lunes, 30 de abril de 2018

BRASIL: Liga Operária; Preparar a Greve Geral! Viva o 1º de Maio Classista!


Bol 1º de maio de maio 2018

Neste 1º de maio saudamos o proletariado internacional e as massas oprimidas de todo o mundo pelo seu dia. Em nosso país, saudamos os jovens e anciões, todos os trabalhadores, homens e mulheres, da cidade e do campo, indígenas, quilombolas, que tão bravamente combatem e resistem às investidas do imperialismo contra os seus direitos.
Diante da grave crise que atravessa todo o sistema imperialista, este aumenta a exploração nas colônias e semicolônias, aplicando medidas nefastas, antipovo e antinação, para tentar amenizar os sintomas de sua crise. Povos do mundo inteiro se levantam cada vez mais de forma organizadas e radicalizadas contra tudo isso.
Recentemente o povo da Nicarágua sentiu na pele a imposição dessas medidas imperialistas e tomaram as ruas com ações radicalizadas e decisivas, mostrou na prática o caminho para barrar tais medidas, obrigando o gerente Daniel Ortega a recuar da tentativa de destruição da Previdência Social. A mesma política do imperialismo principalmente ianque é aplicada no Brasil, impondo “reformas” trabalhistas, previdenciárias, sindicais e sociais.  Criam leis e decretos antipovo (lei “antiterror” e a Intervenção Federal), seguindo fielmente os ditames da cartilha ianque.
É contra essa política de submissão e cortes de direitos do povo, que temos de preparar a nossa Greve Geral. Exigir os nossos direitos de volta, usurpados pela famigerada “reforma” trabalhista (lei 13.467/17) aprovada por esse corrupto Congresso Nacional e sancionada pelo mafioso Michel Temer (MDB). Temos de destruir esse velho Estado burguês/latifundiário e temos de buscar unificar nossas forças de luta, para potencializar a nossa defesa. Fortalecer a  aliança operário-camponesa, em luta secular contra a dominação do latifúndio, que através da Revolução Agrária, busca destruir o latifúndio, para distribuir terras ao povo pobre.
Aumentar a nossa luta contra a carestia de vida; a falta de moradia; saúde; o desemprego e pela construção de um movimento sindical classista e combativo, para combater essa crise moral, política, econômica e militar, que tenta colocar a conta para o povo pagar. A grande burguesia e os latifundiários, apoiados pelos ianques, arquitetam um golpe contrarrevolucionário, inevitável para tentar conter os massivos levantes populares. Os monopólios de imprensa apontam “soluções” conciliadoras e sob a ilusão eleitoral, tentando fazer crer que o país esta “sendo passada a limpo”.
A pugna entre as frações da grande burguesia e do latifúndio aumenta com a Intervenção Militar no Rio de Janeiro, já no início dela os grupos locais, que dominam o estado fluminense, colocaram na mesa do interventor general Braga Neto, dois corpos o da vereadora Marielle e do motorista Anderson, executados no dia 14 de março, causando revolta e indignação, que colocou um exército de manifestantes nas ruas do país exigindo justiça, a qual esse velho Estado – cujo modus operandi tem como essência a corrupção, não pode lhes proporcionar.
A cada ano aumenta o boicote a farsa eleitoral e o povo vê cada vez mais a necessidade de uma Revolução e é dever dos lutadores classistas, aumentar o repúdio a essa farsa e preparar o povo para uma luta decisiva e ajudar a construir um caminho para a inevitável Revolução: Democrática, Agrária e Anti-imperialista em nosso país!

NORUEGA: OTAN, USA fuera las manos de Siria !

Statement by Tjen Folket – Communist League

For years Syria has been torn asunder by war. The main driving force of this war now is intervention by imperialists and regional big powers. The US, France, NATO, Saudi Arabia, Israel, Turkey, Iran, and Russia – and many other states and interest groups – are either directly or indirectly involved in the war. To them, its all about power in the Middle East, and in the world in general, as well as resources and money.
The Middle East is a hot-spot for the main contradictions in the world. This has been shown through 40 years of wars and conflicts, where all the world powers have been involved.
We condemn the dirty role played by the Norwegian state in this war. Norwegian imperialism does not just participate as a running-dog for the US, but also plays it’s own independent part. Norwegian Jens Stoltenberg is the general secretary of NATO. Norwegian weapons are sold in great fashion to Turkey, Saudi Arabia and other active participants in the war. Norwegian soldiers serve as “military advisers” in the region. Big Norwegian companies are actively on the lookout for supplies and markets. Norwegian politicians place their support behind the NATO axis, alongside the US, United Kingdom, and France.
This is not a reason for whitewashing the Assad-regime or Russia. They are not friends of the people. But one would be criminally forgetful if one doesn’t remember the role war propaganda played before the Gulf Wars, the bombing of Libya, or any other war of aggression throughout history. When Hitler invaded Poland, he did it on the pretense that Polish soldiers violated Germany’s territorial integrity. War-powers always manage to find excuses – be they true or false – to justify their brutal abuses.
Saddam Hussein was a brutal despot. Our analysis of Assad is the same. Saddam Hussein gassed Kurdish villages. But the masses in Iraq, Arabs or Kurds, have not been liberated by the wars the US waged against Iraq. The war did however destabilize the region, and laid the foundation for ISIS and almost thirty years of war, instability, hunger and distress in Iraq.
Interventions by Norway, NATO or the US are never about creating a better situation for the masses. It’s always about political or economic interests. No matter how the great powers justify it, fighting against imperialism is a duty. For Norwegians the struggle against imperialism applies particularly to Norwegian imperialism, NATO and the US, as it where we live, and it is this alliance Norwegian imperialism is a part of.
The wars can be stopped – but only by communism! As long as there is capitalist imperialism in the world, the wars will continue. However, imperialism is condemned to lose. It digs it’s own grave, just like the US keeps digging itself deeper and deeper in countries like Iraq and Afghanistan. This system is rotten to the core, and that’s why it will fall in the end, leaving us a world without wars.

Join the Red First of May against imperialist wars, for socialist revolutions and new workers states!

domingo, 29 de abril de 2018

BRASIL: Denunciar o massacre de Gadchiroli! A Guerra Popular na Índia vencerá inevitavelmente! Comunicado da Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo.


Proletários e povos oprimidos de todo mundo, uni vos!


Denunciar o massacre de Gadchiroli!
A Guerra Popular na Índia vencerá inevitavelmente!

A Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo – Brasil expressa seu  profundo repúdio e ódio de classe ante o massacre perpetrado pelas forças reacionárias do velho Estado indiano, neste mês de abril em Gadchiroli.

