lunes, 10 de marzo de 2025

INDIA: ICSPWI Call for new international and internationalist week of action from 7 to 12 avril




New international and internationalist week of action from 7 to 12 avril  Towards a one year long campaign to support People’s War in India and the Communist Party of India (Maoist)

The world campaign against Operation Kagaar that continues, has denounced and affected imperialists and Modi’s government set the target to wipe put the Indian democratic, popular and revolutionary movement and to affected the people's war led by the CPI (Maoist), that are the real political alternative for the proletarians and the people of India

All campaigns of the fascist Modi's regime, developed in recent years from “Green Hunt” onwards have failed to achieve the objective that the regime had.

Now Modi claim he will wipe out the people’s war, the revolutionary movement and the CPI(M) by march 2026.
The International Committee to Support the People’s War In India (ICSPWI) calls 
all the Marxist-Leninist-Maoist communist parties and organizations, the revolutionary parties, the anti-imperialist forces, to meet the challenge launched by the Modi’s government with a one-year-long campaign from Avril 2025 to March 2026.

It is one year of mobilization and support for the Indian revolution which ICSPWI calls to. It will begin with an international and internationalist week of action from 7 to 12 avril

The CPI (Maoist) and the popular masses are resisting and rejecting the Kagaar campaign with determination and heroism.
In any sector of the economy, the Modi’s regime is unloading on the masses the crisis brought by imperialism, its lackeys and the policies at the service of the big Indian capitalists, as Adani, Ambani etc and landlords

Modi was the first head of state in the world to go to meet and pay homage to the new chief of US imperialism, Trump. They had a meeting on February 12 to reaffirm the importance of their relationship in the framework of the alliances under the imperialist world system; particularly in the energy and defense sectors.
In the energy sector, Trump asks India to increasingly be the main customer of the American oil sector, which in the recent past had also been weakened by the Russian invasion of Ukraine. Modi has committed to Trump to achieve the objective of bringing the trade between the two countries from 15 to 25 billions dollars in the energy sector over a five year term.
In the defense sector, India is the world's main importer of weapons, bought also from Russia and various countries in the world. In the mentioned meeting, Modi opened firther purchases from US and Trump offered to sell the F35s to India. Finally, as part of the strategic control of trade routes, the great novelty of the meeting was the decision to relaunch the project of the "India-Med-East-Europe corridor", that is, a corridor for goods, data and energy from India to Israel, Italy, up to the United States. This project already existed, but the attack of the Palestinian resistance and the contradictions that it caused between the State of Israel and the Arab countries had blocked it. With the meeting, Trump and Modi are relaunching this project.

This meeting Trump/Modi should make clear to everyone the indissoluble link that exists between American imperialism and its servants and the Indian regime.

The Indian regime is one of most important supporter of Netanyahu and his genocidal campaign in Palestine. For this reason, ICSPWI calls during the week of action and to unite the international solidarity with the resistance of the Palestinian people to the international campaign against the Modi regime and Imperialism.

ICSPWI call for Intensifing the mobilization against Kagaar operation made of massacres, forced deportations, murders of villagers and leaders of the tribal masses, social activists and revolutionary leaders, as well as persecution of the journalists and human rights activists who oppose it.

ICSPWI strongly takes up the call of the Indian comrades to support the people of Maad who are resolutely opposing the decision to use their lands and forests for the army maneuvers, as part of the increasing participation of the army in the genocidal war on people under the name of Operation Kagaar .
To support the people’s war in India and the Communist Party of India (Maoist) is one of the fundamental tasks of the revolutionary, anti-fascist, anti-imperialist communist movements of the world.
The Communist Party of India Maoist leads a people’s war to make the New Democratic revolution, to free the country and the working masses from exploitation and oppression and, united with the proletarians and the popular masses in the world, march to the proletarian and socialist revolution in the world.
For this reason, it is due to all of us to stop imperialism, Modi’s regime and their genocidal hand, as part of the global struggle against imperialism, that leads to wars, fascism, poverty and oppression of peoples.
ICSPWI calls to all for joining to the international week of action 7-12 April deciding ,
according to the concrete conditions. initiatives and forms of struggle.
For its part, ICSPWI calls to:
- a great day of mobilization towards workers, in factories and workplaces
- public demonstrations of all kinds towards embassies and consulates
- meeting in support of CPI (Maoist) and to study its documents. Message for the 20th Foundation Day Anniversary of the CPI (Maoist)


STOP OPERATION KAGAAR!
AGAINST REGIME'S REPRESSION FOR THE RELEASE OF ALL POLITICAL PRISONERS IN INDIA!

LET'S STRUGGLE AGAINST IMPERIALIST WAR AND IN SOLIDARITY WITH PALESTINIAN PEOPLE!

WITH THE PEOPLE'S WAR AND CPI (Maoist) UNTIL THE VICTORY!

LONG LIVE PROLETARIAN INTERNATIONALISM!

ICSPWI

International Committee to Support the People's War in India

https://icspwindia.site/

csgpindia@gmail.com

GALIZA: Presentaçom Grupo de Estudos Marxista Contradiçom.


 

Grupo de Estudos Marxista Contradiçom.

 

Princípios.

1) Buscamos difundir o Marxismo:

Difundir o interesse polo Marxismo é mui útil para o proletariado mais consciente. Entender isto é tam fácil como entender que um estudante de medicina, que ainda nom assistiu à sua primeira aula, vai estar mais interessado em ler um artigo sobre metabolismo humano que alguém lhe recomendou, do que vai estar interessado um estudante de astrologia. Um estudante de medicina estará predisposto a aprender sobre fisiologia. Um estudante de astrologia facilmente pode regeitar a medicina, regeitar os autores, regeitar a linguagem da ciência médica da academia burguesa, etc.

Uma pessoa que se sinta comunista está predisposta a falar a nossa mesma "língua", pessoas que se sentem astrólogas nom. De maneira que o aumento de pessoas que se sintem comunistas, ainda que nom tenha todos os conhecimentos que nos gostariam, devem de ser tido em conta como positivo. Devemos dar-lhe todas as facilidades, é assi de simples.

