Em nome da direção do jornal A Nova Democracia, de nosso Conselho Editorial, nossa redação e comitês de apoio - e pensamos que podemos também falar em nome de nossos milhares de leitores, no Brasil e no mundo – operários, camponeses, estudantes, profissionais liberais, intelectuais honestos, nacionalistas democráticos, militantes revolucionários veteranos e da nova geração, ativistas dos movimentos combativos que sustentam as bandeiras da luta por um Brasil Novo – no encerramento desse ano, gostaríamos de transmitir-lhes uma efusiva saudação de Nova Democracia.
2015 foi um ano (assim como os que o antecederam) de dificuldades e sofrimentos para as amplas massas populares de nosso país. Nosso povo enfrenta um caminho penoso, escarpado, sob o jugo do imperialismo e de seus serviçais, o latifúndio e a grande burguesia, cuja gerência oportunista, antipovo e vende-pátria, e demais gerentes de turno, aprofundam, dia após dia, a sangria das riquezas nacionais e impõem ao nosso povo a fome, a miséria e a mais brutal repressão.
Mas foi também, e principalmente, um ano de batalhas. Milhares de camponeses avançam na luta combativa, erguendo a bandeira da Revolução Agrária. Enfrentam bandos de pistoleiros a soldo do latifúndio e as forças policiais do velho Estado genocida. Mesmo diante das perseguições, da tortura e dos brutais assassinatos de dirigentes e ativistas, avançam na luta pela completa destruição do latifúndio, cortam a terra por conta própria, produzem e animam novos milhares que já erguem suas cabeças e bem em breve se levantarão em lutas tormentosas. Da mesma forma resistem os povos indígenas e remanescentes de quilombolas em luta pelo território e contra o genocídio perpetrado pelo velho Estado.
Operários
atropelam as direções pelegas das centrais sindicais e deflagram greves e
lutas combativas, vão abrindo espaço para florescerem novas lutas
combativas e pavimentam o caminho para a Greve Geral. Nossa brava
juventude combatente, exemplo radiante para nosso povo, criminalizada,
que enfrenta os tribunais e as masmorras do velho Estado, não se curva e
resiste ao fascismo. Os estudantes secundaristas levantam uma grande
luta, ocupam escolas, tomam as ruas. Nas favelas, as massas resistem a
militarização, erguem barricadas e denunciam o Estado fascista. Lutam
com pedras e paus, homens e mulheres de nosso povo que não têm medo de
bala nem da polícia assassina de seus filhos, irmãos, pais...
Ao custo de muita dor, exploração e sofrimentos, nosso povo identifica de forma mais clara seus inimigos: as grandes empreiteiras e mineradoras, que expulsam famílias inteiras de suas casas e suas terras, destroem e saqueiam os recursos naturais, os monopólios transnacionais e locais, banqueiros, o agronegócio (latifúndio de roupagem nova). E também compreendem de forma mais profunda que não há como avançar e dar consequência às lutas sem combater o oportunismo de forma inseparável do combate ao imperialismo. Rechaçam a farsa eleitoral e a boicotam amplamente.
As lutas de nosso povo, que ganharam nova qualidade após as jornadas protagonizadas pela juventude combatente em 2013, vão penetrando no Brasil profundo, no campo e cidade, ganhando consequência, avançando em consciência.
Para nós, é um orgulho, uma honra, que nosso jornal esteja nas mãos daqueles que se lançam com decisão nas batalhas contra toda a podridão do velho Estado,por um Brasil livre do latifúndio e da dominação imperialista.
Aproveitamos a ocasião para estender nossa saudação ao proletariado do mundo inteiro, principalmente aos povos em luta. Aos milhões de massas revolucionárias que combatem as guerras populares dirigidas por autênticos partidos comunistas na Índia, Filipinas, Turquia e Peru. Ao heroico povo palestino, que se levanta em sua Terceira Intifada. Aos povos do Iraque, Afeganistão, Haiti, que com sua heroica resistência impõem derrotas ao agressor imperialista. Aos milhões de refugiados que sofrem com os bombardeios das genocidas potências imperialistas em sua sanha por nova repartilha do mundo e aos outros milhões de migrantes, que nos países imperialistas são brutalmente perseguidos e resistem, ainda que carentes de direção revolucionária.
Nosso jornal é pelo internacionalismo proletário, e seguiremos trabalhando para que em nossas páginas suas lutas estejam sempre em destaque.
Renovamos, com o ano que se inicia, nosso compromisso e nossa determinação em colocar todo o esforço editorial do AND a serviço da Revolução Democrática ininterrupta ao Socialismo em nosso país. Por uma nova cultura, uma nova economia e uma nova política.
Ao custo de muita dor, exploração e sofrimentos, nosso povo identifica de forma mais clara seus inimigos: as grandes empreiteiras e mineradoras, que expulsam famílias inteiras de suas casas e suas terras, destroem e saqueiam os recursos naturais, os monopólios transnacionais e locais, banqueiros, o agronegócio (latifúndio de roupagem nova). E também compreendem de forma mais profunda que não há como avançar e dar consequência às lutas sem combater o oportunismo de forma inseparável do combate ao imperialismo. Rechaçam a farsa eleitoral e a boicotam amplamente.
As lutas de nosso povo, que ganharam nova qualidade após as jornadas protagonizadas pela juventude combatente em 2013, vão penetrando no Brasil profundo, no campo e cidade, ganhando consequência, avançando em consciência.
Para nós, é um orgulho, uma honra, que nosso jornal esteja nas mãos daqueles que se lançam com decisão nas batalhas contra toda a podridão do velho Estado,por um Brasil livre do latifúndio e da dominação imperialista.
Aproveitamos a ocasião para estender nossa saudação ao proletariado do mundo inteiro, principalmente aos povos em luta. Aos milhões de massas revolucionárias que combatem as guerras populares dirigidas por autênticos partidos comunistas na Índia, Filipinas, Turquia e Peru. Ao heroico povo palestino, que se levanta em sua Terceira Intifada. Aos povos do Iraque, Afeganistão, Haiti, que com sua heroica resistência impõem derrotas ao agressor imperialista. Aos milhões de refugiados que sofrem com os bombardeios das genocidas potências imperialistas em sua sanha por nova repartilha do mundo e aos outros milhões de migrantes, que nos países imperialistas são brutalmente perseguidos e resistem, ainda que carentes de direção revolucionária.
Nosso jornal é pelo internacionalismo proletário, e seguiremos trabalhando para que em nossas páginas suas lutas estejam sempre em destaque.
Renovamos, com o ano que se inicia, nosso compromisso e nossa determinação em colocar todo o esforço editorial do AND a serviço da Revolução Democrática ininterrupta ao Socialismo em nosso país. Por uma nova cultura, uma nova economia e uma nova política.
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