejemplo de terror sin precedentes. Y el gobierno se ha vuelto cada vez más corrupto. Luego vino el avatar Modi. Una vez en el poder, el gobierno de Modi comenzó a golpear el bombo "Acche Din" y lanzó el grito de guerra de "Na Khaunga na Khane Dunga" (no cederé ante la corrupción ni permitiré que nadie lo haga). Pero hizo exactamente lo contrario. El escenario político indio que ha caído presa de extremistas reaccionarios, asesinos, matones. Comenzó aprobando leyes draconianas para frenar los rumores de disidencia, encarcelarlos para tomar el control de todo, los servicios secretos incluso se utilizaron contra la oposición parlamentaria. Lo que quedaba de la estructura federal fue completamente destruido y los gobiernos regionales se convirtieron en marionetas, sin poder real. Luego comenzaron a extender la tensión entre las comunidades, con campañas como ghar-wapsi, yihad amorosa, la protección de las vacas y otras políticas brahmánicas para destruir el tejido de la paz intercomunitaria. Los dalit, las minorías musulmanas, los adivasis y las mujeres fueron víctimas de los ataques. Las personas laicas, democráticas y tolerantes también se han convertido en objetivos. Por un lado, laicos como Narendra Achyut Dabholkar, Govind Pansare, Gauri Lankesh fueron asesinados, por otro intelectuales democráticos como Varavara Rao, Sudha Bharadwaj, Anand Teltumbde y otros fueron tildados de "Urban Naxals" y encarcelados con la draconiana UAPA. . Durante el cierre, el gobierno utilizó la epidemia del virus de la corona como una cobertura para arrestar a activistas que habían desempeñado un papel importante en el movimiento en curso contra NRC-CAA-NPR. En nuestras áreas de resistencia, han modificado el modelo de la "Operación Caza Verde" de Chidambaram para lanzar una ofensiva aún más brutal con el nombre en clave de "Misión Samadhan". Continuamos nuestra lucha, consolidando a las masas política, organizativa e ideológicamente y juntos nuestro programa militar. El gobierno de Modi y Sangh Parivar, utilizando técnicas goebbelsianas de odio y división, logró polarizar a una parte de la población. No solo mataron a laicos con inclinaciones científicas, continuaron su caza de brujas por la destrucción de ideas y opiniones científicas. Comenzaron a difundir ideas anti-científicas a la gente. Extrañas declaraciones pseudocientíficas, como "Pegasus era en realidad un avión de la época védica, inventado por el sabio Bharadwaj", "La divinidad con cabeza de elefante Ganesh muestra que en la India antigua ya existían procedimientos de cirugía plástica", " Karna, el hijo de Kunti, muestra que ya en la antigua India había medios para procrear un niño en un tubo de ensayo "," La mecánica cuántica ya se menciona en los Vedas "," Las vacas inhalan dióxido de carbono y exhalan oxígeno, aumentamos la cantidad oxígeno en el medio ambiente "," La orina de vaca puede curar el virus de la corona y otras enfermedades "," La orina de vaca contiene oro "," Durante la era de Mahabharat, Internet existía, de lo contrario, ¿cómo podría haber dado Sanjay a Djitarashtra una cuenta detallada de la batalla ", etc. Los ensayos de este tenor se presentan incluso en conferencias científicas internacionales, con la mayor humillación para la comunidad científica india frente al mundo. Con la ayuda de sus células, Internet propagó la islamofobia y, en cierta medida, logró crear confusión en una gran parte de la población. Junto con la propagación del odio etnocéntrico, comenzaron a crear tensión entre los habitantes del noreste y los bengalíes. También crearon odio y división entre adivasis y no adivasi, especialmente en la comunidad mahato, entre adivasis cristianos y no cristianos, entre dos nacionalidades oprimidas. Habiendo producido tal desunión y división entre las personas, el bloqueo le dio a la clase dominante la oportunidad perfecta para imponer el "distanciamiento social". Aprovecharon esto para anunciar que "la corona del virus es culpa de los musulmanes" al culpar a la minoría. Pero al igual que nadie puede detener los rayos del sol con las manos, las mentiras y las voces no pueden evitar que surja la verdad. Y durante esta epidemia, salió a la luz el papel extremadamente regresivo del gobierno