2) Buscamos treinar a militância:

Comprovar se somos capazes de argumentar, de resolver dúvidas, de seguir um pensamento; som cousas de utilidade.

Escuitando o que diz outra pessoa, ainda que a sua intervençom nom tenha em si muito interesse, simplesmente com fazer um exercício mental de crítica pode fortalecer a nossa linha de pensamento.

Se nom somos capazes de influenciar a pessoa que som comunistas, ou que se sintem comunistas. Como podemos influenciar a pessoas que simplesmente tenham um problema na empresa na que trabalham, o que querem é resolver esse  problema e nom se definem como comunistas? Como imos conseguir que os operários que simplesmente buscam resolver o seu problema laboral particular assumam umha tese minimamente comunista?

3) Como enfocar o trabalho para cumprir o objetivo mais geral:

Buscamos um estudo sério e em profundidade tanto das bases do socialismo científico, como das contradiçons sociais existentes na Galiza atual e das contradiçons sociais mundiais.

Buscamos fortalecer o Movimento Comunista Galego, entendo que este Movimento é mais um sentimento que um movimento social real. Desta maneira pessoas que nom militam em nada que se chame "comunista", tamém formam parte do Movimento Comunista Galego.

4) Exigências no funcionamento:

A) Manter um mínimo de ordem e cortesia nas intervençons.

B) Há pessoas que nom querem ser fotografadas, polo que nom se podem sacar fotografias, nem tampouco fazer gravaçons. As nossas reunions som públicas mas todos e todas devem entender que para criar um ambiente de confiança, há que respeitar as objeçons dos demais e cumprir as normas mínimas. Se alguém o solicitar, as pessoas que organizam as reunions podem fazer algumha foto e enviar-lha a quem o solicitar.

C) As pessoas participantes podem se expressar por internet, podem dar a sua opiniom sobre os temas tratados, utilidade dos atos, conclusons que sacou, etc, mas nom se pode dar o nome de nengumha pessoa que nom seja o próprio autor ou autora do comentário ou artigo. A atividade do Grupo de Estudo Marxista Contradiçom nom é clandestina nem nada parecido, simplesmente pretendemos que as costumes e o estilo de trabalho de uns nom incomode a outros. Mas, há que cumprir esta norma.

5) Mínimos exigíveis a qualquer pessoa que se sinta comunista:

A) Apoiar a autodeterminação dos povos, os movimentos de luita contra o colonialismo, as guerras populares, e os movimentos de libertaçom nacional.

B) Apoiar o antimilitarismo. Sabendo que estamos em um momento generalizado de aumento dos gastos militares dos estados burgueses para preparar as próximas guerras e tamém, em um momento de perigo dumha nova guerra mundial.

C) Apoiar a autodeterminaçom nacional da Galiza como umha obrigaçom nom só das comunistas senom tamém, como umha obrigaçom para qualquer democrata consequente. Entendendo que a autodeterminaçom da Galiza pode ser o exercício do direito burguês, consistente em um referendo de autodeterminaçom no qual se escolhe se formar um estado independente ou nom. Mas que tamém pode haver outra maneira legítima de considerar a autodeterminaçom da Galiza para alguns dos membros do Grupo de Estudos Marxista Contradiçom. Está outra maneira de entender a autodeterminaçom como o resultado da prática política revolucionária das grandes massas e nom como um referendo. Dá mesma maneira que os Argelinos se autodeterminarom sem nengum referendo.

D) Apoiar a Revoluçom Proletária na Galiza. Isto é a necessidade de que o proletariado galego conquiste o poder político e que "exproprie aos expropriadores".

E) Apoiar a Revoluçom Proletária Mundial. A necessidade do triunfo do proletariado na luita de classes mundial para superar definitivamente o capitalismo e avançar cara o comunismo.

"Aprende, aprender, e aprender sempre". V I Lenin.

Grupo de Estudos Marxista Contradiçom.

PALESTINA:Liga Árabe: Oportunistas y colaboradores que se hacen pasar por defensores de Palestina


Publicada: domingo, 9 de marzo de 2025 3:47

La cumbre de la Liga Árabe celebrada en El Cairo el martes 4 de marzo resultó en la adopción de una iniciativa liderada por Egipto para la reconstrucción de la Franja de Gaza, devastada por la guerra, como anunció el presidente egipcio Abdel Fatah al-Sisi en su declaración de cierre.

Por Ghadir Khumm *

El plan postbélico, que propone una financiación de 53 mil millones de dólares, tiene como objetivo abordar la extensa destrucción en Gaza, consecuencia de la guerra genocida respaldada por Estados Unidos desde octubre de 2023. Sin embargo, más allá de sus objetivos declarados, la cumbre puso de manifiesto profundas contradicciones políticas dentro del liderazgo árabe.

Particularmente, la presencia de figuras como Abu Mohammad al-Golani, el exlíder de Al-Qaeda en Irak y fundador del Frente Al-Nusra, la filial siria de Al Qaeda, quien además colaboró con Abu Bakr al-Baqdadi, el emir de Daesh, debería haber generado serias preocupaciones sobre la composición de la cumbre y las agendas subyacentes.

Asimismo, Mahmud Abás, líder de la Autoridad Palestina—una entidad ampliamente criticada por su colaboración con la ocupación sionista en la represión y detención de palestinos, particularmente en la Cisjordania ocupada—estaba entre los asistentes.

Aunque oficialmente enmarcada como un foro para la reconstrucción de Palestina, la cumbre de alto perfil reflejó los fracasos morales y políticos del liderazgo árabe en general.

Muchos de los estados que estuvieron representados en la cumbre de El Cairo no solo se abstuvieron de apoyar al pueblo palestino durante la guerra genocida de 2023-2024 contra Gaza, sino que además buscaron activamente la normalización con la entidad colonialista ocupante.

Esta contradicción debería generar preguntas críticas sobre la sinceridad y eficacia de su plan de reconstrucción para Gaza, particularmente a la luz de sus continuas interacciones diplomáticas y económicas con la misma entidad responsable de la destrucción de Gaza.

Es un acto hipócrita y performativo sentarse en una sala no solo con los estados árabes—que permanecieron pasivos durante el genocidio en Gaza—sino también con Abu Mohammad al-Golani de Siria (hoy conocido como Ahmed al-Sharaa), una figura que se erigió como líder de Siria.