O assassinato de covarde de dezenas de combatentes revolucionários e massas em Gadchiroli é mais um odioso crime contra o povo perpetrado pelo governo ultrareacionário de Modi, representante da grande burguesia, do latifúndio e do imperialismo, principalmente ianque.

Mais uma vez, o velho Estado e suas forças policiais utilizaram o pretexto da existência de um “encontro” para justificar e mascarar sua sistemática política de torturas, assassinatos de dirigentes revolucionários e genocídios contra as massas com o objetivo de aniquilar o Partido Comunista da Índia (Maoista) e derrotar a Revolução de Nova Democracia. 

Estamos seguros que o sangue não afoga, mas rega a revolução, e o sangue derramado em Gadchiroli semeará ainda mais todo fértil território indiano, levantando novas e crescentes legiões de combatentes do EGPL, que dirigidos absolutamente pelo grande PCI(Maoista), que mediante Guerra Popular estão construindo um novo poder, onde floresce uma nova Índia, uma Índia de Nova Democracia.

Desde o Brasil reafirmamos nosso compromisso indelével de transformar o sangue derramado em Gadchiroli e em toda Índia, em maior decisão de varrer o imperialismo e todos reacionários da face da terra.

Abaixo a Guerra Imperialista! Viva a Guerra Popular!
A Guerra Popular na Índia triunfará inevitavelmente!

Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo - Brasil

sábado, 28 de abril de 2018

INDIA: Sikh Advocacy Group Raises Voice For Professor G.N. Saibaba / Grupo de Abogados Sikh levantan la voz por el profesor Saibaba.

Press Release

April 27, 2018

Canada-based World Sikh Organisation (WSO) has raised its voice for the disabled Delhi University Professor, who continues to be incarcerated under inhuman conditions.
G.N. Saibaba – who is ninety percent disabled below his waist – is serving a life sentence after being convicted for being a supporter of the Maoist insurgents.
His family and supporters believe that he is being persecuted for standing up for religious minorities and the oppressed communities, and mobilising public opinion against state violence in tribal areas where the government and the extraction industry are trying to evict indigenous communities to get access to natural resources. This situation has forced many tribal people to take up arms and join the Maoist ranks.
Wheelchair bound Saibaba was convicted under a draconian law in March, 2017. His health condition continues to deteriorate in the jail, while his wife fears for his life.
Over 1,000 people in Canada signed a petition asking for international intervention to get him released. Launched by Radical Desi, the petition was submitted to the Canadian parliament by two MPs, Sukh Dhaliwal and Peter Julian, while the Federal New Democratic leader Jagmeet Singh made a statement on social media expressing his concern over the health of Saibaba.
BC Federation of Labour leader Irene Lanzinger also made a statement for Saibaba on International Human Rights Day.
The WSO, which is a powerful lobby group in Canada, has been consistently raising the issues of political prisoners and state repression in India. Its President Mukbir Singh said in a statement that Saibaba’s detention and treatment is “shocking”. “Human rights organisations, including the WSO are concerned that Saibaba has been targeted based on his human rights advocacy work and convicted on false pretenses”.

Comunicado del Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India (CIAGPI): nueva masacre del gobierno de Modi contra campesinos de la India.


Una nueva masacre en una falsa confrontación perpetrada por las fuerzas del estado fascista de la India. Los maoístas asesinados en Gadchiroli eran indígenas 

Movilización de denuncia y solidaridad siempre que sea posible y en todas las formas posibles

Entre el 22 y el 23 de abril, no menos de 37 presuntos maoístas fueron masacrados, después de haber sido rodeados por la policía y las fuerzas paramilitares. La masacre podría ser todavía mayor. Del río Indravati han aparecido cadáveres varias horas después de los asesinatos y las aguas podrían devolver a otros. Además, el distrito ha sido completamente aislado por la policía y las fuerzas paramilitares continúan las redadas ilegales y las persecuciones de los pueblos

Tampoco, como en otras tantas ocasiones anteriores, sabemos cuántos de ellos eran realmente maoístas e iban armados y cuántos simples aldeanos.

Lo cierto es que no hubo un verdadero choque armado, sino un ataque sorpresa con lanzagranadas, mientras los hombres agredidos desayunaban o descansaban.

Lo cierto es que se trata de la enésima masacre de la sangrienta y despiadada guerra contra el pueblo que el estado indio ha desatado.

La policía publicó un video que mostraba a los soldados celebrando la "victoria" y bailando entre los cadáveres. Que la ira y la indignación contra esta masacre bárbara y el régimen fascista y genocida que la ordenó se muestren en todo el mundo.

Esta masacre es parte de la operación Green Hunt - una gigantesca y prolongada operación de represión y aniquilación de la lucha armada y de la lucha de masas en general lanzada por el estado indio, hoy a cargo del régimen hindú-fascista de Modi. Como parte de esta operación en su tercera fase, hay matanzas, deportación de poblaciones, destrucción, violaciones en masa y olas masivas y sistemáticas de detenciones y desapariciones, que afectan el campo y a las ciudades, universidades y movimientos de masas, en continua violación sistemática de los derechos humanos. Esto significa más de 10.000 presos políticos, incluyendo algunas figuras intelectuales, como el Prof. Saibaba, artistas, abogados, juristas, líderes estudiantiles y, por supuesto, algunos líderes maoístas de prestigio, como Cabades Gandhi, Ajith y otros. Con esta nueva masacre se intenta en vano detener la rebelión de las masas indias y la guerra popular dirigida por el PCI maoísta

Honramos a los mártires de Godchiroli, caídos al servicio de la grandiosa y gloriosa lucha por la liberación de las masas indias que, desde la 'revuelta de Naxalbari hace 50 años y hasta hoy, nunca se ha detenido y avanza indomable hacia la victoria.

¡Organizamos protestas ante embajadas y consulados de la India y pongamos en marcha iniciativas solidarias en todas partes!

¡Ayudemos y apoyemos el Spring Thunder Tour, una campaña prolongada que ha de llegar al mayor número de países de Europa y del mundo!

Se necesitan iniciativas masivas para lograr un apoyo poderoso y un llamativo movimiento de protesta contra el régimen fascista hindú de Modi al servicio del imperialismo.

¡Detengan las matanzas y la represión!, !No al Green Hunt!

!Libertad para todos los presos políticos encerrados en prisiones indias!

Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en India
info csgpindia@gmail.com

AUSTRIA: Numerosas acciones en apoyo a la Guerra Popular en la India


Traducimos noticia publicada en New Epoch (Nueva Época)
“Austria – Numerosas acciones en apoyo a la guerra popular en India
25 de abril de 2018
A continuación queremos documentar un informe de Austria, donde se desarrollaron numerosas actividades, en relación con el 49° aniversario de la fundación del Partido Comunista de la India (marxista-leninista).
[fuente: demvolkedienen.org]
“Si uno quiere la revolución, uno tiene que tener un partido revolucionario”
(Mao Zedong)
En el 49 ° aniversario de la fundación del Partido Comunista de la India (marxista-leninista) se llevaron a cabo numerosas acciones en cinco distritos federales en Austria. Los revolucionarios en Austria organizaron reuniones, realizaron una acción frente a la embajada india y muchos carteles y pinturas en paredes, con la actitud del internacionalismo proletario.
Hoy, el Partido Comunista de la India (maoísta) continúa el camino que comenzó en 1969, bajo circunstancias difíciles. La guerra popular en la India de hoy es la mayor revolución del mundo y los revolucionarios de todo el mundo expresan su solidaridad, porque es un modelo brillante en las luchas por la revolución y la reconstrucción del Partido Comunista.
En esta gran ocasión, la lucha por la liberación de los presos políticos fue puesta en el centro por los revolucionarios en Austria. En las prisiones del estado hindú fascista de la India, más de 10.000 revolucionarios y comunistas están en cautiverio. Entre ellos hay grandes representantes del movimiento revolucionario, como el profesor G.N. Saibaba, quien fue sentenciado a cadena perpetua. A pesar de la represión, el terror y el genocidio en la India, no pueden romper el cuello de la revolución. Por el contrario, el camino de la nueva revolución democrática está abriéndose paso, bajo la dirección de su partido revolucionario, el Partido Comunista de la India (maoísta).
¡Libertad para todos los presos políticos en India!
¡Reconocimiento de los prisioneros de guerra en India!
¡Apoya la guerra popular en India!
¡Larga vida al internacionalismo proletario!

Viena Los activistas revolucionarios organizaron una reunión en Viena, en la que se habló de la historia del Partido Comunista de la India (maoísta) y de la situación de los presos políticos. Especialmente, la actitud inflexible de los camaradas indios impresionó profundamente a los invitados y al final de la reunión estaban convencidos de que “¡tienen que hacer nuestra su lucha!”
Con gran entusiasmo internacionalista y lleno de vitalidad, se organizó una acción frente a la embajada india para demostrar que el genocidio en la India no se acepta en Austria y que la guerra popular es apoyada.
Linz – se organizó una reunión exitosa en Linz en esta ocasión. Activistas y revolucionarios prepararon diferentes contribuciones. Algunos se relacionan con una entrevista al camarada Saibaba que se publicó hace unos años. El día después los activistas llamaron la atención sobre la demanda de liberación inmediata del Dr. G.N. Saibaba, con una transparencia, letreros, volantes y lemas, alrededor de la ciudad. También la cuestión del Partido Comunista de la India (maoísta) fue un tema. Esto atrajo mucha atención y aprobación, especialmente en vista del centenario de la fundación del Partido Comunista en Austria, que se llevará a cabo este año. ¡En esta ocasión se hicieron grandes carteles!
Graz – En el 49° aniversario de la fundación del Partido Comunista de la India, hubo una velada informativa en Graz sobre el levantamiento de Naxalbari y el desarrollo de la Guerra Popular en la India: cómo llegó a existir, qué han logrado nuestros compañeros indios hasta ahora. Luego se hizo una pintura en una pared de los pasos subterráneos más frecuentados de Graz, justo al lado del sitio de construcción del planeado Murkraftwerk, donde en los últimos años se desarrolló uno de los mayores movimientos de masas en Graz.
Innsbruck – En Innsbruck hubo una noche de información, donde los activistas informaron sobre la situación actual en la India, por un lado, y enfatizaron la importancia y el desarrollo histórico del PCI (maoísta), por otro lado. Además, se llevaron a cabo campañas de carteles para llamar la atención sobre la importancia del Partido Revolucionario y las luchas de las masas indias.
En particular, se debe enfatizar que el 22 de abril se celebraron elecciones burguesas en Salzburgo e Innsbruck y, en este contexto, el fundador del partido, Charu Mazumdar, jugó como un defensor consecuente del boicot electoral ¡con un papel importante en todas las acciones!”

jueves, 26 de abril de 2018

GALIZA: Comunicado del PCm-Galiza condena energicamente matanza de Gadchiroli.



 

HONOR Y GLORIA A LOS COMBATIENTES DE GADCHIROLI!

Desde el Comité de Construcción del Partido Comunista maoísta da Galiza queremos mostrar nuestras condolencias y toda nuestra solidaridad con los familiares de los combatientes asesinados en Gadchiroli, así como a todas y todos los camaradas del heroico Ejercito Guerrillero Popular de Liberación y al Partido Comunista maoísta de India.

Si el gobierno fascista hinduista y genocida de Modi cree que con la muerte de estos camaradas  ha dado un golpe de gracia a la gloriosa Guerra Popular, está muy equivocado, de cada gota de sangre derramada de estos héroes del pueblo crecerá un nuevo combatiente para continuar la Guerra Popular hasta el Comunismo.
Como nos recordaba la canción de Ayacucho “Flor de retama”:  

la sangre del pueblo
tiene rico perfume;
huele a jazmines, violetas,
geranios y margaritas;
a pólvora y dinamita.  

¡Carajo!
¡A pólvora y dinamita!
¡Ay, carajo!
¡A pólvora y dinamita!”

Honor y Gloria a los combatientes de Gadchiroli!!!
Viva la Gloriosa Guerra Popular en la India!!!
Guerra Popular hasta el Comunismo!!!
Viva el Marxismo-Leninismo-Maoísmo!!!



Comité de Construcción del Partido Comunista maoísta da Galiza.
Galiza 25 de abril de 2018
 
HONOR AND GLORY TO THE COMBATANTS OF GADCHIROLI!
 
From the Construction Committee of the Maoist Communist Party of Galiza we want to show our 
condolences and all our solidarity with the familys of the combatants killed in Gadchiroli, 
as well as to all the comrades of the heroic People's Liberation Guerrilla Army and 
the Maoist Communist Party of India.
 
If the Hindu fascist and genocidal government of Modi believes that with the death of these comrades 
has given a coup de grace to the glorious People's War, is very wrong, of every drop of blood shed of 
these heroes of the people will grow a new fighter to continue the People's War until Communism.
As the Ayacucho song "Flor de retama" reminded us:
 
"The blood of the people
it has a rich perfume;
it smells like jasmine, violets,
geraniums and daisies;
to gunpowder and dynamite.
 
Fuck!
Gunpowder and dynamite!
Oh, fuck!
Gunpowder and dynamite! "
 
Honor and Glory to the fighters of Gadchiroli !!!
Live the Glorious People's War in India !!!
People´s War until Communism!!!
Long live Marxism-Leninism-Maoism !!!