de Modi. Las masas también respondieron tomando las calles en gran número. Amigos, desde finales del siglo XX, con la caída de la China roja socialista, la agresividad de las fuerzas imperialistas ha crecido enormemente. Por sus propias leyes, el capital financiero imperialista ha caído en una grave crisis. El camarada Lenin ya nos ha enseñado que esta crisis es permanente. Las fuentes de esta crisis son la sobreproducción, el fracaso de la economía de mercado, la importación de capital, el control sobre los mercados. Es imposible que el capitalismo supere esta situación. Mientras que las agresiones, las guerras y la destrucción lo acompañan constantemente. Su crisis se ha vuelto tan profunda que ni siquiera puede pretender estar del lado de la gente. Además, ya no hay un solo país socialista, un país bajo el dominio del proletariado, por lo que no es necesaria la solidaridad con la clase trabajadora. Entonces la máscara cayó y reveló la verdadera naturaleza del imperialismo. Los derechos ganados por la clase trabajadora a través de tantas luchas han sufrido serios reveses. El campo capitalista se exulta al ver el fracaso temporal del socialismo y ha proclamado que "el socialismo es una ideología obsoleta". A pesar de esto, mirando la crisis del capitalismo, Las masas volvieron a armarse con la idea del socialismo y el marxismo. Ciertamente, la retirada temporal del socialismo ha creado confusión entre las masas. La primacía del conocimiento científico especializado en ciencias básicas, fundamental para imponer la propia visión y promover la tecnología con fines de lucro, ha creado obstáculos para comprender la situación mundial actual desde una perspectiva adecuada. Aprovechando la situación, los capitalistas e intelectuales patrocinados por ellos impusieron la idea de una economía de libre mercado, erradicando todo lo que era un obstáculo en el camino del capital. Se han aliado con ellos agentes como Manmohan-Chidambaram-Amit Shah para dominar económicamente las regiones de Asia-África-América Latina mediante la inversión de capital para saquear recursos y también transformar las instituciones públicas en agencias comerciales. El resultado obvio de todo esto son los disturbios masivos en todo el mundo y, como reacción, el proceso de la ofensiva fascista. La naturaleza fascista del estado depende totalmente de la economía de libre mercado. Por estas razones, los modelos económicos liberales y neoliberales están ganando influencia, construyendo el lugar común de que "no hay alternativa al capitalismo" "hemos llegado al final de la historia" "hemos llegado al final de la ciencia", "globalización con rostro humano" . Políticamente, estas ideas neoliberales son la base del fascismo. Estas ideas, por un lado, fortalecen el fascismo, por el otro, intentan crear confusión dentro del movimiento revolucionario. En esta era neofascista contemporánea, su fundamento ideológico se basa en el postestructuralismo, el posmodernismo, la posverdad, etc. que son básicamente de naturaleza metafísica y agnóstica, no reconocen la verdad objetiva. Si miramos la verdad desde una perspectiva idealista, veremos que la verdad es absoluta. Dado que la dinámica de un asunto cambia constantemente, parece que no hay verdad, pero esta conclusión se alcanza solo asumiendo que la verdad es absoluta. Pero si tomamos en consideración la naturaleza dinámica de la materia, de acuerdo con la definición de Lenin: "La materia es una categoría filosófica que denota la realidad objetiva que sus sensaciones le dan al hombre y que nuestras sensaciones copian, fotografían y reflejan, mientras exista independientemente de ellos ”, esto significa que la realidad tiene una existencia más allá de nuestra conciencia. En otras palabras, lo que no existe o no existe más allá de nuestros sentidos simplemente no es cierto. El camarada Lenin también indicó que: "No hay nada en el mundo que no sea materia en movimiento, y la materia en movimiento no puede moverse excepto en el espacio y el tiempo". ¿Qué se convierte entonces en verdad? Mirar la materia dialécticamente con respecto al espacio y al tiempo ha definido la "verdad" bajo una nueva luz. Los idealistas solían ver la verdad como inexistente o absoluta