Bajo su autoridad, Maher Marwan, el recién nombrado gobernador de Damasco, declaró en una entrevista publicada el 27 de diciembre que el nuevo liderazgo sirio busca establecer relaciones cordiales con Israel, afirmando: "Queremos paz, y no podemos ser opositores de Israel".

Esto marca un claro cambio respecto a la era de Bashar al-Asad, bajo cuyo régimen nunca se llevaron a cabo negociaciones de paz con Israel. Sin embargo, con el ascenso de Al-Golani—habilitado por su papel como activo de Estados Unidos, Israel, Turquía y Qatar—estos esfuerzos de normalización parecen haberse alineado tanto con sus ambiciones personales como con los intereses de estas potencias extranjeras.

Como líder del grupo militante Hayat Tahrir al-Sham (HTS), Al-Golani afirma liderar un movimiento sirio de liberación. No obstante, bajo su mando, Siria ha experimentado numerosas masacres, particularmente dirigidas a la limpieza étnica de las comunidades chiíes, alauitas y cristianas, lo que revela las profundas contradicciones y la naturaleza violenta de su autoproclamado liderazgo.

La Cumbre Árabe de 2025 también estuvo marcada por traiciones a varios niveles, especialmente con la presencia del presidente libanés Joseph Aoun. Esta cumbre fue su primer encuentro regional desde que asumió el cargo en enero.

Tanto Aoun como Al-Golani fueron vistos sentados uno al lado del otro, una imagen que no solo equivale a una falta de respeto por los innumerables mártires que Líbano ha dado tanto por la causa palestina como por la libanesa, sino que también refleja una traición insensible y desconectada de la realidad.

Un presidente libanés—que debería representar al pueblo libanés—se sentó entre líderes que abiertamente ven al movimiento de resistencia Hezbolá como una amenaza, mientras simultáneamente legitiman la presencia de HTS, un grupo responsable de masacrar civiles sirios.

HTS incluso ha participado en enfrentamientos armados con el ejército libanés a lo largo de la frontera entre Líbano y Siria, lo que hace que esta escena sea aún más vergonzosa y contradictoria.

El resultado de su coqueteo sigue siendo incierto y solo podrá evaluarse en función de los desarrollos concretos sobre el terreno. Con Israel avanzando más profundamente en territorio sirio, los ataques continuos en el sur del Líbano por parte del ejército israelí y la agresión constante en Cisjordania ocupada, la situación podría resultar en un espectáculo de teatrillos políticos entre el Al-Golani sirio y Líbano, o llevar a cambios más significativos.

Sin embargo, el factor decisivo será Hezbolá y cómo el movimiento de resistencia decida responder. Estas conversaciones también se están llevando a cabo deliberadamente para debilitar el papel de Irán en proporcionar asistencia financiera a Hezbolá—un objetivo que el enemigo israelí busca lograr mediante intermediarios como Al-Golani y Mahmud Abás.

A pesar de estos esfuerzos, los grupos de resistencia palestinos, incluidos HAMAS y la Yihad Islámica Palestina (PIJ), han expresado abiertamente su gratitud por el inmenso apoyo de Irán.

De manera similar, Hezbolá se beneficia considerablemente de la ayuda iraní, aunque Irán no juega un papel en el liderazgo de Hezbolá ni en la ejecución de sus estrategias. Estos grupos de resistencia operan de manera independiente, pero también coordinan cuando es necesario.

La afirmación de que Hezbolá opera como una mera extensión de los intereses estratégicos de Irán es una tergiversación deliberada, construida para enmarcar al grupo de resistencia dentro de un pretexto iraní. Esta afirmación no solo distorsiona la toma de decisiones independiente de Hezbolá, sino que también sirve como una herramienta retórica para deslegitimar su papel en los movimientos de resistencia regionales.

El mártir Seyed Hasan Nasralá ha afirmado explícitamente en varias ocasiones que Hezbolá formula sus propias políticas y decisiones estratégicas sin dictados externos. La persistencia de esta narrativa está profundamente arraigada en la retórica islamófoba y antichí, desplegada estratégicamente para debilitar a las poblaciones musulmanas que han apoyado firmemente la causa palestina.

Más allá de sus implicaciones ideológicas, este discurso también funciona como un mecanismo de coerción geopolítica, intensificando las presiones externas sobre Hezbolá en un momento en que la organización enfrenta crecientes desafíos desde múltiples frentes adversarios.

Además, esta narrativa sirve directamente a los intereses de figuras como Al-Golani, ya que Hezbolá sigue siendo una fuerza crítica que impide la consolidación a gran escala de los poderes hostiles tanto en Líbano como en Damasco—específicamente en esta última, donde el santuario del Hazrat Zainab tiene un gran significado religioso.

La agenda más amplia detrás de esta narrativa fabricada no es solo aislar a Hezbolá, sino remodelar las dinámicas de poder de la región al facilitar la infiltración de actores alineados con los intereses occidentales e israelíes.

El Ejército Árabe Sirio luchó valientemente en la guerra de 2011, soportando más de una década de guerra contra grupos respaldados por Israel, incluidos Al-Qaeda y Daesh. Muchos de los combatientes que se unieron a esta batalla eran hombres libaneses de Hezbolá, motivados tanto por su deber de defender la tierra como por su obligación religiosa de proteger el santuario del Hazrat Zainab en Damasco.

La lección más amplia de esta cumbre de la Liga Árabe es que no solo estuvo llena de líderes árabes hipócritas, sino también de individuos que, a pesar de su identidad religiosa, no supieron defender ni siquiera los principios islámicos y morales más fundamentales.

Durante más de un año y medio, los niños de Gaza suplicaron ayuda—no solo para que terminara la guerra, sino también para recibir ayuda esencial, como alimentos y agua.

Sin embargo, Egipto se negó a abrir la frontera de Rafah, y muchos gobiernos árabes permanecieron indiferentes, impulsados por la codicia y el interés propio. En contraste, los líderes de Yemen, Hezbolá, Irak e Irán tomaron medidas, siendo Hezbolá el primer movimiento de resistencia árabe en entrar en la guerra el 8 de octubre de 2023, sin ninguna solicitud formal para hacerlo, como confirmó HAMAS.

