viernes, 28 de abril de 2017

ARMAS DE DESVIACIÓN MASIVA, un articulo de Mumia Abu-Jamal.

ARMAS DE DESVIACIÓN MASIVA


Por Mumia Abu-Jamal
El escándalo más grande del gobierno de Clinton (según la prensa), fue el escándalo sexual con una joven empleada, una mujer que no era su esposa.
Cuando el escándalo casi hundió su presidencia, él ordenó ataques con misiles contra una planta farmacéutica en el Medio Oriente, Al Shifa. Los críticos de Clinton se burlaron de los ataques, al describirlos como “bombas Mónica”, destinadas a desviar el creciente torrente del escándalo.
A mí me parece bastante Clintoniano el bombardeo ordenado por el presidente D.J. Trump contra una base militar siria con escasas pruebas del involucramiento del gobierno de Siria en un reciente ataque con armas químicas.
En marzo de 1995, se reportó que la secta religiosa japonesa, conocida como Aum Shinrikyo, soltó gas sarín en varios vagones del metro, afectando a miles de personas.  Mientras casi 5,000 personas sufrieron lesiones, adivinen cuántas personas murieron. Doce. ¡12!
En el lanzamiento del gas en Siria, con miles de personas expuestas, es matemáticamente improbable que 100 personas murieron, dado su dispersión a cielo abierto.
Resulta también improbable que a Trump le importen un comino los bebés árabes, por muy hermosos que sean.
El Dr. Joseph Harris nos informa que  el gas sarín es indetectable en las autopsias. Entonces ¿cómo identificaron la naturaleza del agente ofensivo?
Las guerras crean naciones de perdedores, como se reveló con certeza en Irak.
¿Quiénes son los ganadores en este caso a no ser los fabricantes de armas?
Las guerras se hacen por dos motivos: pretextos y ganancias.
Desde la nación encarcelada soy Mumia Abu-Jamal.

 –© ‘17maj
9 de abril de 2017

Audio grabado por Noelle Hanrahan: www.prisonradio.org
Texto circulado por Fatirah Litestar01@aol.com
Traducción Amig@s de Mumia, México

jueves, 27 de abril de 2017

BRASIL: Recordando a Gloriosa Guerrilha de Araguaia. (AND)

Maurício Grabois, comandante das forças guerrilheiras; Pedro Pomar, Ângelo Arroyo, João Batista Drummond, membros do Comitê Central do PCdoB