o metafísica. Estos dos puntos de vista han sido refutados por el enfoque dialéctico materialista. En primer lugar, el materialismo dialéctico estableció la verdad objetiva de la materia y, por otro lado, Al rechazar el concepto de verdad absoluta, demostró que la verdad también es relativa y depende del espacio y el tiempo. Si miramos a nuestra sociedad, veremos que está dividida en clases. La sociedad está formada por diferentes clases y, por lo tanto, existe la lucha de clases. Si lo miramos desde el punto de vista del espacio y el tiempo, nos daremos cuenta de que esta no era la realidad de las sociedades comunistas primitivas, cuando la división de clases no existía. En esta perspectiva, existe una verdad objetiva para Engels. Menciona la muerte de Napoleón y dice que aunque sucedió en el pasado, es cierto. También sabemos que la verdadera naturaleza de la materia es la unidad de los opuestos: esta también es una verdad objetiva. Lenin aceptó el concepto de verdad absoluta pero no desde un punto de vista idealista. Lenin ha demostrado que la verdad depende del espacio y el tiempo y es relativa, pero la verdad también existe más allá de nuestra interpretación. De modo que Lenin trazó una línea entre la interpretación idealista de la verdad y la comprensión dialéctica de la verdad. En otras palabras, Lenin demostró que una verdad puede ser relativa y absoluta. Muchos podrían confundirse cuando piensan cuándo la verdad puede llamarse relativa y cuándo puede llamarse absoluta. Según el leninismo, debemos entender que la verdad no es absoluta y que la verdad absoluta no es absoluta para siempre. Nos referimos a él como absoluto porque existe independientemente de la interpretación individual. Su existencia no depende de si lo sabemos o no. En este sentido, es absoluto, y dado que también es dinámico, también es relativo. En esta perspectiva, Lenin le recordó a Machines lo que Engels había dicho sobre la ley de Boyle: “tomemos el ejemplo de la ley de Boyle (el volumen de un gas es inversamente proporcional a su presión). El "grano de verdad" contenido en esta ley es la verdad absoluta solo dentro de ciertos límites ". Esta es la visión marxista de la verdad (relativa y absoluta). Aquí es donde nos distinguimos ideológicamente de los posmodernistas. Estos no aceptan la verdad en absoluto. Por lo tanto, son solo la nueva forma de los viejos agnósticos. No aceptan la realidad objetiva de nada, según ellos, los soberanos, los poderosos y las entidades dominantes (no aceptan el concepto de clase) seleccionan los discursos con nuestro "lenguaje" y "estructura" y simplemente los interpretamos de esa manera . Para ellos no hay existencia de materia, pero solo la existencia de la "narrativa". La ciencia no es un instrumento para comprender la materia y el mundo, es solo una parte de la "gran narrativa" de las entidades dominantes. También tienen una idea similar del marxismo. La implementación de la dictadura del proletariado mediante la lucha de clases y el establecimiento de una sociedad sin clases, sin explotación, según ellos, es solo una "gran narrativa" o "discurso primario". Creen que la sociedad sin clases no puede establecerse y, por lo tanto, se necesitan iniciativas limitadas para ayudar a expandir los límites de los derechos democráticos. Se limitan a esto. En consecuencia, las formas anarquistas de lucha dominan en su concepción: lucha por los salarios pero nunca construyen una organización. Pero también se necesita una organización para tomar la iniciativa. Luego tienen la idea de una forma diferente de organización, que puede parecer un concepto nuevo, pero en realidad no es diferente de lo que se debatió entre Marx-Engels y los anarquistas antes de la comuna de París. Es solo vino viejo en una botella nueva. Rechazan totalmente la estructura piramidal de la organización, que desarrolla comités desde los niveles más altos hasta los más bajos, el centralismo democrático, la toma de decisiones al tomar opiniones de manera unificada, etc. En una palabra, adoptan las ideas neometafísicas del individualismo, el consumismo y ciertamente el nihilismo. En la estructura organizativa abrazan el anarquismo. Básicamente, las ideas posmodernas surgieron con el