Siria jugó un papel crucial en el Eje de Resistencia, particularmente a través de su apoyo material, que contribuyó significativamente al armamento de Hezbolá y HAMAS. Sin embargo, hoy en día, no solo la mayoría de las bases militares sirias han sido bombardeadas por el enemigo sionista, sino que el país está pasando por un proceso de desmilitarización total—todo mientras esta agresión continúa sin respuesta, permitida por Al-Golani.

Cientos de hombres libaneses fueron martirizados luchando contra Daesh y sus grupos escindidos en Siria, evitando que Líbano cayera bajo el control de los fanáticos terroristas.

A la luz de estos hechos, la cumbre árabe que presenciamos no solo fue una vergüenza, sino un acto de extrema traición. Mientras tanto, Siria es ahora una tierra de masacres, violencia de pandillas y saqueo de las casas de las personas.

Esta cumbre no solo expuso las profundas fracturas dentro del liderazgo árabe y musulmán, sino que también sirvió como recordatorio de que, mientras los hombres dentro de la resistencia continúan haciendo sacrificios, aquellos cómplices de la traición pavimentan el camino para una mayor ocupación y destrucción, que indudablemente será respondida con mayor resistencia.

 

* Ghadir Khumm es una estudiante universitaria en Canadá que cursa una maestría en estudios postcoloniales, mientras dedica su tiempo a las relaciones internacionales.


Texto recogido de un artículo publicado en Press TV.

miércoles, 5 de marzo de 2025

INDIA: Join Memorial Meet For Professor G. N. Saibaba

 


GRECIA: the Anti-Imperialist Anti-War Internationalist Meeting in Athenes


 

A very important, rich, massive and multifaceted political process, with movement and cultural aspects, was the Anti-Imperialist Anti-War Internationalist Meeting, which took place on the weekend of February 22 and 23 at Panteion University and in Kallithea. It had been preceded, throughout the previous period, by the intensive and wide dissemination of the call for this initiative, which the KKE(m-l) took, considering it as an important contribution to the cause of building the -so necessary- anti-imperialist-anti-war movement, as well as to the pursuit of coordination and understanding with organizations from various countries of the world, on this basis. In the two-day event, in addition to the large number of people who participated from Athens and the province, delegations of organizations and forces from various countries also attended.

The events began on Saturday morning, with a militant demonstration in Kallithea, where demonstrators from Greece and foreign delegations, starting from Davaki Square, marched on the central avenue of El. Venizelou and "painted" the neighborhood with anti-imperialist and anti-war slogans, against the unjust US-NATO-Russia war in Ukraine and for Freedom in Palestine, from the Mediterranean to Jordan. The interest of the people of the area, which was full of people, was evident.

Then, in a packed hall at Panteion, the internationalist event began with the theme: "The state of the anti-war-anti-imperialist movement, today's problems and the necessary steps to address them."

At this, after the welcome on behalf of the KKE(m-l), by Comrade Tasos Bairaktaris , followed by the statement of Comrade Nikos Papavassiliou, on behalf of the KKE(m-l) Central Committee , who presented, in 8 points, the assessments and positions of the Organization. Afterwards, a video was shown with the greeting from the Revolutionary Student Front in India. The statements from the international delegations that attended followed:

  • From Sr. Martin, from Anti-Imperialist Action, from Denmark .
  • From Comrade Erwan, from the Communist League, from France .
  • By Comrade Ruben, from the Communist Workers' Union (Marxist - Leninist - Maoist), from Colombia .
  • From s. Lucas, from Communist Construction, from Germany .
  • From Mr. Emerson, from the Popular Student Movement, from Malta .
  • By s. Emanuel, from the Maoist Communist Party of Italy .
  • By Comrade Ali, from the Communist Party of Turkey / Marxist-Leninist (TKP/ML).

Often, the hall vibrated with slogans, while particular enthusiasm was expressed during the speech of the Palestinian activist, Yehya Asker, from the Palestinian Community of Thessaloniki.

Greetings were then read from organizations and forces that were unable to attend, such as the Revolutionary Communist League from Norway , the Revolutionary Front for the Defense of Popular Rights from Brazil and the Popular Current "Red Sun" from Mexico . Greetings were also read from the Anti-Imperialist League, while a brief greeting from the International Coordination of Solidarity in the People's War in India was read by the representative from Italy. The event concluded with brief closings of the organizations and the final statement on behalf of the K.O. of the KKE(m-l) by Comrade Nikos Papavassiliou.

The event concluded with the singing of the " Internationale ".

The entire process was characterized by intense political interest, given the juxtaposition of approaches and opinions, which, despite the particular and different assessments expressed on certain issues, all converged in opposition to every imperialist "protector" (USA-NATO-EU-Russia-China), in the need to develop the anti-imperialist-anti-war movement, as well as coordination between forces from various regions of the world, on this basis. An important achievement was the issuance of a Joint Communiqué for the Meeting, by the KKE(m-l) and with organizations abroad that attended, as well as the agreement to create a joint online newsletter.

On the evening of Saturday 22/2, a concert with Fanis Afanis, Zografos  and the Babuska Band followed, as well as an Ikarian feast , with a large turnout.

On the second day, the event for the anti-war movement in our country was held, "Ukraine, Middle East reactionary Greek-Turkish antagonism. The region is surrounded by the flames of war. We will not become meat for their cannons" , with the participation of Greek organizations.

After the welcome from the KKE (m-l), by Comrade Stratos Katsenis , followed the statement by Comrade Antonis Apostolakis, on behalf of the KKE (m-l) Central Committee.

Then the representatives of the Greek organizations took the floor:

  • Alexis Zournatzidis, on behalf of the Enduring Struggle for Class Liberation.
  • George Striftaras, on behalf of the Communist Liberation.
  • Panagiotis Kalavanos, on behalf of Metavasi – Organization for the Communist Perspective.
  • Panagiotis Argyrakis, on behalf of the M-L KKE.
  • Stelios Drosos, on behalf of the Consistent Communist Forces.
  • Aris Serinidis, on behalf of the Class Counterattack – Group of Anarchists and Communists.

