lunes, 28 de junio de 2021
INDIA: La esposa de Haribhushan, Sharadakka, no ha muerto ... El PCI-maoísta condena la propaganda falsa
BRASIL: Campanha pela liberdade dos quatro de Rondônia toma fôlego às vésperas da primeira audiência
Imagem: Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo)
A primeira audiência do processo dos quatro ativistas presos no acampamento Manoel Ribeiro ocorrerá na próxima terça-feira, 29 de junho. A prisão arbitrária ocorreu em 14 de maio de 2021 e foi feita pela PM de Rondônia, em meio a uma campanha ilegal de cerco ao acampamento que ocorria desde outubro de 2020. Desatada pelos latifundiários locais, o cerco ilegal contou com a utilização de tropas policiais fazendo papel de guardião de latifundiários, valendo-se do uso de helicópteros durante toda a noite (em prática de tortura psicológica), armas de fogo, bombas de gás lacrimogênio e também de prisões arbitrárias com flagrantes forjados, segundo denunciou a Liga dos Camponeses Pobres (LCP). Desde então, diversas entidades democráticas, artistas, personalidades progressistas e organizações populares têm se lançado a uma intensa campanha que exige a liberdade imediata para os quatro.
Por ocasião da prisão dos ativistas Estefane, Ricardo, Ezequiel e Luiz Carlos, a campanha tem crescido e tomado proporções internacionais.
Leia também: Acampamento Manoel Ribeiro recebe apoio de todas as partes do mundo
O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo) lançou na última sexta, 25/06, uma série de publicações na qual explicam o caso e como fazer para apoiá-los. Diz o Cebraspo: “Convocamos todos os democratas e ativistas a se posicionarem e defenderem a LCP, e exigir a liberdade imediata de Estefane, Ricardo, Ezequiel e Luiz Carlos”. A entidade também aponta a armação feita em torno do caso dos presos políticos de Rondônia, em que a imprensa pró-latifúndio de Rondônia, “junto com a PM de Rondônia, acusa os camponeses de ‘porte ilegal de armas, tentativa de homicídio, dano depredação e associação criminosa’”.
A professora Maria de Fátima Siliansky, presidenta do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos manifesta sua solidariedade aos presos políticos do acampamento Manoel Ribeiro/RO. Foto: Reprodução
A entidade, que tem por lema “defender o direito do povo lutar por seus direitos!”, já havia organizado um Manifesto em defesa do acampamento Manoel Ribeiro e da LCP. Nesse manifesto, havia também a defesa da liberdade imediata dos camponeses presos. Ele foi repassado a diversas entidades e, através de um abaixo-assinado desse manifesto, tomou uma ampla repercussão. Até o momento, foram mais de 500 assinaturas!
QUEM SÃO OS QUATRO CAMPONESES PRESOS EM RONDÔNIA
Estefane, Ricardo, Ezequiel e Luiz Carlos são camponeses apoiadores da luta pela terra que foram presos durante uma escalada de agressões feita pela Polícia Militar de Rondônia. No dia 14 de maio, os policiais atacaram de maneira covarde os camponeses em luta na cidade de Chupinguaia, onde fica localizada a fazenda Nossa Senhora Aparecida.
A região é parte da antiga fazenda Santa Elina, palco da heroica batalha camponesa de Corumbiara, ocorrida em 1995, quando tropas de pistoleiros de latifundiários apoiados por policiais fora de serviço, invadiram e atacaram brutalmente o acampamento. Desde então, os camponeses de Rondônia se lançaram a conquistar a justiça e o sagrado direito à terra, em uma luta que perdura já por mais de 20 anos.
Nessa disputa, os camponeses já lograram conquistar parte da fazenda, apesar das ilegalidades do latifúndio ladrão de terra de camponeses, povos indígenas e da União, que por todo período não abriu mão de uma intensa campanha de difamação, intimidação, perseguição e morte de dirigentes camponeses. As terras do acampamento Manoel Ribeiro são, portanto, as últimas parcelas da fazenda Santa Elina que os camponeses juraram conquistar.
Leia também: LCP denuncia prisão ilegal de quatro camponeses no Manoel Ribeiro e exige: ‘Liberdade imediata!’
ARTISTAS SE POSICIONAM
Entre as mais de 500 assinaturas que assinaram o Manifesto pela liberdade dos quatro camponeses presos, encontram-se o nome de artistas populares, como Armando Babaioff, ator e produtor, Soraya Ravenle, atriz e cantora, Isabel Teixeira, atriz e diretora, Letícia Isnard, atriz, Julia Bernat, atriz, Stella Rabello, atriz, Eliana Ferreira de Castela, atriz e poeta,Rubens Santos, Ator e Comediante, Lorena da Silva, Atriz, Isaac Bernat, ator e diretor, Jorge Carlos Amaral de Oliveira, ator e artista plástico.