neoliberalismo, de manera similar a nivel organizacional, el neoanarquismo se afianzó. En el campo del arte y la literatura, la fundación Ford, La Fundación Rockefellar y la CIA han financiado cientos de miles de ONG que a su vez han financiado a numerosos escritores, artistas e intelectuales de todo el mundo. La literatura y el arte que se desarrollaron como resultado de los movimientos obreros, la revolución proletaria, las iniciativas tomadas por los países socialistas representaron la crisis socioeconómica y la lucha por lograr la emancipación. En una palabra, este tipo de literatura y arte puso el énfasis en la sociedad en su conjunto más que en el individuo, más allá de los problemas socioeconómicos. Por otro lado, las ONG financiadas por los países imperialistas han dado mucha más importancia a la forma de arte y las inclinaciones individuales. Promovieron el individualismo y la idea de que la lucha colectiva no tiene sentido. Esto dominó todo el campo de la literatura y el arte. Además de esto, Internet y las redes sociales también contribuyeron a promover el consumismo y el individualismo a nivel cultural. El concepto burgués de "propiedad privada" otorga la máxima importancia a la libertad individual y, de la misma manera, la base económica del neoliberalismo es promovida por los posmodernistas en una forma neoanarquista que a su vez está fortaleciendo el fascismo. Los movimientos relacionados con los derechos de las mujeres, contra el racismo, la casta, el etnocentrismo están relacionados con el punto de vista de clase y la lucha de clases, pero los posmodernistas rechazan ese enfoque científico e intentan separar estos movimientos de la perspectiva de clase y los movimientos de la clase obrera. Así debilitan todos los movimientos por completo. Entonces, al apoyar estas ideologías, El imperialismo trabaja para frenar los movimientos de trabajadores en todo el mundo. Esto también influye en nuestra fiesta. Especialmente en los movimientos estudiantiles, en el movimiento de mujeres, en el movimiento de derechos, en el movimiento de trabajadores y en otros frentes intelectuales, sufre este problema. Como resultado, se puede ver que el individualismo, el patriarcado y las tendencias de consumo han ganado influencia en nuestro movimiento. Además, en el nivel psicológico, el enemigo lidera una guerra de baja intensidad. Estos problemas indirectamente ayudan al enemigo a conducir una guerra psicológica. La actitud egocéntrica, el individualismo extremo, no aceptar la opinión de la mayoría, fundar una organización diferente sin resolver el debate, no reconocer el centralismo democrático: son directa o indirectamente el efecto de las tendencias posmodernas que debilitan nuestra organización internamente. Obviamente, esto también está debilitando los movimientos. Se puede observar que incluso entre los miembros de nuestro partido, las tendencias posmodernas son extraordinariamente evidentes en escritos políticos, discursos, etc. en una medida importante de la que ni siquiera son conscientes. Esto también está afectando su práctica. Esto solo puede ser contrarrestado por una comprensión profunda del marxismo-leninismo-maoísmo, la práctica del centralismo democrático, la bolchevización del partido y al servir a la revolución campesina a través de la guerra popular de larga duración. Amigos, sabemos que después de la muerte del camarada Mao Zedong La camarilla revisionista de Deng Xiaoping tomó el poder y aplastó a los revolucionarios. Estos seguidores de la manera capitalista han transformado lentamente a la China socialista en una economía de mercado. Por lo tanto, ya no hay un solo país socialista en el mundo. Pero desde la década de 1970 hasta mediados de la década de 1980 hasta que se disolvió la Unión Soviética, hubo dos potencias imperialistas en competencia. Uno era el imperialismo estadounidense y el otro la Unión Soviética socialimperialista. Hubo una guerra fría entre estos dos países. A fines de la década de 1980, después de la caída de la Unión Soviética, el mundo estaba dominado por una sola potencia imperialista. Durante un tiempo, los imperialistas estadounidenses en crisis han impuesto su poder en todo el mundo. Pero hoy su dominio está