Antonia Vafeiados also delivered a greeting, on behalf of EKKE.

A statement by the KKE(m-l) was also read for mass participation in the strike of February 28 against attempts to terrorize the people and provocations.

In his final statement, on behalf of the KKE(m-l), Comrade Antonis Apostolakis referred, among other things, to the negative fact of the "dystocia" in achieving joint action and in taking initiatives by left-wing organizations on the anti-war-anti-imperialist front, which the people need, despite the different assessments and disagreements, which were also expressed at this event.

Finally, the late N. Papavassiliou made a brief reference to the joint statement with the organizations abroad, which was read in Greek and English.

After the event concluded, the shocking theatrical monologue by Nicoletta Panayiotou , on the theme of heroic Palestine, Seven Jewish Children – A Play for Gaza, by Caryl Churchill, was presented.

Throughout the events, the venue hosted photo exhibitions and the "Beyond the Walls" bookstore, on whose table was also found the English edition of the book "The Peoples Will Not Remain Spectators in the Preparation of the Next World War", which was recently released.

This great event was a serious event for the movement and the people, laying an important qualitative cornerstone of contribution to the formation required to prevent the darkest developments for the peoples - and for our people - that are being prepared by their oppressors, ruling classes, governments and imperialists.

A formation whose beginnings are still before us and has many steps to take.

miércoles, 26 de febrero de 2025

GALIZA:Luita de classes mundial

 

Luita de classes mundial

1. Oriente próximo e o colonialismo da OTAN

Introduçom: Israel é um aparelho colonizador dos Estados Unidos e dos seus aliados da OTAN.

Se em algumha parte do mundo topamos com um processo de colonizaçom clássico esse lugar é Palestina. Na Palestina existe o enfrentamento entre os colonizadores (os israelenses) e os indígenas (a populaçom palestiniana) igual que os dos séculos passados. A expulsom dos indígenas das suas terras e vivendas que som ocupadas por colonos, a descriminaçom legal dos indígenas, o apartheid, a criaçom de “reservas” (Batustans) para indígenas, a limpeza étnica (desterro) e o genocídio, som todas práticas que caracterizam o colonialismo.

Como sabemos o colonialismo é um processo de substituiçom da populaçom autóctone por colonos, umhas pessoas de famílias de origem europeia (ainda que em alguns casos estas famílias levem décadas na América).

Umha vez que entendemos isto, fica claro que Palestina é a maior colônia existente na atualidade (ainda que nom é a única). Tamém fica claro que a única postura justa sobre Israel é exigir a total descolonizaçom da Palestina e a substituiçom do Estado de Israel por um estado palestiniano independente.

Outra cousa que demonstra o presente histórico da Palestina é que Galiza e os demais povos da Europa que sofrem opressom nacional nom som umha colônia. Simplesmente nom existem colônias na Europa. O que existe na Europa som países do centro imperialista que sofrem opressom nacional, mas isto é algo muito diferente de ser umha colônia.

Realmente tanto o sionismo “judaico”, igual que o sionismo “cristiano” de algumhas igrejas evangélicas, o fascismo (tanto cristiano, como pagano, como o admirador do nazismo, ou o fascismo indutva) e o salafismo takfiri, som todos eles instrumentos das potências imperialistas, dos estados burgueses do centro imperialista e em certos casos de algumhas potências regionais de países atrasados como a Índia, Arabia Saudita, Qatar, etc, etc. Nom se trata de guerras religiosas de ningum tipo. Aqui a religiom e o nacionalismo som os instrumentos da burguesia. A CIA e outros serviços terroristas de espionagem criam, armam e utilizam estas pessoas como mercenários e terroristas, para desta maneira conseguir os seus objetivos políticos. O sionismo e o salafismo em Oriente Próximo servem ao seu amo, a burguesia dos Estados Unidos. Naturalmente todos os serviços de espionagem dos países do centro imperialista tentam imitar a CIA e utilizar estas organizaçons terroristas.

Estes últimos anos assistimos a dous fenómenos importantes. O primeiro é o descrédito dos meios de comunicaçom da burguesia do centro imperialista. O segundo fenômeno é o acesso a informaçons de meios de comunicaçom libaneses, palestinos, iemenitas e dos jornalistas palestinos de Gaza, etc. O proletariado mais avançado da Europa, de América e do mundo, busca informaçom para poder tomar umha postura justa sobre a situaçom dos países que sofrem o colonialismo, os ataques dos grupos internacionais de salafistas takfiris, as mobilizaçons contra os governos fantoches das semi-colónias em África, a guerra da Ucrânia, as guerras populares, etc. Frente a este fenómeno notável os estados burgueses da Europa buscam formas de censurar as vias de comunicaçom dos povos oprimidos, dos movimentos revolucionários e tamém dos seus competidores russos.

Depois de entender tudo isto, podemos estudar mais particularmente o que está a passar em oriente próximo na Palestina, no Líbano, na Síria e no Iêmen.

Palestina.

A situaçom de Palestina é realmente dramática. O valente povo palestino leva polo menos desde 1948 sendo vítima de um processo de colonizaçom genocida sionista, mas já antes desta data sufriam o colonialismo británico.