INTELECTUAIS
Entre os intelectuais, juristas, escritores e acadêmicos que subscrevem o Manifesto, estão Luiz Eduardo Soares, antropólogo, cientista político e escritor, Igor Mendes, escritor, Vladimir Safatle, professor titular da cadeira de Teoria das Ciências Humanos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), Roberto Leher, ex-reitor e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Virgínia Fontes, historiadora da Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense (UFF), Eduardo Viveiros de Castro, professor de Pós-Graduação em Antropologia Social no Museu Nacional/UFRJ, Dermeval Saviani, Professor Emérito da UNICAMP, Pesquisador Emérito do CNPq e Professor Titular Colaborador Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNICAMP, Dr. José Claudinei Lombardi, professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Alguns juristas também assinaram como o Dr. Siro Darlan, desembargador do Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro, o Dr. João Tancredo, advogado e fundador do Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, o Dr. Jorge Luiz Souto Maior, professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O Padre Júlio Lancelloti (Vicariato Episcopal para a Pastoral do Povo da Rua) e o Dom Roque Paloschi (Presidente do Conselho Indigenista Missionário) também assinam.
Escritor Igor Mendes também se posicionou pela Liberdade aos quatro camponeses presos políticos de Rondônia. Foto: Reprodução
sábado, 26 de junio de 2021
La Matanza de Tianamén. Un artículo de Mario Hernandez, en Rebelión.
La “matanza de Tiananmen”
El 3/6/2019, el Gobierno justificó aquella matanza con el argumento de que trajo la estabilidad social que necesitaba la economía para crecer y disparar el bienestar de todos los chinos.
Aunque entre sus demandas no figuraban explícitamente una democracia al estilo occidental o el fin del PCCh, las autoridades vieron en el movimiento una amenaza existencial que era necesaria aplacar. Tras días de negociaciones, ley marcial y divergencias en la cúpula política y militar, el ala dura del partido se impuso. El resultado es conocido por todos: el Ejército tomó la capital, desalojó a base de porrazos, tiros y tanques las calles y quedó claro que las autoridades permitirían el desarrollo económico, pero sin libertad política.
Hubo mucha gente que protestó en las calles durante esos días, tanto estudiantes universitarios como gente de otras categorías sociales.
Sin embargo, se sabe mucho menos de las historias de la gente que murió (trescientas personas, de acuerdo con las cifras del Partido Comunista, pero muchas más, que se cuentan por miles, de acuerdo con activistas, familias de las víctimas y una serie de organizaciones humanitarias), o acerca de los miles de detenidos (el último en ser liberado, que era en aquel entonces trabajador de una fábrica, salió de prisión en 2016).
El Partido estaba cambiando de un modelo de “gestión política” del país a un modelo de “gestión económica”: este proceso causó una serie de problemas y una generalización de la corrupción, lo cual fue una de las muchas razones de las protestas durante ese período.
La secuencia básica de los acontecimientos sigue siendo la misma: la matanza cometida contra estudiantes, trabajadores y ciudadanos corrientes de Beijing; la dramática decisión del Partido Comunista de proceder a medidas represivas, al final de una lucha interna que marcaría para siempre el rumbo del PCC; y en el trasfondo de todo ello, la “primavera china”, que había sido resultado de un período de intensa y vivaz actividad cultural y política durante los 80.
El año 1989 constituye un parte aguas en la reciente historia de China, pues fue el año en que el contrato social entre el pueblo chino y el Partido Comunista se vio efectivamente transformado, poniendo al país en la senda de crecimiento económico que le ha llevado a su estatus como poder global de envergadura hoy en día.
Tal como escriben George Black y Robin Munro en su libro Black Hands of Beijing: Lives of Defiance in China’s Democracy Movement ,“lo que tuvo lugar fue una matanza, no de estudiantes sino de trabajadores y residentes corrientes, precisamente el objetivo pretendido por el gobierno chino”.
El hecho de que los que resultaran muertos fueran trabajadores en su mayoría nos permite comprender mejor de qué modo filtró el Partido la información que le llegaba del mundo exterior, no tanto y no sólo de la misma Plaza de Tiananmen. En 1989, el Partido ya llevaba trabajando dos años para dejar al margen la influencia política de Hu Yaobang. Se trataba de un reformista al que se juzgaba demasiado indulgente con las protestas que se habían convertido en un rasgo recurrente en China desde 1986.
Hu murió el 15 de abril de 1989 de un ataque al corazón sufrido durante una reunión del Partido, y el luto por su muerte se convirtió en el acontecimiento que desencadenó las protestas a gran escala de los estudiantes, que ocuparon ese día la Plaza de Tiananmen.
Deng Xiaoping había decidido que debería purgarse a Hu, aunque este último había sido escogido por Deng mismo como sucesor suyo.
La casa del anciano Deng sería escenario de la reunión más importante durante esos frenéticos días de junio de 1989. Deng, veterano político y consumado estratega, captó de inmediato la naturaleza del problema: si las protestas estudiantiles se extendían a los trabajadores, la situación se volvería desastrosa para el PCC.
Deng recalcó repetidamente que deberían hacerse reformas, pero que era necesario tener orden para que eso pasara: la población debería estar trabajando, no protestando.
Pensó que había logrado arreglar la situación marginando a Hu Yaobang, pero su substituto, Zhao Ziyang, se sentía predispuesto a las reformas, y esto pronto se convirtió en un problema.