INDIA: Aumentan las evidencias de "falso encuentro" en Gadchiroli.




correovermello-noticias
New Delhi, 26.04.18
Según pasan los días aumentan las dudas y crecen las evidencias que desmienten la versión policial del supuesto enfrentamiento en Gadchiroli.
Testigos en la zona afirman que no hay importantes señales de lucha como es de esperar en un combate de la intensidad que se supone ocurrió el pasado día 22 de abril y el hecho de que ningún miembro fuerza policial C-60 resultara herido, refuerza la idea que los maoístas fueron asesinados a sangre fría.
En este sentido se han expresado asociaciones por los derechos democráticos que han pedido una investigación de los hechos.
Las personas asesinadas ascienden, hasta el momento, a 38, 20 de ellas mujeres.

miércoles, 25 de abril de 2018

INDIA: No hubo "encuentro" en Gadchiroli el 22 de abril del 2018. Unión Popular por los Derechos Democraticos.

NO ENCOUNTER HAPPENED IN GADCHIROLI ON APRIL 22ND 2018

NO
PEOPLEʹS UNION FOR DEMOCRATIC RIGHTS

No encounter happened in Gadchiroli on April 22nd 2018

25th April, 2018


The killings of at least 37 Maoists by the combined force of the CRPF and the C-60, the elite unit of the Gadchiroli Police, on 22nd and 23rd April 2018 raises some very disturbing questions about the stateʹs methods of conducting ʹencountersʹ. In the morning of 22nd April, 64 police and paramilitary personnel gunned down 16 Maoists in Karnasur jungle in Bhamragod area in eastern Maharashtra. The following evening, 23rd April, the police commandos and security personnel killed another 6 Maoists in the Rajaram Khandla jungle, in the Jimalgatta area of Gadchiroli district. Subsequently, on 24th April, the police discovered 15 bloated bodies of suspected Maoists in the Indravati River. As of now, the toll stands at 37. While the Maoists have not commented to the attack, the police has claimed that the Maoists have lost three of their high-ranking commanders and seven women too. Hailed as the biggest anti-Maoist operations in four decades, the entire Gadchiroli district has been sealed off and the police-paramilitary combine are carrying out searches and raids.
When the state declares war on its people via encounters, the modus operandi of state is rarely questioned as it is believed that the state is fighting a just war against terrorists and anti-nationals who mostly double up as extortionists and harass the local population—like the Maoists. But, did an encounter really happen at Tadgaon?
Media reports suggest that the encounter on 22nd April began after a patrolling unit received specific inputs about the movement of the PerimilliDalam near Tadgaon, about 150 kms from the police headquarters at Bhamragod. The police surrounded the Maoists from all sides while they were having breakfast and were resting. Not a single security personnel was grievously injured or killed. There was no encounter; the state used a time-tested strategy of launching a one-sided attack with under barrel grenade launchers (UBGLs), meant to inflict a large number of casualties. The SP Gadchiroli, Abhinav Deshmukh, denied knowledge of how many rounds were fired. It is known that ʹencounter specialistsʹ are rewarded with promotions and awards. Not surprisingly, there were celebrations at Tadgaon after the ʹsuccessʹ of 22nd and 23rd April and a video released shows the jawans dancing to the foot tapping number of a popular Haryanvi song featuring Sapna Choudhary.
It may well be argued that the Maoists have engaged in similar attacks: in Chintalnar (Chhattisgarh) in 2010 when 76 CRPF jawans were killed or in Burkapal (Chhattisgarh) in 2017 when 25 CRPF jawans were ambushed. The pertinent point that is easily forgotten is that the state has the arsenal and not the Maoists. And, when the state decides to kill and not engage in political dialogue with its adversaries, it is necessary to revisit how the state looks upon its enemies and why.In 2010 the then Home Minister, P Chidambaram had said, ʹIf this is war, it is a war that has been thrust upon the state by those who do not have a legitimate right to carry weapons or killʹ. In 2016, his successor, Rajnath Singh said, ʹThere is no place for violence in a developed society and it is my desire to see that instances are brought down to an end in this country.ʹ There is no better proof than these ʹdesirousʹ statements of our Home Ministers, past and present and, which are reflected in the modus operandi of the present UP Chief Minister who has authorized no less than 1000 encounters in less than a yearʹs time.
If the state looks upon itself as the protector of the people, it has to be bound by lawfulness. PUDR strongly criticizes the mass killings at Gadchiroli on April 22nd and 23rd and the harassment that the local population is receiving at the hands of lawless security personnel in the name of searches and raids.

Shashi Saxena and Shahana Bhattacharya
Secretaries, PUDR

FRANCIA: Un nuevo libro documenta el papel del imperialismo francés en el genocidio de Ruanda.

Un nuevo libro documenta el papel del imperialismo francés en el genocidio de Ruanda

El capitán Guillaume Ancel
Guillaume Ancel era capitán del ejército francés cuando intervino en Ruanda en junio de 1994, al final del genocidio tutsi (Operación Turquesa). En marzo publicó un libro que precisa todos los testimonios al respecto, completados por su experiencia personal. Muy fáctico, relata lo que él mismo observó o aprendió en su momento; luego, en retrospectiva, lo compara con lo que escuchó de los dirigentes políticos y militares franceses.

El libro está causando mucho ruido en Francia. El punto más destacado es el aspecto agresivo de la Operación Turquesa. Los soldados franceses que en 1994 partieron hacia Ruanda recibieron una orden escrita de reconquistar la capital ruandesa, Kigali, aunque a su llegada al lugar un oficial les quitó el papel, con precauciones inusuales para que no quedara ningún rastro documental.

A Ancel le enviaron a Ruanda para guiar a los cazas y, a diferencia de sus misiones anteriores, nunca recibió una explicación clara y precisa del contexto político y los objetivos de la operación. A finales de junio, no tenía ningún indicio de que su misión fuera humanitaria o de otro tipo. Descubrieron a los fugados tutsis que eran el blanco de la masacre en Bisesero. Sin embargo, la unidad a la que pertenece Ancel, estacionada a pocos kilómetros de distancia, no recibió la orden de intervenir, aunque la unidad era numerosa, estaba bien equipada, desocupada y preparada para la acción.

En la noche del 30 de junio les enviaron a detener al Frente Patriótico Ruandés, cuyas tropas se opusieron al gobierno genocida y lo pusieron fin. Sin embargo, la operación se interrumpió in extremis a primera hora de la mañana del 1 de julio. Ancel interpreta que esta decisión reflejaba una polémica entre los responsables franceses: la operación había sido decidida sin duda por el Estado Mayor Conjunto, mientras que finalmente el Elíseo la había puesto fin. A partir de ese momento la operación adquiere, al menos en parte, un carácter humanitario, que se dará a conocer ampliamente.