Em Gaza temos um genocídio transmitido em direto. A barbárie colonial estende-se polo Líbano, por Síria, etc. Mas ao mesmo tempo, Gaza é o exemplo de que as guerras de libertaçom nacional e as guerras populares som invencíveis. Em um pequeno território como é Gaza, um exército do povo, criado polo povo e fusionado com as grandes massas é impossível de vencer enquanto nom seja exterminada toda a populaçom. A tecnologia, o poder de fogo empregado de forma criminal contra populaçom civil, nom pode acabar com Hamas, nem com a FPLP e demais organizaçons do Movimento de Libertaçom Nacional. De nada serve a tecnologia e o poder de fogo enquanto as grandes massas sigam desejando destruir os inimigos do povo e da humanidade. A guerra do povo (guerras de libertaçom nacional e guerras populares), ou como lhe chamam os militares burgueses “guerras assimétricas”, vencem aos exércitos regulares tanto em Palestina como no Líbano, igual que ganhárom na China, igual que no Vietnam e em Cuba, igual que ganhárom em Argélia, no 2006 no Líbano, igual que em Angola, em Moçambique, nas guerras de independência de latinoamérica e no levantamento dos escravos de Haiti. As massas mobilizadas, armadas, e que sabem que realmente combatem polo seu povo, som invencíveis. A história demonstra que numha guerra justa podem dar-se derrotas em certas batalhas mas que só as debilidades internas, som as únicas que podem provocar a divisom entre as grandes massas que sustinham as forças populares, e que isto pode levar à derrota da luita contra o colonialismo e pola revoluçom, como sucedeu na Kampuchea. Realmente, o imperialismo é um tigre de papel. Um tigre que pode matar nom se sabe se as 47.000 pessoas que contabilizam os serviços médicos em Gaza, ou as mais de 100.000 que calculam em algum estudo sobre as massacres de Gaza. Quando se trata de umha guerra industrial como a guerra proxy entre a Otan e Rússia, o poder de fogo, o número de efetivos, e a capacidade de produçom armamentista, som os fatores mais determinantes na carnificina. Mas, quando de um lado há um povo em armas, quando as crianças crescem admirando o exército do povo, quando estas crianças tenham a idade de combater a sorte do inimigo será a sua destruiçom.

Na colonizaçom da Palestina o fator externo que ataca a todas as classes sociais, borra as diferenças de classe, borra as contradiçons sociais. Entre os refugiados que vivem em tendas de campanha há pessoas palestinas de qualquer classe social, porque o colonialismo é um fator externo à própria sociedade e porque o colonialismo nom é “conservador”, nom deseja manter os costumes reacionárias dumha sociedade, nem tampouco manter os privilégios dumhas pessoas, senom que o que busca é criar novos costumes e novos privilégios. Desta maneira podemos dizer que numha colónia a própria pequena burguesia, a mediana burguesia e outra burguesia nom tam mediana, estám todas objetivamente interessadas na independência. Mas numha colónia pode-se dar o caso que certo setor que ocupa postos na administraçom, no exército, que está sendo subornado, que é a polícia dos indígenas, se sinta cómoda como está e incluso, que num momento no que a guerra de libertaçom nacional os pilha perto se situem ao serviço do colonialismo como autênticos inimigos do povo. Na Palestina, estamos assistindo a isto mesmo por parte da Autoridade Nacional Palestina. Umha autoridade palestina que combate com as armas ao Movimento de Libertaçom Nacional, como sucedeu em Jenin e outras localidades. Ou que retira as ajudas económicas para as familias dos mártires, dos prisioneiros, dos enfermos e mutilados depois de passar pola prisom e tortura sionista. Umha Autoridade Nacional Palestina que é umha força sipaia.

Realmente a Autoridade Palestina leva muitos anos em um processo de transformaçom em umha eficaz força sipaia. Esta mesma autoridade no passado chegou a vetar a libertaçom de prisioneiros como foi o caso de Marwan Barghouti. Um militante do mesmo partido Fatah do que formam parte os dirigentes da corrupta Autoridade Palestina. Marwan é um homem honesto mui amado polo povo palestino de Cisjordânia que nom se ia deixar sobornar pola Autoridade Palestina. Ele foi um importante dirigente durante a primeira e a segunda intifada e foi preso no ano 2002. Foi acusado de terrorismo e sentenciado a cinco penas de prisom perpétua. No intercâmbio do soldado sionista Gila Shalit e prisioneiros palestinos, Hamas exigiu a libertaçom de Barghouti mas a Autoridade Palestina vetou este intercâmbio que levou a liberdade de muitos outros prisioneiros, entre eles a libertaçom de Yahya Sinwar. Em sondagens feitas na Cisjordânia, um 60 por cento dos palestinianos votaria por Barghouti para presidente da Autoridade Palestina.

As similitudes entre a figura de Marwan Barghouti e a figura do mártir Yahya Sinwar de Hamas som importantes. Os dous encarnam combatentes palestinos que sofrem a prisom sionista, que som amados polo povo e que som incorruptíveis. A Autoridade Palestina e Fatah enfrentam umha situaçom parecida à de Hamas com Sinwar. Umha pessoa que seria muito útil como figura decorativa mas que ao ser incorruptível nom é possível utilizá-lo. Umha figura que se é expulso do partido levará com ele a umha boa parte da sua base social. Umha figura que se é marginalizada dentro do partido acabará ganhando qualquer processo democrático interno. Definitivamente Barghouti é o Sinwar de Fatah.

Realmente o mais adequado seria evitar a guerra interna com a Autoridade Palestina quando o inimigo externo (as forças coloniais), atacam, invadem e colonizam Palestina.

Diante desta situaçom nós desde aqui nom podemos dar crédito às mentiras dos representantes da Autoridade Palestina. Devemos tentar denunciar a Autoridade Palestina entre o movimento internacionalista de solidariedade com a Palestina.

Em este mesmo mês de Fevereiro, em umhas declaraçons para o Canal 12 israelense o novo Chefe do exército israelense (depois da renúncia do seu predecessor), o General Eyal Zamir, afirmou que em Israel há “5942 famílias em luto”, umha expressom reservada para familiares de militares mortos em combate. Tamém afirmou que os serviços médicos admitiram em reabilitaçom a mais de 15.000 militares por problemas físicos ou psíquicos. Com 6000 mortos esta seria a segunda guerra com mais mortos israelenses depois do que eles chamam “a Guerra de Independência” em 1948. Ademais, o número de suicídios de militares tamém aumentou. Isto danos umha perspetiva da debilidade de Israel acostumado a fazer bombardeamentos aéreos que nom ponhem em perigo os seus efetivos, mas que agora topa-se com uns inimigos dispostos a sacrificar as suas vidas polo povo, mostrando as debilidades do estado colonial.

O povo libanês e Hezbolah, o povo iemenita e Ansarolah, tenhem demonstrado o seu heroísmo ao se enfrentarem ao colonialismo Estadunidense. Ainda que nom imos entrar agora a contar os grandes méritos destes povos, temos que mostrar a nossa mais funda admiraçom e a necessidade de reconhecer os seus méritos dentro do movimento anticolonialista e internacionalista de apoio à descolonizaçom da Palestina.