1989 fue el punto culminante de un período enormemente notable a finales de los 80: “el país se encontraba en medio de una agitación social, política y cultural”, “un mundo ebrio de posibilidades: revistas y periódicos eran más interesantes, con largos artículos de investigación publicados en nuevos medios de noticias, los llamados Baogao Wenxue (“Reportajes literarios”).”
En 1988 “se estaba produciendo una profunda reflexión sobre la historia china”, y se planteaban nuevas preguntas sobre lo que de verdad significaban la identidad y la cultura chinas. Link, el especialista académico de la Universidad de Princeton que trabajó en los Tiananmen Papers, afirma: “en todos los campos todos los intelectuales suscitaban estas grandes cuestiones. Las posibilidades parecían infinitas. En los campus “los tablones de anuncios ofrecían clases de idiomas y de baile, así como foros de debate que permitían hablar con bastante libertad a los estudiantes acerca de una amplia variedad de temas”.
Al mismo tiempo, el mundo del trabajo se encontraba en plena turbulencia.
Desde un punto de vista económico, el período de reformas había creado dos tendencias claras: la proletarización de enormes masas de la población y el surgimiento de una nueva clase de capitalistas.
El proceso de proletarización se produjo, en términos generales, como resultado de tres factores: la emigración forzosa del campo a las ciudades, el derrumbe de las empresas de gestión estatal en las ciudades y la disolución de los negocios locales en las aldeas. El desplazamiento rural a las ciudades constituyó una tarea inmensa, que implicó a cerca de 120 millones de personas desde 1980, en algo que puede sostenerse que haya sido la mayor migración de la historia humana.
Las SPE habían sido el núcleo de la industrialización maoísta, y contabilizaban cuatro quintas partes de la producción no agrícola del país. La mayoría de estos gigantes se ubicaba en las ciudades, donde empleaban a cerca de 70 millones de personas en 1980. Las primeras etapas del desmantelamiento se iniciaron en 1988, y el proceso prosiguió a un ritmo rápido tras la conmoción de 1989, momento en que se aplicaron drásticas medidas en el contexto de una economía recalentada marcada por una elevada inflación.
Se llevaron a cabo otras reformas durante la década siguiente, confirmando el significado de lo que había ocurrido en 1989. En 1994 se alentó una mayor eficiencia mediante recortes en la mano de obra. Esta nueva dirección de la gestión condujo a despidos masivos a finales de los años 90, cuando el capitalismo chino experimentó su primera crisis de sobreproducción, la cual marcó una brusca transición de la vieja economía de escasez a una nueva economía de plusvalía. El resultado fue espectacular: el empleo en las empresas de propiedad estatal había quedado reducida a la mitad, a medida que 40 millones de personas se encontraron sin el tradicional “tazón de arroz de hierro”, símbolo y garantía de seguridad en el empleo en las viejas empresas del Estado.
Para este grupo de individuos, la mayoría de edad mediana, se avizoraba la perspectiva de convertirse en una suerte “infra clase urbana”.
En China, en lugar de la creciente opulencia, el aumento del nivel educativo y el aburguesamiento de una gran parte de la clase trabajadora, que se ha producido en muchas sociedades junto al desarrollo económico -y de manera muy señalada entre los vecinos de China en el Este de Asia, como Corea del Sur, Japón y Taiwán- esta informalización de la economía urbana representa una regresión, no un ascenso para una parte bastante numerosa de la población urbana”.
Estos procesos, que llegaron a su punto álgido en los 90, fueron el resultado directo de lo que había sucedido en China a finales de los 80. En octubre de 1983, el Diario del Puebloescribía que los trabajadores no tenían de qué quejarse: la recesión que se había adueñado del mundo capitalista a principios de los 80 ofreció la oportunidad a las autoridades chinas de recordar a los trabajadores del país que estaban mejor de lo que habían estado alguna vez, señalando el elevado desempleo de Occidente como prueba de “la superioridad del socialismo”.
La dirección china consideró éste el momento de pregonar sus éxitos: tal como escribe Jackie Sheehan en su libro Chinese Workers: A New History (Londres, NuevaYork, 1998), se trataba de una situación en la que “algunos trabajadores ya estaban advirtiendo los beneficios del aumento salarial y de las bonificaciones, de acuerdo con las reformas, y todos esperaban beneficiarse en un próximo futuro”.
Pero estas expectativas acabaron desmentidas por la realidad, porque estaban empezando a aparecer signos de patente injusticia: “Había muy escasa aceptación entre los trabajadores de la idea de Deng Xiaoping de que todo iría bien si ‘unos cuantos se hacen ricos primero’; esto lo consideraban sencillamente como una injusticia distributiva”. Por añadidura, “muchos trabajadores se sentían hondamente agraviados hasta por diferencias salariales que no se considerarían muy grandes de acuerdo con criterios occidentales ahí donde se advertían, sin embargo, como injustas […]. Un resentimiento especialmente agudo fue el que provocó la brecha cada vez mayor entre las bonificaciones pagadas a los trabajadores y las que recibían los gestores superiores de las empresas, que en algunos casos podían ser de veinte a treinta veces mayores que el pago equivalente a los trabajadores”.
Sin embargo, el efecto negativo de las reformas sobre las relaciones entre los trabajadores y la gerencia pronto se extendería “más allá de las disputas sobre el aumento de la desigualdad de renta, por seria que ésta fuera”.