Así, en los últimos días de junio, el campo de refugiados de Nyarushishi estuvo protegido por unos pocos hombres de las fuerzas especiales que estaban más preocupados por organizar una misa que por acabar con las matanzas. Según Ancel, hasta principios de julio las fuerzas especiales no fueron relevadas por una gran unidad organizada de manera efectiva, que prohibió explícitamente a sus soldados las relaciones sexuales con las mujeres ruandesas.

También a principios de julio comenzaron las primeras operaciones de rescate para los supervivientes ocultos de los tutsis. Fue también a principios de julio cuando se celebraron los primeros debates en el ejército sobre la necesidad de desarmar a los milicianos. Ancel participó en ellos. Subraya la ausencia de una distinción clara entre los milicianos genocidas, por un lado, y las fuerzas armadas del gobierno que apoya el ejército francés, por otro. Incluso en la zona controlada por el ejército francés, los milicianos siguen dominando sobre vastos territorios, incluso intentando intimidar a los soldados franceses.

A los soldados franceses se les ordenó colaborar con las autoridades civiles ruandesas y gradualmente se dieron cuenta, cada uno a su propio ritmo, de que sus interlocutores tenían las manos manchadas de sangre. Nadie les advirtió del hecho de que habían sido esas autoridades las que habían organizado el genocidio tutsi, hasta el punto de que Ancel descubre asombrado que un teniente francés de las fuerzas especiales había autorizado a un alcalde genocida a conservar sus armas.

Las autoridades civiles y militares ruandesas provocaron el éxodo de la población hacia el vecino Zaire (actualmente la República Democrática del Congo) porque vaciando el país practicaban una táctica de tierra quemada. Al mismo tiempo, disimulaban entre la masa de refugiados a los ejecutores del genocidio y les permitían escapar de las sanciones para reorganizarse en el Zaire para intentar reconquistar Ruanda.

Ancel observa que este éxodo lo provocan las autoridades ruandesas sin que los franceses lo impidan, aunque tenían medios para ello. Las consecuencias humanitarias del éxodo fueron deplorables, con una epidemia de cólera que recibirá más cobertura mediática que el genocidio tutsi.

Ancel recoge los sentimientos del teniente coronel Hogard el día en que tuvo que recibir a los miembros del gobierno ruandés. Acompañó amablemente al Zaire a los responsables de las masacres. Podría haberlos detenido, podría incluso haberlos neutralizado, pero sus órdenes no le dejaron otra opción.

La parte del libro de Ancel que atrae la atención de los medios de comunicación franceses se refiere al movimiento de armas en la zona controlada por el ejército francés. El oficial explica que se le ordenó que desviara la atención de los periodistas para que no vieran un convoy de camiones entregando armas a los militares ruandeses en la ruta hacia el Zaire. Se enteró de que Francia estaba financiando a las tropas genocidas del gobierno y que las rearmó, para convertir los campos de refugiados en una base de retaguardia para futuros combates.

En ocasiones, en lugar de proteger a la población amenazada, las tropas francesas escoltaban a los religiosos e incluso a un obispo que quería salvar sus coches de lujo.

Otra anécdota significativa del ardor guerrero de los colonialistas: para que sus superiores le condecoraran, un oficial se provocó un choque mortal con militantes del Frente Patriótico.

Una noche un suboficial en jefe le pidió que se quedara con él para lograr que los detenidos confesaran bajo tortura. Nadie se opuso, excepto el autor del libro, quien les amenazó a los verdugos con que a su regreso a Francia denunciaría cualquier acto de tortura. Finalmente, el teniente coronel prohibió el interrogatorio.

En una ocasión, el oficial encontró un cadáver en el suelo que parecía enigmáticamente caído del cielo. Tres años más tarde, mientras hablaba con un piloto de helicóptero que quería tranquilizar su conciencia, se enteró de que miembros de las fuerzas especiales habían lanzado al hombre desde un helicóptero, desde una gran altitud.

No es un invento argentino propio de la Operación Cóndor. Hay numerosos testimonios de ruandeses sobre el lanzamiento de personas desde helicópteros, a veces desde altitudes bajas, para asustar más que para matar.

¿Por qué los franceses apoyamos a un gobierno genocida?, se pregunta finalmente el autor del libro. La respuesta es que, además de racista, el imperialismo es sinónimo de crimen y tortura practicado por estas potencias european que tanto presumen de respetar los derechos humanos.

Luego sólo hace falta asegurar el silencio y la impunidad de los criminales. El diputado socialista Paul Quilès, que dirigió la comisión parlamentaria de 1998 sobre el genocidio, le dijo al oficial que no testificara “para no perturbar la visión francesa del papel que desempeñamos en Ruanda”. O sea, para preservar el engaño propagado a través de los medios de comunicación.

Publicado en movimientopoliticoderesistencia.blogspot.com.es


HOLANDA: Saludo del Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India en la celebración en Ámsterdam de los 45 años del Frente Democrático Nacional de Filipinas NDFP.


El Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India presente en la celebración en Ámsterdam de los 45 años del Frente Democrático Nacional de Filipinas NDFP. En la celebración se leyó el siguiente saludo:

Queridos amigos y camaradas:

Desde el Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India, queremos saludar esta importante celebración de los 45 años del Frente Democrático Nacional de Filipinas NDFP y la lucha del pueblo filipino, que bajo el mando del Partido Comunista de las Filipinas y el heroico Nuevo Ejercito del Pueblo desarrollan la Guerra Popular contra el imperialismo y el capitalismo burocrático, por una Revolución de Nueva Democracia.

Como ustedes bien saben, la Guerra Popular en la India se está intensificando día a día, dirigida por el Partido Comunista de India Maoísta, que implica y cuenta con el apoyo de millones de campesinos pobres, mujeres, masas de los intocables.
Una Guerra Popular contra la pobreza y la explotación capitalista y feudal, en las regiones donde son más agudas las contradicciones creadas por el turbulento desarrollo del saqueo de recursos, de la opresión de casta y de la explotación, por el capitalismo hindú vinculado al imperialismo.

Las masas de toda la India, dirigidas por el Partido Comunista Maoísta de la India, están escribiendo una página histórica de la lucha de clases en el mundo actual.

El desarrollo de la Guerra Popular en la India confirma que hoy la revolución es la tendencia principal en el mundo y que el maoísmo juega el papel de vanguardia y liderazgo en la nueva ola de la revolución mundial contra el imperialismo en crisis.