disminuyendo día a día. Por un lado, observamos el declive del poder estadounidense en las relaciones internacionales con la Unión Europea y otros países, por otro, vemos el surgimiento del poder socialimperialista chino. Por lo tanto, todavía nos enfrentamos a la amenaza de una nueva guerra fría. La epidemia del virus corona ha llevado al mundo a una situación muy extraña en la que la contradicción entre las potencias imperialistas se ha intensificado y han surgido numerosas posibilidades para una situación revolucionaria. También es cierto que el movimiento comunista global es subjetivamente débil. El enemigo aprendió de la revolución rusa, de la revolución china, de las guerras de liberación de Indochina, cómo frenar la situación revolucionaria. La larga guerra popular de nuestro partido fue el objetivo de las clases dominantes de nuestro país, a través de su política de guerra de baja intensidad. Desarrollaron tácticas para contrarrestar militarmente al partido, pero también para llevar a cabo una guerra psicológica para debilitar la fuerza subjetiva del partido. Muchas tendencias y desviaciones no proletarias de los trabajadores del partido están explotando para romper nuestra organización. Algunos camaradas también están cayendo en su trampa. Para derrotar este ataque, los líderes de nuestro Comité Central adoptaron el programa de bolchevización. Hoy, si miramos el movimiento socialista mundial, entendemos que no hay un país socialista. Como resultado, nos enfrentamos a condiciones similares a las de antes de la revolución rusa. Por supuesto, el proletariado internacional está a nuestro lado, para ayudar a la revolución en nuestro país, pero no hay un solo país socialista para ayudarnos. Hemos aprendido de la historia que no puede haber una repetición exacta del mismo evento. Antes de la revolución rusa, los comunistas revolucionarios soviéticos tenían la experiencia de la Comuna de París. Podemos aprender de la Comuna de París, de la revolución socialista en Rusia, de la revolución de la nueva democracia en China, de la revolución socialista, de las guerras de liberación indochinas, de la gran revolución cultural proletaria, de la guerra contra el fascismo dirigida por el camarada Stalin y del la gran lucha de trabajadores y campesinos bajo la bandera de Naxalbari, etc. eso puede enriquecer nuestra experiencia. La realidad objetiva de la revolución socialista, producida por las condiciones materiales del declive del dominio de las naciones imperialistas, y juntos por la lucha de las masas por la nación oprimida, nos ha brindado una excelente oportunidad. Si observamos, veremos que en los últimos 53 años desde el levantamiento de Naxalbari, la resistencia armada no se ha detenido ni un solo día. Las clases dominantes reaccionarias de este país han definido a los comunistas revolucionarios como la "principal amenaza para la seguridad interna". A pesar de la represión, nuestra lucha revolucionaria se está extendiendo. Muchos camaradas dieron sus vidas para avanzar en esta revolución. Aparte de nuestra lucha, los movimientos de autodeterminación en otras partes de la India han librado una resistencia armada contra el estado. Especialmente en Cachemira y el noreste, los movimientos de liberación nacional están librando una lucha armada. Durante la regla de Modi-Shah, Dalits y minorías participan en los movimientos junto con las masas democráticas. El bloqueo profundizará aún más la crisis económica y, en consecuencia, el movimiento de trabajadores y campesinos se desarrollará aún más, lo que a su vez favorecerá la guerra popular de larga duración. En esta perspectiva, el noveno Congreso del Partido (Primer Congreso) le ha asignado algunas tareas. Desarrollar la guerra de guerrillas en una guerra popular duradera con la perspectiva de construir el PLA, transformar las zonas guerrilleras en bases, transformar el PLGA en PLA. La situación ahora hace que estas 3 tareas sean mucho más posibles. Aprovechamos esta situación y desarrollamos la revolución campesina a un nivel superior y hacemos realidad los sueños de nuestros mártires al hacer de la revolución una nueva democracia.
Con saludos revolucionarios, 
Comité Central Oficina Regional del Este P.CI (Maoísta)