En una época en la que se exigía más y más eficiencia a los trabajadores, durante las frenéticas horas de mayo y junio de 1989, “las deficiencias de gestión se convirtieron en significativa manzana de la discordia de un modo como nunca antes había sucedido”.
Simone Pieranni en “China 1989. Los manifestantes, el Partido y la matanza de Beijing” señala:
En este contexto, la presencia de los estudiantes en la Plaza de Tiananmen comenzó a ser causa de gran preocupación para el Partido Comunista, temeroso de volver al período de dominio de las multitudes durante los días de la Revolución Cultural.
Deng mismo expresó la creciente sensación de irritación, afirmando en una reunión del Partido a finales de abril que “no se trata de un movimiento estudiantil corriente. Se trata de agitación”.
Al mismo término se recurriría en el artículo de opinión del Diario del Pueblo publicado el 26 de abril, que condenaba las protestas estudiantiles con toda nitidez. Fue éste el momento en que se deterioró sin remedio la relación entre el Partido Comunista y quienes protestaban.
Desde ese momento, Deng trabajaría junto al Comité Permanente hasta la dramática votación sobre la declaración del estado de sitio (que se revocaría sólo en 1990). En su crónica desde China, con fecha del 20 de Julio de 1989, publicada en The New York Review of Books, Roderick MacFarquhar escribió: “Dividido en la cúspide, el Partido Comunista Chino ya no podía habérselas con las múltiples presiones que sufría y se agrietó. Mientras que el primer ministro, Li Peng, actuó como líder severo a modo de testaferro, está claro que las decisiones no las tomó en última instancia su Consejo de Estado, o el Politburó, ni siquiera los cinco hombres del Comité Permanente sino el duunvirato a cargo de la Comisión de Asuntos Militares, Deng Xiaoping y el presidente Yang Shangkun, jaleados por un grupo de añosos revolucionarios virulentos”.
El voto para declarar la ley marcial supuso un ejemplo claro del funcionamiento del mecanismo que se había establecido: en esencia, Zhao Ziyang era el único a favor de escuchar a los estudiantes, incluso de apoyar algo así como una “retractación” del artículo del 26 de abril (una idea que fue rechazada de forma clamorosa por parte de Bo Yibo, uno de los “ocho inmortales” y padre de Bo Xilai, de más reciente fama).
Entre el 26 y el 27 de abril, el Comité Permanente del Politburó se reunió para votar la propuesta de declarar el estado de sitio.
Los cuatro miembros votaron del modo siguiente: Li Peng y Yao Yilin votaron a favor, Zhao Ziyang votó en contra y Qiao Shi se abstuvo. En ese momento, la iniciativa pasó a los ocho inmortales: ya no había vuelta atrás.
Tal como se afirma en The Tiananmen Papers: “En la mañana del 18 de mayo, los ocho ancianos -Deng Xiaoping, Chen Yun, Li Xiannian, Peng Zhen, Deng Yingchao, Yang Shangkun, Bo Yibo y Wang Zhen- se reunieron con los miembros del Comité Permanente del Politburó Li Peng, Qiao Shi, Hu Qili y Yao Yilin, y con los miembros de la Comisión de Asuntos Militares, el general Hong Xuezhi, Liu Huaqing y el general Qin Jiwei, y acordaron formalmente declarar el estado de sitio en Beijing”.
El Secretario General Zhao no asistió a este encuentro y poco después se le expulsó de su puesto. Antes de que se le pusiera bajo arresto domiciliario, situación en la que permanecería hasta su muerte en 2005, el 19 de mayo, a las cuatro de la mañana, Zhao acudió a la plaza y se mezcló entre los estudiantes. Acompañado por el Director de la Oficina General del Partido, Wen Jiabao (que se desempeñaría más tarde como primer ministro de la República Popular China entre 2002 y 2012), Zhao les dijo a los estudiantes: “Hemos llegado demasiado tarde”.
Antes, el 18 de mayo, “Li Peng y otros funcionarios del gobierno se encontraron en el Gran Salón del Pueblo con Wang Dan, Wuerkaixi, y otros representantes estudiantiles. Li afirmó que nadie había declarado nunca que la mayoría de los estudiantes se hubiera visto envuelta en agitaciones, pero que, con excesiva frecuencia, gente sin intención de crear agitación lo que de hecho había conseguido era provocarla. Se mantuvo firme respecto a la redacción del editorial del 26 de abril y afirmó que el momento actual no era apropiado para debatir las dos demandas de los estudiantes. Wang Dan había declarado que la única manera de sacar a los estudiantes de Tiananmen consistía en reclasificar el movimiento estudiantil como patriótico y retransmitir en directo el diálogo entre los estudiantes y la dirección en la televisión”.
No había más espacio para el compromiso: la decisión de “desalojar la plaza” vino directamente de Deng Xiaoping y la “matanza de Beijing” tuvo lugar durante la noche del 3 al 4 de junio.
Fue un momento en el que se
cazaba literalmente a la gente por las calles de China. Mientras tanto,
en la trastienda del Partido Comunista tomaba forma una idea clara: no
se debía permitir que lo que acababa de pasar
volviera a suceder de nuevo.