Por eso, es fundamental la continuación de la Guerra Popular en Filipinas contra el imperialismo Yanqui y su lacayo genocida Duterte, sin caer en los cantos de sirenas de acuerdos que solo favorece a los imperialistas, como bien recordaba el camarada Azad, vilmente asesinado por el gobierno indio:
“Todas las experiencias de la revolución mundial han demostrado en varias ocasiones que sin el ejército popular es imposible que el pueblo ejerza el poder. Nada es tan terrible para el imperialismo y los reaccionarios que las masas armadas y por ello aceptan con mucho gusto cualquier acuerdo para desarmarlas. En realidad, desarmar a las masas ha sido el estribillo constante de todas las reaccionarias clases dominantes desde la aparición misma de la sociedad dividida en clases. Las masas desarmadas son presa fácil para las clases reaccionarias y los imperialistas que llegan hasta efectuar masacres, como ha demostrado la historia.”
El proletariado mundial sabe que el avance de la Guerra Popular en la India y en Filipinas pone en duda no sólo el equilibrio de poder en Asia, sino también el del sistema imperialista mundial.

El Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular ha lanzado una gran campaña internacional, el Spring Thunder Tour, que se va a desarrollar en la mayor parte de los países de Europa en diferentes formas.

Este Tour debe ser la expresión del internacionalismo proletario y del avance de la unidad del proletariado internacional, de los revolucionarios, de las fuerzas democráticas y de las naciones y los pueblos oprimidos del mundo.

Desde aquí, llamamos a todos los presentes a que participen en esta importante campaña, como ya tienen demostrado en otras ocasiones y que mantengan la Guerra Popular hasta el comunismo, la única alternativa que tiene la humanidad de sobrevivir ante este sistema genocida.

No quisieramos finalizar sin recordar a todos los martires de la Guerra Popular en Filipinas e India, así como a todos los prisioneros de guerra de los dos pueblos.

Queremos enviar un recuerdo especial para al profesor GN Saibaba firme defensor de la lucha del pueblo filipino, así como Kobad Gandy y Ajith.

Larga vida al Frente Democrático Nacional de Filipinas !!!
Viva el Internacionalismo Proletario !!!
Viva la Guerra Popular en Filipinas !!!
Viva la Guerra Popular en India !!!
Lal Salam!!!

COMITÉ INTERNACIONAL DE APOYO A LA GUERRA POPULAR EN LA INDIA

21 de Abril de 2018
 
Dear friends and comrades:

From the International Committee to Support the People's War in India, we wish to salute this important celebration of the 45 years of the National Democratic Front of the Philippines and the struggle of the Filipino people, which under the leadership of the Communist Party of the Philippines and the heroic New People's Army develop the People's War against imperialism and bureaucratic capitalism, for a New Democracy Revolution.

As you well know, in India the people's war is intensifying day by day, led by Maoist Communist Party of India. It involves and relies on the support of millions of poor peasants, women, masses of untouchables.
It is a people's war against poverty, feudal capitalistic exploitation, in the regions where most acute are the contradictions brought by the turbulent development of plundering resources, caste oppression and exploitation, by the Indian capital linked to imperialism.
The Indian masses, led by the Maoist Communist Party of India, are writing an important historical page in the world class struggle today.
The development of people's war in India confirms that the revolution today is the main trend in the world and that Maoism plays the role of command and leadership of the new great wave of world revolution against the imperialism in crisis.
That is why the continuation of the People's War in the Philippines against Yankee imperialism and its genocidal lackey Duterte is fundamental, without falling into the siren songs of agreements that only favors the imperialists, as Comrade Azad well recalled, murdered by The Indian government
“Entire experiences of the world revolution had demonstrated time and again that without the people’s army it is impossible for the people to exercise their power. Nothing is more dreadful to imperialism and the reactionaries than armed masses and hence they would gladly enter into any agreement to disarm them. In fact, disarming the masses has been the constant refrain of all the reactionary ruling classes ever since the emergence of class-divided society. Unarmed masses are easy prey for the reactionary classes and imperialists who even enact massacres as proved by history.”


The world proletariat is aware that the advance of people's war in India and Philippines puts under question not only the balance of power in the Asian region but also the equilibrium of the world imperialist system.
The International Committee in support of the people's war launches a great international campaign, the Spring Thunder Tour, to be conducted throughout Europe, in different forms, in most number of countries as possible.

This tour is and must be the reflect of the proletarian internationalism and the advancing unity of the international proletariat, of revolutionaries, democratic forces and the oppressed nations and peoples around the world.


From here, we call all those present to participate in this important campaign, as they have shown on other occasions and maintain the People's War until communism, the only alternative that humanity has to survive in this genocidal system.

We would not like to end without remembering all the martyrs of the People's War in the Philippines and India, as well as all the prisoners of war of the two peoples.

We want to send a special memory to Professor GN Saibaba, a strong advocate of the struggle of the Filipino people, as well as Kobad Gandy and Ajith.



Long live the National Democratic Front of the Philippines !!!
Long live the Proletarian Internationalism !!!
Long Live the People's War in the Philippines !!!
Long Live the People's War in India !!!


Lal Salam!!!

INTERNATIONAL COMMITTEE To SUPPORT the PEOPLE'S WAR IN INDIA









21 April 2018

martes, 24 de abril de 2018

INDIA: Condenando matanza de combatientes revolucionarios en Maharashtra

 
correovermello-noticias
New Delhi, 23.04.18
Fuentes de la prensa india, informan de un supuesto gran combate en el que habrían sido asesinados un importante numero de combatientes del maoísta EGPL, cuando la policía de Gadchiroli lanzó una operación de peinado en espesas junglas ubicadas en las cercanías de Tadgaon. 
Según las mismas fuentes, el combate se produjo al detectar una importante concentración de combatientes revolucionarios por parte de las fuerzas represivas. Se afirma que han muerto en dos combates, los pasados domingo y lunes, un total de 37 miembros del EGPL, mujeres y hombres, incluidos dos importantes miembros del Comité Divisional del PCI (maoísta). No se informa de bajas entre las fuerzas policiales lo que es muy sospechoso dado la magnitud del supuesto combate.
Ya que en anteriores ocasiones las fuerzas represivas han asesinado a combatientes revolucionarios o a simples campesinos y luego han presentado con un "encuentro", desconocemos la veracidad de la noticia, pero por el elevado numero de personas asesinadas, consideramos necesario informar de esta atroz matanza.

sábado, 21 de abril de 2018

INDIA: Suboficial de las CRPF muere en emboscada maoísta en Chhattisgarh.