O genocídio de Gaza demonstrou que os meios de comunicaçom europeus som os legitimadores dos crimes de guerra, igual que som os legitimadores da repressom contra os setores politicamente mais avançados do proletariado da Galiza, de Catalunha, de Euskal Herria, de Espanha, de Portugal e de qualquer outro povo. A imprensa é um instrumento necessário da ditadura da burguesia.

Este ano 2025 será importante para o futuro da Palestina e desde Europa devemos fazer um trabalho útil de apoio estratégico ao Movimento de Libertaçom Palestino. Devemos superar este oceano de confusom no que vivemos nas nossas sociedades. As iniciativas que reclamam a descolonizaçom da Palestina som umha prioridade estratégica.

A frágil trégua em Gaza pode ser rota em qualquer momento. O Estado colonial sionista leva violado a trégua de Gaza e do Líbano miles de vezes. Ademais a trégua de Gaza vai acompanhada de um grande aumento dos ataques contra a populaçom da Cisjordânia com um nível de desplazados que é o maior desde 1967. Esta trégua nom nos deve levar a umha desmobilizaçom. Estamos em um ponto crítico da colonizaçom do Oriente Próximo.

Estar informados e diferenciar entre um discurso humanitário lógico de certos setores e a necessidade de denunciar a colonizaçom de Palestina. A prioridade de deixar claro que um estado dos colonos e um estado dos indígenas é outra maneira de seguir com o genocídio, tem que ser a nossa guia. Desde aqui é necessário seguir atentos aos acontecimentos no apoio ao Movimento de Libertaçom Nacional da Palestina. Temos que denunciar e fazer pressom para que a Autoridade Palestina nom consiga arrastar umha parte da massas da Palestina. Quando a Autoridade Palestina tiver que optar claramente entre apoiar (ainda que só seja “humanitariamente”), ao seu povo, ou enfrentar-se ao povo como um sipaio sacando-se a máscara e ficando à vista das massas o que som. Esse será o ponto de inflexom. Sem dúvida que este ano é muito importante para o futuro da Palestina e da Autoridade Palestina. Nós devemos estar atentos como mudam as cousas e avançam os acontecimentos, porque esta é umha parte importante do apoio ao Movimento de Libertaçom Nacional da Palestina. Temos que apoiar prioritariamente as diferentes iniciativas enmarcadas em estes parâmetros.

Pola descolonizaçom da Palestina!                                    

Galiza Vermelha

Susan Abulhawa and Arundhati Roy against Palestine's genocide and for Palestinian resistance




 

Oxford Union CAUGHT Censoring Palestinian Writer’s Viral Speech On Israel’s Genocide

jueves, 20 de febrero de 2025

FILIPINAS: Condemn Trump's declaration for US to "take over" and "own" Gaza

Marco Valbuena | Chief Information Officer | Communist Party of the Philippines

February 15, 2025




The Communist Party of the Philippines (CPP) strongly condemns US President Trump for declaring plans to “take over” and “own” Gaza in a display of utter disregard for the sovereignty and right to self-determination of the Palestinian people.

The Party denounces the US President’s plan to drive the Palestinian people away from their land, by treating Gaza as a piece of real estate that will be turned into an “international destination.”


This plan aggravates the situation of the Palestinian people, who have suffered more than one year of non-stop aerial bombardment and shelling by the Zionist state of Israel supported by the US government. The blood of more than 46,000 people killed, including 18,000 children, are dripping from the hands of the US imperialists and Zionists.

The declared plan of Trump has emboldened the Zionist state of Israel to further its genocide against the Palestinian people. Following the Trump declaration, the Israeli state threatened to resume the bombardment, in violation of the January 19 ceasefire agreement.

The ceasefire agreement stipulates plans for the scheduled and reciprocal release of prisoners, the entry of humanitarian aid, and the withdrawal of Zionist forces from population centers to allow the return of the Palestinians to their homes and communities.

We call on all progressive forces and peace-loving peoples around the world to condemn the US President’s declaration and continued US military and political support for the genocidal war of the Zionist state of Israel against the Palestinian people. The international community must take concrete actions to hold Israel and the US accountable for their brazen colonial aggression in violation of international law.

The Party reaffirms its solidarity with the Palestinian people and their struggle for liberation and their right to national self-determination. Their continuing resistance is an integral to the advancing the global resistance to imperialism and all forms of oppression.

lunes, 17 de febrero de 2025

INDIA:Statement from the Committee for the Release of Political Prisoners, West Bengal (CRPP-WB)

We condemn the police harassment of PUCL members of Chhattisgarh unit travelling to the areas of Bijapur, where villagers were killed in an alleged encounter on January 12th.

We also demand unhindered access to all the civil liberties bodies in any of the conflict areas of the country.

Below is the statement issued by the Chhattisgarh unit of PUCL on 10th Feb, 2025 —

PUCL members were harassed and stopped from travelling to Bhopalpatnam from Bijapur by several police officers while going by bus to the SDM’s office [Editor’s note: sub-divisional magistrate, administrative head of a sub-division in an Indian district].

Date – 10.02.25

_PUCL Chhattisgarh Statement_

On January 12th, an alleged encounter took place in Bijapur (Bandepara village, police station Madded, Tehsil Bhopalpatnam) in which five people were killed. The families and villagers of two of the deceased (Micha Ramesh and Aicham Ramesh of Village Bandepara) claimed that these two individuals were not Naxalites and were taken alive from their fields by the security forces, and falsely shown as killed in an encounter. Following standard procedure, a Magisterial Enquiry was set up to investigate the incident, and a notice was published in newspapers stating that anyone with information or evidence regarding the encounter could present it before the magistrate by February 14th.

 

PUCL Chhattisgarh, being a people’s organization committed to upholding civil liberties, was approached by villagers seeking assistance in this process. Since many of them were unfamiliar with drafting formal statements and complaints, they requested PUCL’s help in documenting their testimonies so they could participate in the Magisterial Enquiry. In response, PUCL formed a small team of three members—Virendra Bharadwaj, Rachna Dehariya, and Pawan Sahu—who have experience in drafting such documents.