INDIA: Pesar por el fallecimiento del camarada Haribhushan.
correovermello-noticias
Hyderabad, 25.06.21
Según fuentes del clandestino Partido Comunista de la India (maoísta) se confirma el fallecimiento, por enfermedad respiratoria, el pasado día 21, del camarada Haribhushan, de 52 años. Un veterano miembro del Partido, originario de la tribu Koya, formaba parte del Comité Central de Trabajo. También era el Secretario del importante estado de Telangana CPI (maoísta).
Su fallecimiento ha causado un gran pesar por ser un lider querido por las masas y un comprometido comunista por la causa de la revolución en la India.
Según fuentes de la prensa burguesa tambein habria fallecido su compañera la camarada Bharatakka, ambos habrian fallecido por Covid-19
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miércoles, 23 de junio de 2021
ACTUALIZACIÓN: ¡CELEBRAR COMBATIVAMENTE EL DÍA DE LA HEROICIDAD!
¡Proletarios de todos los países, uníos!
¡CELEBRAR COMBATIVAMENTE
EL DÍA DE LA HEROICIDAD!
Los Partidos y Organizaciones Maoístas, que suscriben la presente declaración por el XXXVº Aniversario del Día de la Heroicidad, establecido como Día Internacional de los Prisioneros Políticos y de Guerra revolucionarios, saludamos a la invicta ideología del proletariado internacional, el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente maoísmo; bajo cuyas invictas banderas estamos avanzando en la concreción de la reunificación del Movimiento Comunista Internacional, en dura y prolongada brega, concretando la reconstitución de los partidos comunistas para iniciar y desarrollar la guerra popular en los diferentes países, marchando hacia la Conferencia Internacional Maoísta Unificada y a la Nueva Organización Internacional del Proletariado.
El 19 de junio, los comunistas y revolucionarios de todo el mundo celebramos esta fecha, conmemorando la rebelión de hace 35 años de los prisioneros de guerra del Partido Comunista del Perú. Quienes se rebelaron en defensa de la revolución y sus vidas contra los planes de la reacción de aniquilarlos y dar un golpe certero a la guerra popular. El monstruoso e infame genocidio por mandato gubernamental del fascista García Pérez se estrelló contra la indoblegable, férrea feroz resistencia de los camaradas, combatientes e hijos de las masas que enarbolaron ideología, valor y heroicidad desplegadas audazmente en encendido desafío bélico plasman la trilogía monumental de las luminosas trincheras de combate del Frontón, Lurigancho y Callao, hito histórico que proclamará más y más la grandeza del Día de la Heroicidad. Conquistando una gran victoria, política, militar y moral para el Partido Comunista del Perú, para la clase, para el pueblo peruano y los pueblos del mundo. Hito histórico que celebramos en todo el mundo. Así los héroes siguen ganando batallas y sirviendo a la revolución. El proletariado y los pueblos del mundo les guardan siempre merecido grandioso respeto y obligación: el continuar la tarea en que ellos estuvieron empeñados.
En esta solemne ocasión, saludamos a las actuales guerras populares, que contra viento y marea continúan su marcha invencible, como las guerras populares en el Perú, India, Turquía y las Filipinas. Guerras populares que muestran el camino a seguir a las que están por nacer, sirviendo a la revolución mundial y a persistir en enarbolar, defender y aplicar el marxismo-leninismo-maoísmo principalmente maoísmo; guerras populares, que son el faro luminoso para las actuales luchas armadas de liberación y otras más que libran el proletariado internacional y los pueblos del mundo para barrer al imperialismo y a la reacción de la faz de la Tierra.
Esta ocasión es propicia para denunciar que, ante la indoblegable, férrea resistencia feroz del Presidente Gonzalo, en defensa de la Jefatura del Partido y la revolución, el actual gobierno fascista, genocida y vendepatria del viejo Estado peruano, encabezado por Sagasti, como sus predecesores -contando con el servicio de las ratas de la línea oportunista de derecha revisionista y capitulacionista (LOD), bajo la dirección de la CIA yanqui-, prosigue aplicando el plan de aniquilar al Presidente Gonzalo, manteniendo su aislamiento absoluto y perpetuo por ya cerca de 29 años. Las autoridades del viejo Estado, desde el Ejecutivo hasta su sistema judicial y carcelario actúan con ciego odio y perversa furia homicida contra el más importante prisionero político revolucionario del mundo manteniéndolo en aislamiento, con contacto solo con sus carceleros de diversos niveles e información del mundo exterior previamente distorsionada y manipulada por la CIA yanqui, reacción peruana y ratas de la LOD. ¡Defender al Presidente Gonzalo y el pensamiento gonzalo, Jefatura del Partido Comunista del Perú y la revolución peruana!