correovermello-noticias
New Delhi, 21.04.18
Según un reporte de la prensa india, un suboficial del 212 batallón de las CRPF murió en el curso de un enfrentamiento con guerilleros del maoísta EGPL esta madrugada.
El combate tuvo lugar en una zona boscosa del distrito Sukma, Chhattisgarh, cuando una unidad de las fuerzas represivas fue atacada por combatientes del Ejercito Guerrillero Popular de Liberación en el bosque de Kistaram.
El distrito de Sukma esta considerado un semillero maoísta en la región de Bastar, donde opera el batallón número1 del EGPL, encabezado por el líder maoísta Mandvi Hidma.

jueves, 19 de abril de 2018

INDIA: Abolish the Ministry and the Departments of Forestry




Once the Brits came and imposed their capitalism in India the upper castes and the Brits took the common property resources and shared them out by privatising them. Everyone got to do what the hell they wanted and the poor lost everything. Now the end of capitalism is happening because the commons are getting wiped out. Now if anything is to be saved instead of capitalism we need communism. Communism is the ethos of the sharing the commons in order to preserve it.
The commons are the atmosphere, the air and its silences, the air and its scents, the soil and its trillions of organisms and plants, the animals in field and meadow and forest, the forests, the wetlands and the lakes and the oceans, and human society itself, in short, the biosphere as a whole, its glorious self generating, self sustaining and self remediating wholeness. When humans behave like any other lowly animal and plant member of their ecosystem, using a common resource for basic needs without destroying the system we depend on, we are what Karl Marx understood as communists. Communists do not privatise the commons but conserve the biosphere by loving all living beings and all other humans and all of nature as much as we love ourselves. We are willing to sacrifice ourselves for each other and for the commons. In death we live on in the memory of our loved ones and in the soils. Through our sacrifice we defend what is worth defending, the intactness of natural beauty.
In this context forget that the Ministry of Environment and Forests and Climate Change in India has just proposed a new forest policy and is asking for comment. Or if you do comment, comment just one line: abolish the Union and the State Ministries of Forestry.
All of India is held in common, as is the world. All citizens should take their sense of self by the scruff of its neck and do our utmost to protect the last intact soils, the ecosystems, wetland, all living organisms, and the health of human beings, plants and animals. We should be, and by heritage and tradition are meant to be, living in common, conserving forests, wetlands, oceans, the soils, the atmosphere, and each other. This cannot be done if there is a State above the Gram Sabha or town ward telling us what to do. As the Adivasis of Jharkhand are saying: “We are the Bharat Sarkar (the Indian government). We do not recognise the Central or State governments or the President, Prime Minister or Governor. Our gram sabha is the real constitutional body. We will not allow anyone to enter our areas without our permission. We will not be exploited anymore,” they say in unison. The youth seem more agitated. “We are the real inhabitants of this country — jal, jungle, jameen (water, forest and land) is ours and no one can take them away from us,” they say. “And Pathalgadi (the stone plaques and signboards) are all about this.”
If there is no Forest Department, no Ministry of Forests, and no State, we will be able to defend our girls and boys from rapes better than we can protect them today. It is the State agents that are raping, they and their goons, raping and pillaging in the name of development of Hindu Rashtra. No multiparty democracy can remedy this situation. Only communism can.


Anandi Sharan was born in Switzerland, lives in Bangalore and last year worked in Araria District Bihar, India. She works on trying to find the best money system to help people adapt to climate change especially in India.

ESTADO ESPAÑOL: Sale la versión en castellano del libro: Operación Cacería Verde" en la India, del antropólogo social y sindicalista Adolfo Naya.


 
"El genocidio practicado bajo la máscara de la estrategia de contrainsurgencia “Corazones y Mentes”, que en la India se denomina Operación “Cacería Verde”, es la práctica más extrema de la lucha de clases por parte de las clases explotadoras, que utilizan la máxima fuerza acumulada del monopolio de la violencia, con la intención de eliminar a los sectores que se resisten a vender sus tierras o sus cuerpos y como forma de disciplinamiento del resto de las clases explotadas, para que vean lo que les puede pasar si deciden rebelarse."
 
 
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INDIA: El camarada Vara Vara Rao, presidente del FDR, condena el hostigamiento de Rona Wilson y otros activistas

miércoles, 18 de abril de 2018

INDIA: Noticias de la guerra popular.

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correovermello-noticias
New Delhi, 17.04.18
Medios de la prensa india informan de diversas acciones de la guerra popular que dirige el Partido Comunista de la India (maoísta).
En el distrito de Koraput, un reaccionario despota local, antiguo jefe del Panchayat (gobierno local) de la aldea de Dandabadi fue tiroteado por un comando del EGPL, cuando se dirigía  a un mercado semanal en la citada localidad, falleció antes de llegar al hospital.
En una amplia asamblea en la región Andhra Odisha Border (AOB), el Secretario de división, camarada Ramana, del PCI (maoísta), calificó al premier del estado de Andhra Pradesh, Chandrababu, de lacayo imperialista y dijo que el saqueo y la explotación han aumentado desde la división del estado, criticando duramente la represión contra las desafortunadas tribus para buscar la riqueza mineral de bauxita en la zona.

El camarada Ramana llamo a las masas a golpear “con las zapatillas” a los políticos reaccionarios.
Se informa que la policia ha desatado una serie de redadas contra activistas dalit y sectores progresistas en diversos estados de la India. En Mumbay, Pune y Nagpur agentes de las fuerzas represivas arrrestaron a reconocidas personalidades progresistas como el abogado Surendra Gadling, en su domicilio en Nagpur, conocido por representar a varios presuntos maoístas en diferentes tribunales o a la activista de Chhattisgarh, Soni Sori.
Ampliación: Otras noticias informan de la detención del activista Rona Wilson portavoz del Comité para la Liberación de Prisioneros Políticos (CRPP) y condena enérgicamente las redadas policiales en las residencias de los activistas populares en los terminos mas duros.

martes, 17 de abril de 2018

COLOMBIA: Condenando energicamente agresión a Siria.



¡ALTO AL GENOCIDIO IMPERIALISTA EN SIRIA!