The team left for Bijapur and reached the town at around 10 AM, intending to travel further to Bhopalpatnam, where the villagers were gathering to meet them. However, even before reaching Bijapur, about an hour earlier, their bus was stopped by two men in civilian clothing who picked out the PUCL team members from all the other bus riders, asked for their names and took photographs of two members including a woman without consent before getting off the bus.

Upon arrival in Bijapur, the team was coerced into deboarding the bus and were met by multiple uniformed police officers as well as plain-clothed individuals claiming to be from the police. They were told to sit in a police jeep with no number plate and be taken to the police station, with officers citing “code of conduct” restrictions due to the Jila Panchayat elections [Editor’s note: district elections] as a reason for stopping them. When the PUCL members refused to board the vehicle, they were prevented from proceeding further and were continuously pressured to accompany the police. As more officers gathered, the team chose to walk to the police station themselves, demanding to meet the Station In-Charge (TI). However, the TI did not appear for several hours, and when he finally did, he categorically stated that they would not be allowed to go any further.

When PUCL members explained the nature of their work and their intent to assist villagers in a legal process, the TI directly threatened them, stating that their actions amounted to “helping Naxalites” and inciting villagers, and that they could be arrested for it.

This incident is deeply alarming for multiple reasons:

1. How can aiding villagers in drafting a representation for an official Magisterial Enquiry be equated with supporting Naxalites? This is a dangerous precedent that criminalizes all support to a vulnerable and vitiates due process.

2. Why were PUCL members subjected to unwarranted surveillance, intimidation, and restriction of movement when no law was being violated? This amounts to a clear violation of their fundamental rights.

3. The Supreme Court itself has issued guidelines for the police to follow while investigating encounters in the case of PUCL vs. State of Maharashtra (2014 SCC 10 635). If the highest court in the country recognizes the importance of civil rights organisations like PUCL in upholding due process, how can PUCL members be prevented from simply assisting the victims of encounters in a lawful procedure?

The situation in Bastar is deteriorating at an alarming rate, with increasing militarization and police control over civil liberties. This latest incident is yet another indication of how Bastar is being turned into a police state, where even fundamental rights such as movement, lawful assistance, and free expression are being stifled under the pretext of security concerns.

We urge the media to highlight this issue so that the worsening state of democracy and civil liberties in Bastar comes to light. What happened in Bijapur is not just an isolated case—it reflects a broader and deeply disturbing pattern of state repression in conflict zones. It is imperative that journalists, activists, and concerned citizens bring attention to these violations before democratic space is completely eroded in Bastar.

President, Junas Tirki

General Secretary, Kaladas Dehariya

FRANCIA:Georges Abdalla : Rassemblement, Paris, mercr. 19/02, J-1 de sa libération !


Toutes et tous à République le 19 février à 18h30 !

Ensemble, nous vaincrons !

« Il est des moments où se taire veut dire se rendre complice… » (Georges Abdallah – octobre 1999). Inversement, il est des moments où s’engager, en être, y être, sonne comme une nécessité absolue, un impératif impérieux, un droit et surtout un devoir pour en finir avec l’intolérable, avec l’insoutenable, être aux côtés non pas des bourreaux et de leur haine mais des « déshérités de la terre » et soutenir un autre futur possible.

Ce devoir résonnera tout particulièrement le 19 février prochain – veille du rendu de la Cour d’appel de Paris – où il nous faudra une nouvelle fois user de notre arme, la solidarité « essentiellement pour faire avancer la lutte » (décembre 2002) ce qui en l’occurrence revient à intensifier toujours plus la pression afin de rompre cette dernière digue du rapport de force et faire que le 20 février, Georges Abdallah soit effectivement libéré.

Alors, oui, le 19 février prochain, plus que jamais mobilisons et organisons partout en France et à l’International, devant les lieux de représentativité de l’État français – devant les préfectures, les mairies, les consulats, les ambassades – des rassemblements pour clamer cette fois encore notre détermination implacable à voir notre camarade Georges Abdallah libéré.

Le 19 février prochain, ne laissons personne indifférent au sort réservé à ce plus ancien prisonnier d’Europe et partout en France et à l’International, par le poids de notre mobilisation, mettons tout en œuvre pour que soit enfin mis un point d’arrêt définitif à cette affaire Abdallah de plus de 40 ans, véritable vengeance d’État.

Le 19 février prochain, rassemblons-nous et alertons pour qu’enfin justice soit faite et que cesse toute mise en demeure par les États-Unis de l’État français – dans ce dossier ô combien éminemment politique – de contourner une décision de justice qui n’a que trop tardé à s’appliquer.

Le 19 février prochain, soyons massivement présents et revendiquons la libération de l’un des nôtres, de notre camarade – ce révolutionnaire qui malgré toutes ces années, n’a jamais rien renié de ses engagements, a poursuivi inlassablement le combat par-delà les murs et est aujourd’hui le symbole même de la résistance.

Le 19 février prochain, soyons à la hauteur de notre devoir et appelons à la libération immédiate et sans condition de ce combattant historique de la juste et légitime cause du peuple palestinien tombé aux mains de l’ennemi et dont il nous revient d’exiger la libération car indéniablement, inéluctablement, assurément, la solidarité avec la Palestine, en France aujourd’hui, passe impérativement aussi par la lutte pour la libération de Georges Abdallah.

Alors, oui, le 19 février, engageons-nous et retrouvons-nous pour cette journée ô combien historique, dans la diversité et l’unité de notre soutien et la force de notre engagement, pour rappeler à l’État français que la libération de Georges Abdallah, c’est maintenant ou maintenant !

Le 20 février, Georges Abdallah doit être libéré pour la victoire ou la victoire ! 

Ensemble, nous vaincrons !

Paris, le 9 février 2025

Campagne unitaire pour la libération de Georges Ibrahim Abdallah

Campagne.unitaire.gabdallah@gmail.com

Facebook : pour la libération de Georges Abdallah

Instagram : cuplgia – Tweeter : CUpLGIA