En Turquía, las prisiones son el lugar donde las clases dominantes muestran su verdadera faz. Las prisiones en Turquía son manejadas por las clases dominantes en el marco de esa lógica y las prácticas son directamente proporcionales a la naturaleza misma del régimen. La historia de las prisiones turcas está llena de masacres del fascismo contra comunistas y revolucionarios y frente a ellas está escrita en forma indeleble la voluntad inquebrantable de resistencia y anticapitulación de los comunistas y revolucionarios. Como consecuencia del ataque del Estado son cientos de prisioneros revolucionarios muertos mediante la tortura o los fusilamientos. Ante todo durante el tiempo de la Junta Militar, cuando las cárceles se convirtieron en centros de tortura y, esa situación, no ha cambiado realmente en los tiempos del fascismo con máscara parlamentarismo. Cientos de comunistas y revolucionarios presos viven actualmente desde hace años en condiciones de aislamiento celular y agudo aislamiento y sus derechos fundamentales están permanentemente bajo ataque. Si alguien se fijase, solamente en las prisiones de Turquía, vería reflejarse en toda su desnudez la verdadera naturaleza del régimen imperante. Al mismo tiempo, se concreta allí el proceder y la hostilidad conjunta de la burguesía de todo el mundo. El ataque del 19 de diciembre de 2000, la masacre más reciente en las prisiones turcas, es un ejemplo concreto de ello. Esta masacre fue planificada como una operación conjunta de la OTAN y la preparación de la operación fue conducida con las contribuciones de un general español. El fundamento principal para esa operación conjunta la podemos ver en declaración pública del primer ministro turco, que señaló que se podría tener a los comunistas y revolucionarios en prisión, en base a su vinculación pública y su contribución directa a la lucha de clases, como el obstáculo directo a la política seguida por el FMI. La operación conjunta del Estado alemán en cooperación con Grecia, Francia y Suiza contra el TKP/ML, el 2015, fue también en el concepto de la hostilidad común de la burguesía contra los comunistas y revolucionarios. Mientras las detenciones y encarcelamientos son una búsqueda de las clases dominantes de conjurar la vanguardia de la lucha de clases, sirven también de amenaza para las masas.
En la India, más de 10.000 presuntos maoístas están en prisión, a ellos hay que agregar muchos miles de prisioneros de los movimientos de liberación nacional (Kaschmir, Manipur, etc.) y de otros movimientos democráticos, entre ellos personalidades reconocidas como Varavara Rao, G.N. Saibaba, también quien ha sido liberado entretanto Ajith y Hany Babu Musaliyarveettil Tharayil. Con 70% de presos sin condena la India tiene la más alta cuota del mundo en cuanto a presos sin condena. Los presos permanecen por largos años y hasta decenas de años detrás de las rejas, sin que el viejo Estado de la India pronuncie condena firme contra ellos. La “Operación Cacería Verde” ( „Operation Green Hunt“), de guerra contra el pueblo, no es solamente una campaña de aniquilamiento, que con “falsos enfrentamientos” („Fake Encounter“) aterrorizan especialmente a los campesinos pobres, sino que también repleta las prisiones. Contra ello hay grandes movimientos internacionales que han obligado a que también Amnesty International se mueva. Pero los presos políticos que en base a la gran solidaridad, son puestos en libertad bajo caución después de algún tiempo, poco tiempo después son nuevamente hechos prisioneros. Para ello hace uso el viejo Estado de la “Ley de Prevención de Actividades Ilegales”( „Unlawful Activities Preventions Act“ – UAPA).
Según informaciones del Partido Comunista de Filipinas (PCF) hasta finales de 2020, hay más de 650 prisioneros políticos encarcelados en las Filipinas. La mayoría, de detenidos políticos durante el régimen de Duterte, esto es, más de 200 prisioneros, son campesinos quienes han sido acusados de ser miembros del Nuevo Ejército del Pueblo. Entre estos campesinos esta comprendida Amanda Echanis, quien fue detenida con su hijo de meses Randall Emmanuel. Más aún, el régimen de Duterte es famoso por sus prácticas de ejecuciones extra-judiciales alegando tratarse de “traficantes de drogas”. Su “guerra contra las drogas” es bien conocida y siempre está dirigida contra la masa amplia y profunda.
El pueblo de Palestina desde hace más de 70 años presta dura y heroica resistencia con gran sacrifico contra la política de genocidio sionista. El Número Total de Prisioneros Políticos palestinos detenidos por Israel es alrededor de 4400. Entre ellos 430 detenidos administrativos, hombres y mujeres sin cargo o prueba. Hay 160 Niños presos por el Estado sionista de Israel. Y más de 30 prisioneros está encarcelado por más de 25 años. En el transcurso de las recientes ataques de las fuerzas armadas sionistas contra el pueblo palestino de la Franja de Gaza, fueron detenidos unos 1.400 palestinos que ofrecieron una incansable resistencia.
Pero no es solamente este Estado sionista quién reprime a sangre y fuego la justa lucha del pueblo palestino, sino también los Estados imperialistas como Francia que mantiene prisionero a Georges Ibrahim Abdallah por más de 36 años y le niega los derechos más elementales reconocidos incluso por las propias leyes del Estado francés y los tratados internacionales sobre tratamiento a presos, etc. Pero, también es necesario decir claramente, que la represión contra los prisioneros revolucionarios en los países europeos no es muy diferente a la de los países mencionados. Caso muy conocido es la represión del imperialismo inglés contra los prisioneros republicanos irlandeses, casos paradigmaticos son Bobby Sands, Patsy O’Hara y Francis Hughes.
