miércoles, 3 de julio de 2019

GALIZA: A Mocidade pola Independência apresenta a manifestaçom juvenil do 24 de julho

Galiza Livre 

O passado sábado 29 de junho, a Mocidade pola Independência comemorou a proclamaçom da I República galega cum jantar no centro recreativo do Chaiám.
Durante a jornada, a Mocidade pola Independência apresentou a nova ediçom da manifestaçom juvenil unitária que, na tarde da quarta-feira 24 de julho —véspera do Dia da Pátria—, tomará as ruas de Compostela por sétimo ano consecutivo, nesta ocasiom sob a legenda «A mocidade independentista erguendo Galiza». A mobilizaçom sairá às 20:00 da Alameda, e rematará cum ato político-musical com Dakidarria.
É a primeira vez que este espaço, que celebrou as suas primeiras assembleias abertas em novembro de 2018, convoca este protesto.
Durante a apresentaçom, umha porta-voz da Mocidade pola Independência leu um comunicado no que manifestavam a «necessidade» da II República galega «como via para erguermos um futuro radicalmente diferente para o povo trabalhador galego em geral e para a mocidade em particular».
«As moças de classe trabalhadora galega devemos rebelar-nos frente à crença de que nom existe alternativa ao modelo atual», afirmou. Assim, asegurou que a alternativa às «problemáticas sociais e económicas que padece» o país, a classe operária e a mocidade —«precarizaçom» e «emigraçom massiva», «crise demográfica», «espólio dos nossos recursos e sectores estratégicos a mãos do grande capital forâneo», «declínio industrial e um modelo de indústrias de enclave», «destruiçom dos sectores produtivos», «um modelo de transporte pensado desde fora e para fora e nom nas necessidades do nosso povo»…— é umha República galega onde o «poder político» esteja «nas mãos das classes populares galegas», rachando co Estado espanhol e coa Uniom Europeia, «culpáveis dum desenho económico alheio favorável aos interesses do capital monopolista e transnacional».
Defendeu a independência, também, «frente ao carácter reacionário, repressivo e antidemocrático do Estado espanhol». Aseverou que no Estado espanhol o fascismo nom som só «umhas determinadas opçons políticas», senom que «o fascismo está nos aparelhos do Estado», «continuadores do franquismo».

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