Los imperialistas de Estados Unidos, Francia y Reino Unido han hecho un bombardeo conjunto sobre Damasco capital de Siria, pretextando el supuesto ataque del ejército sirio con armas químicas en Duma, último reducto en la región de Guta Oriental, de las fuerzas respaldadas militarmente por el imperialismo yanqui que se oponen al régimen de Bashar Al Asad apoyado militarmente por el imperialismo ruso.
¿Se usaron o no armas químicas? ¿Fue un ataque del ejército gubernamental o del ejército rebelde al borde de la derrota en Duma? ¿Es un montaje de los imperialistas yanquis e ingleses para intervenir y contrarrestar el control de Al Asad y sus aliados imperialistas rusos en Guta Oriental? Nada de esto se puede afirmar a ciencia cierta, más cuando la desinformación y la mentira son la pauta de los medios de comunicación imperialistas.
Pero la verdad sí es que la guerra en Siria es una guerra reaccionaria donde los imperialistas principalmente de Estados Unidos y Rusia pujan por el control del territorio, y como toda guerra reaccionaria va revestida de piadosos “motivos altruistas”, sublimes “fines democráticos”, obligadas “cruzadas antiterroristas”, indispensables bombardeos para “destruir las armas químicas” de Bashar Al Asad y así “ayudar, defender y proteger” a la población, cuando siempre son civiles las víctimas de las bombas, de las masacres y genocidios jamás presentados por los medios imperialistas.
¡Las prédicas imperialistas en defensa de los pueblos inocentes son siempre campañas mentirosas! ¡Todos los imperialistas son enemigos a muerte de los pueblos del mundo! Sus bombas y despliegue militar en Siria realmente persiguen además de posiciones estratégicas para una guerra mundial, la rapiña del petróleo abundante en esa zona del planeta.
Apoderarse del petróleo en el Medio Oriente fue el verdadero motivo del derrocamiento de Sadam Husein y la ocupación de Irak con el pretexto similar de incautarle “sus armas de destrucción masiva” que nunca aparecieron. El petróleo fue la causa de fondo para derrocar y asesinar a Gadafi, destruir y ocupar Libia, y ha sido la raíz de la oprobiosa dominación nacional del pueblo kurdo y de la reciente componenda imperialista en la toma a sangre y fuego de la ciudad de Afrin en el Kurdistán Sirio utilizando la máquina militar del reaccionario régimen turco de Erdogán.
Saquear la riqueza petrolera es también la causa profunda del tira y afloje inter imperialista sobre Venezuela. No era otra la agenda principal de la reunión de Trump con las clases reaccionarias pro imperialistas representadas en la Cumbre de Lima y de su abortada visita a Colombia, cuyo solo anuncio de inmediato desató las voces de rechazo de revolucionarios y trabajadores, en contraste con el silencio total de los farsantes candidatos presidenciales incluido el que llaman de “izquierda”, porque sencillamente todos son representantes, directos unos, colados otros, de las clases dominantes en Colombia —burguesía y terratenientes— bien conocidas por su catadura lacaya, servil y cómplice del bandidaje imperialista.
Otra verdad incontrovertible del carácter reaccionario de la guerra en Siria, es el hecho de que los muertos, heridos, lisiados, desterrados, son principalmente de las masas del pueblo, no de los ejércitos contendientes quienes tienen armas para protegerse en el ataque y en el repliegue.
Las únicas guerras que benefician al pueblo son las guerras populares donde las masas trabajadoras dejan de ser carne de cañón y se convierten en fuerzas armadas protagonistas conscientes del combate a sus odiados enemigos, como hoy lo demuestra el ejemplo de la justa Guerra Popular en la India, que a pesar de enfrentar a uno de los ejércitos más sanguinarios y más grandes del mundo al servicio de las clases explotadoras representadas por el Régimen de Modi confabulado con los imperialistas yanquis e ingleses, es una guerra que avanza a la vanguardia de la revolución en ese subcontinente asiático, porque cuenta con la participación directa de las masas oprimidas y explotadas, porque está bien dirigida por el Partido Comunista de la India (Maoísta), porque se ha ganado el apoyo internacional de obreros, pueblos y comunistas de otros países.
Ya se ha comprobado que la lucha armada de las masas del pueblo, cuando tiene una dirección revolucionaria, puede derrotar a grandes y poderosos ejércitos imperialistas. Las masas armadas de la Rusia Soviética en los años siguientes a la Revolución de Octubre de 1917 derrotaron la agresión de ejércitos imperialistas de Inglaterra, Francia, Japón y EU, y más tarde, en la Segunda Guerra Mundial repelieron y vencieron el poderío nazi del imperialismo alemán. También en la China revolucionaria las masas armadas propinaron contundentes derrotas a los ejércitos imperialistas del Japón y Estados Unidos. Las masas armadas de Vietnam, Laos y Camboya humillaron al moderno y todo poderoso ejército del imperialismo yanqui. Las masas armadas de Afganistán expulsaron al ejército social-imperialista ruso y resistieron el embate de ejércitos imperialistas del Reino Unido, Canadá y principalmente de Estados Unidos obligado a iniciar una retirada con sabor a derrota. Por supuesto que ésta no es la situación actual de Siria, pero todo apunta a que lo será en un futuro no muy lejano porque la opresión hace germinar las semillas de la revolución.
¡El imperialismo no es imbatible! ¡Es un gigante con pies de barro! Bien lo dijo y lo comprobó en los hechos el Presidente Mao, tácticamente el imperialismo es un tigre peligroso, pero estratégicamente es un tigre de papel. Todos los imperialistas representan un sistema mundial de opresión y explotación cuyo peso muerto agobia y asfixia a la sociedad, por lo cual su derrota ya no es un problema de unos cuantos países, sino algo crucial para la existencia de la humanidad.
El imperialismo debe morir pues históricamente el capitalismo dio lo que tenía que dar y se convirtió en un sistema caduco, reaccionario, decadente, putrefacto, en descomposición, agonizante, en un zombi depredador de hombres y destructor de la naturaleza. Al mundializar la explotación asalariada en una cadena de producción cada vez más social, el capitalismo creó la premisa material fundamental para un nuevo sistema social, el Socialismo, pero no la caricatura cubana o bolivariana delineada dentro del viejo Estado de dictadura de la burguesía, sino el verdadero Socialismo sólo posible con el gobierno de un nuevo Estado, que no es otro que la Dictadura del Proletariado.
El actual genocidio en Siria demuestra que los imperialistas, principalmente los yanquis, usan cualquier pretexto para intervenir como gendarmes en los países oprimidos. Aunque a veces se coluden, como hoy lo hacen Estados Unidos, Francia y Reino Unido, no pueden evitar ni suprimir sus contradicciones inter imperialistas determinadas por el desarrollo desigual de los países, como también hoy, resaltan con Rusia por el dominio militar, político y económico de Siria; y tales contradicciones dividen y debilitan a los imperialistas cuyos sueños de ser los eternos dueños del mundo son ¡sueños reaccionarios! ¡El imperialismo no tiene futuro! ¡El futuro es el socialismo y el comunismo!
¡ALTO AL GENOCIDIO IMPERIALISTA EN SIRIA!
¡FUERA DE SIRIA TODOS LOS IMPERIALISTAS Y SUS CÓMPLICES REACCIONARIOS!

Comité de Dirección – Unión Obrera Comunista (mlm)
Colombia, Abril 14 de 2018