Las luchas del campesinado por la tierra en Brasil es reprimida con toda violencia por el Estado terrateniente- burocrático, como consecuencia de la represión del gobierno militar de hecho encabezado por el fascista Bolsonaro, han sido hechos prisioneros muchos dirigentes y activistas campesinos de la Liga de Campesinos Pobres (LCP), de los cuales los compañeros Ezequiel, Luis Carlos, Estefane y Ricardo permanecen en prisión.
En Colombia como consecuencia de la represión feroz del levantamiento popular por el gobierno de Iván Duque, que cuenta con el respaldo del gobierno imperialista yanqui de Biden, además de haber perpetrado atroces masacres contra la población con decenas de muertos y cientos de heridos, muchos de los cuales han perdido uno de los ojos por la violencia de la represión policial, militar y civiles armados (fuerzas auxiliares), ha detenido y encarcelado a miles de participantes en las manifestaciones. Al menos 70 hijos del pueblo colombiano han sido asesinados por la policía o por civiles armados, alrededor de 800 heridos, lesiones oculares, 21 casos registrados de violencia sexual contra mujeres del pueblo y la militarización de algunas ciudades del país.
Los casos antes referidos, son solo una muestra de la necesidad de luchar por la defensa de los prisioneros sociales, políticos y de guerra. La lucha por la libertad, salud, la vida y los derechos de los prisioneros revolucionarios en todo el mundo es una tarea que nos compete desarrollar como parte de la lucha reivindicativa unida a la lucha por el Poder, es de suma importancia la lucha por que se les reconozca su condición de presos políticos y prisioneros de guerra. Porque nuestros camaradas presos transforman las inmundas mazmorras de la reacción en luminosas trincheras de combate de la guerra popular.
La guerra popular muestra al proletariado y a los pueblos del mundo la única y verdadera salida revolucionaria a la actual crisis mundial, a la masa amplia y profunda que se están movilizando, desplegando gran actividad y una explosividad acumulada por décadas de incrementada explotación del mundo por el imperialismo y su genocidio de la pandemia; ya está estallando y serán cada vez más grandes y poderosas, como ha dicho el reaccionario genocida presidente de Colombia, Iván Duque: “El estallido pospandemia le va a llegar al mundo entero. Hoy nos tocó a nosotros, pero lo vamos a ver en otros sitios en los próximos años”. Las palabras de la reacción son reconocimiento de parte que no necesita prueba sus temores, sus preocupaciones, la negra perspectiva que avizoran, los sueños de sangre que maquinan son la mejor comprobación de la nueva era de revoluciones que hemos comenzado a transitar.
Las explosiones de las masas son como los heraldos de la nueva era de revoluciones que se ha abierto. Porque son las masas las que han hecho, hacen y harán las grandes transformaciones, son de esas manos gloriosas que siempre saldrá lo nuevo para guiar a la humanidad. Porque con sus manos armadas conquistan y defienden el nuevo Poder, el Poder la tarea central de la revolución. Las masas claman, demandan de nosotros los comunistas que las dirijamos por el camino de la guerra popular para hacer la revolución democrática, la revolución socialista y en el futuro las revoluciones culturales, para enfrentar las guerras de agresión imperialistas, para enfrentar la guerra imperialista, para enfrentar la guerra mundial imperialista, si esta se diera, enfrentando y aplastando el revisionismo como peligro principal.
La reacción mundial es consciente del peligro que la acecha, ve lo grave que implica para ellos que las masas se hayan puesto en movimiento con tal explosividad y que sea el glorioso proletariado dirigido por su Partido Comunista el que esté marchando al encuentro de ese movimiento espontáneo de las masas para dirigirlas por su única gran reivindicación el Poder y lo está haciendo desarraigando oportunismo, haciendo saltar en pedazos al revisionismo.
El imperialismo y la reacción mundial se hunden en medio de mayor colusión y pugna, y en medio de su agonía dan manotazos sangrientos y con la ayuda de los revisionistas y oportunistas de todo color buscan conjurar la revolución mediante su salida reaccionaria sembrando ilusiones electoreras y constitucionales como en el Perú donde participan en las elecciones reaccionarias a la cola de la facción burocrática de la gran burguesía, como en otros lugares para pasar a reprimir la revolución, practicando la trilogía de la capitulación: capitulación, amnistía y alistamiento.
Las elecciones son un medio de dominación de la burguesía en los países imperialista y, en las naciones oprimidas, son medio de dominación de los terratenientes y grandes burgueses; no son para el pueblo instrumento de transformación ni medio para derrocar el poder de las clases dominantes, de ahí la justa orientación de usarlas solo con fines de agitación y propaganda. Ante la crisis y el desarrollo de las condiciones objetivas y subjetivas para la revolución, según sea la situación concreta, la reacción recurre a los llamados “paquetes de ayuda social” para tratar de adormecer a las masas, para aplicar sus paquetazos anticrisis con anestesia; en otros casos, para desviarlas del camino revolucionario recurre a impulsar gobiernos reaccionarios encabezados por el oportunismo y al uso del terror reaccionario o en otros recurre al fascismo. Todo esto la reacción aplica en medio de agudas pugnas reaccionarias, porque la crisis y la revolución también acicatean sus pugnas.
El que la reacción eche mano del oportunismo y el revisionismo en su desesperada salida reaccionaria a la crisis y para aplazar la revolución, es una prueba política más de la madurez de las condiciones objetivas y subjetivas para la revolución en todo el mundo. Eso prueba que la revolución es la tendencia histórica y política principal hoy en el mundo, que ésta se expresa principalmente en las naciones oprimidas, donde se desarrolla la contradicción principal naciones oprimidas-imperialismo; las naciones oprimidas que son base de la revolución mundial, allí vive la mayor parte de la población mundial, de la cual, la inmensa mayoría está constituida por el campesinado que lucha por la tierra, fuerza principal de la revolución democrática dirigida por el proletariado a través de su partido, que la lleva adelante mediante la guerra popular.
La línea oportunista de derecha revisionista y capitulacionista en el Perú, como cabeza del nuevo revisionismo a nivel mundial, que niega el carácter semicolonial y semifeudal de los países oprimidos, diciendo que estos han dejado de serlo por el “neoliberalismo” aplicado desde comienzos de los 90 del siglo pasado y en el caso del Perú, además porque con la guerra popular se destruyó las relaciones semifeudales y el Perú a devenido en capitalista dependiente y “que la lucha actual es por derechos democráticos, nueva constitución y soberanía”, estos renegados niegan lo establecido por el maoísmo y el pensamiento gonzalo, que mientras no se lleve a término la revolución democrática con la toma del Poder en todo el país no se habrá destruido la dominación del imperialismo, el capitalismo burocrático y la semifeudalidad. Además expresamente en el caso del Perú, allí donde la reacción a restablecido el viejo Poder, ha restablecido las viejas relaciones de producción, esto es la semifeudalidad y en los países donde actúa con el desarrollo del capitalismo burocrático evoluciona la base semifeudal, no la destruye. El nuevo revisionismo niega la situación revolucionaria en desarrollo a nivel internacional. Es decir niega la revolución como tendencia principal, niega la nueva gran ola de la revolución mundial, niega la ofensiva estratégica de la revolución mundial, niega la contradicción principal, niega la revolución democrática, niega el problema de la tierra en los países oprimidos y por tanto niega la revolución proletaria mundial. Son renegados contrarrevolucionarios.
Nos reafirmamos en lo establecido en nuestra declaración conjunta por el Primero de Mayo de 2021: El orden social imperante, el sistema mundial imperialista, en él, el imperialismo yanqui, enemigo común de los pueblos de todo el mundo, es caduco y está podrido hasta el tuétano, se sustenta en las bayonetas sangrientas de ejércitos mercenarios que serán impotentes ante nosotros. Cualquier que de un vistazo al mundo de hoy verá que estamos ante una situación donde la revolución proletaria mundial es la única salida, el único camino para la humanidad y que el desarrollo de las condiciones objetivas y subjetivas en el mundo son favorables para la revolución.
El mundo está en caos. El imperialismo es un sistema agonizante. Los pueblos del mundo se rebelan contra la muerte y la miseria que causa el imperialismo. En todo el mundo especialmente en América Latina (actualmente el eslabón más débil de la cadena imperialista), África y Asia – el pueblo es masacrado, torturado, desaparecido y encarcelado porque ha elegido luchar.
Para terminar, nos corresponde elevar el compromiso, recogemos esas vidas, ese ejemplo, esa sangre de nuestros héroes de las Luminosas Trincheras de Combate que el 19 de junio de 1986 ofrendaron su vida en defensa de la revolución y sus vidas y las adentramos en nuestra propia carne, que encienda nuestra propia mente y tensa nuestra voluntad cada vez más, para que esa senda abierta con inmenso sacrifico que será asombro de los siglos, sea la senda que continuemos hasta cumplir aquella tarea en que ellos se empeñaron. El mejor homenaje que les podemos rendir y le estamos rindiendo hoy es el persistir en ese camino, en ese rumbo y no pararemos, como Partidos Comunistas, como clase y como masas inmensas del pueblo del orbe, y no pararemos hasta el comunismo. Que ese sea el serio compromiso que asumimos hoy, una vez más, en homenaje a los héroes del pueblo.
¡Viva el XXXVº Aniversario del Día de la Heroicidad!
¡Honor y gloria eterna a los héroes caído! ¡Viva la revolución!
¡Unirse bajo el maoísmo! ¡Abajo el revisionismo!
19 de Junio 2021
Firmas:
Partido Comunista del Perú
Partido Comunista de Brasil (Fracción Roja)
Partido Comunista de Turquía / Marxista-Leninista
Comité Bandera Roja – RFA
Núcleo Revolucionario para la Reconstitución del Partido Comunista de México (NR-PCM)
Comités para la fundación del Partido Comunista (maoísta) en Austria
Partido Comunista del Ecuador – Sol Rojo
Partido Comunista de Colombia (Fracción Roja)
Comité Maoísta Finlandia
Comité de Construcción del Partido Comunista maoísta de Galicia
Fracción Roja del partido Comunista de Chile
Partido Comunista de Francia – Fracción Roja
Comité para la Reconstitución del Partido Comunista de los Estados Unidos
Partido Comunista maoísta de Italia
https://ci-ic.org/es/2021/06/22/actualizacion-celebrar-combativamente-el-dia-de-la-heroicidad/