No dia 12 de abril de 1972 ocorreu o primeiro enfrentamento armado do glorioso episódio que entrou para a história do Brasil como a Guerrilha do Araguaia, uma luta armada dirigida pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) no sul do estado do Pará, mais exatamente numa região conhecida como Bico do Papagaio. Dezenas de militantes comunistas de várias partes do país deslocaram-se para tal localidade e, junto às massas camponesas, deflagraram aquela luta que, até os dias atuais, foi o marco político e ideológico mais importante da luta de classes no Brasil.
Durante dois anos, de 1972 a 1974, em pleno regime militar fascista, os guerrilheiros do Araguaia enfrentaram heroicamente três grandes campanhas do exército reacionário em conjunto com as demais forças armadas (aeronáutica e marinha), além da Polícia Militar. A primeira campanha das forças de repressão contou com 5 mil soldados, a segunda com 15 mil e a terceira com 5 a 6 mil, segundo o documento Gloriosa jornada de luta, de 1976.
Praticamente, todos os revolucionários caíram em combate nas selvas do sul do Pará. Entre eles, guerrilheiros como o grande Osvaldão, o comandante negro do Araguaia; o histórico dirigente comunista Maurício Grabois, o ‘Velho Mário’; comunistas destemidas como Jana Moroni, Walquíria Afonso da Costa, entre outras mulheres que, com moral e bravura elevadas, entraram para a nossa história como heroínas de nosso povo. Ao todo, 69 guerrilheiros comunistas foram torturados e assassinados, além de centenas de camponeses.
O balanço da experiência e a liquidação do PCdoB
O grande dirigente comunista Pedro Pomar, dirigente do PCdoB na época, foi quem, de forma mais acertada, fez um balanço da experiência do Araguaia, ressaltando o heroísmo dos guerrilheiros, mas tecendo críticas à forma como foi conduzido o processo, como foi apresentado numa reunião do Comitê Central do partido em 1976.
“Ressalto, antes de tudo, a firme decisão do CC em realizar a tarefa que aprovou, de implantar, em algumas áreas do mais remoto interior brasileiro, dezenas de camaradas que demonstraram disposição de suportar todos os sacrifícios, a fim de prepararem e desencadearem a luta armada. [...] A experiência do Araguaia representou, inegavelmente, uma tentativa heroica para criar uma base política e dar continuidade ao processo revolucionário, sob a direção de nosso Partido. Tinha em vista formar uma sólida base de apoio no campo e desenvolver o núcleo de um futuro exército popular, poderoso, capaz de vencer as forças armadas a serviço das classes dominantes e do imperialismo ianque. [...]
Tudo leva a crer que a guerrilha se iniciou como um corpo a corpo dos comunistas contra as tropas da ditadura militar. E assim continuou quase todo o tempo. Aí reside, a meu ver, o maior erro, o mais negativo da experiência do Araguaia. Pois a conquista política das massas não pode ser efetuada só depois da formação do grupo guerrilheiro. Tampouco este deve ser constituído única e exclusivamente, mesmo que seja apenas no princípio, de comunistas. E não se diga que a orientação contida nos documentos e resoluções do Partido não seja cristalina a respeito. Tanto pela letra, como pelo espírito, os documentos partidários essencialmente dirigidos contra as teses pequeno-burguesas e foquistas, indicam, sem margem de dúvida, que: 1) a guerra popular é uma guerra de massas; 2) a guerrilha é uma forma de luta de massas; 3) para iniciá-la, ‘mesmo que a situação esteja madura, impõe-se que os combatentes tenham forjado sólidos vínculos com as massas’; 4) a preparação ‘pressupõe o trabalho político de massas’; 5) os três aspectos — trabalho político de massas, construção do Partido e luta armada — são inseparáveis na guerra popular; 6) o Partido, isto é, o político, é o predominante desses aspectos; 7) numa palavra, o trabalho militar é tarefa de todos os comunistas e não apenas de especialistas”.
Após o assassinato de Pedro Pomar e Ângelo Arroyo, no bárbaro episódio que ficou conhecido com a “Chacina da Lapa”, e de João Batista Drummond, todos membros do Comitê Central, em dezembro de 1976,  em São Paulo, a discussão sobre a experiência foi abafada e a direção do PCdoB foi tomada de assalto pelos revisionistas traidores da camarilha de João Amazonas e seus asseclas, que transformaram o PCdoB em mais um partido revisionista, eleitoreiro e integrado à velha ordem, como é este pecedobê apodrecido que aí está.
Viva a Revolução!
A memória e o legado daqueles revolucionários que verteram generosamente seu sangue no Araguaia permanecerão imortais e servem como fonte de inspiração para todas e todos os revolucionários e comunistas da atualidade que almejam a Revolução Brasileira e a verdadeira libertação de nosso povo e do nosso país. O exemplo e determinação do heroísmo dos militantes revolucionários combatentes da resistência armada do Araguaia permanecem vivos nas lutas de movimentos revolucionários e populares, expressas na palavra de ordem Vitória, vitória, tarda mas não falha, e viva a gloriosa guerrilha do Araguaia!, entoada nas manifestações em repúdio ao golpe militar fascista. Da mesma forma, ainda segue firme a luta dos familiares por encontrar os corpos de seus filhos e filhas, bem como a luta pela punição dos torturadores do regime militar fascista.

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Edições do jornal A Classe Operária na clandestinidad.

INDIA: CHALO DELHI 30 de abril 2017

ITALIA: 25 de abril.

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martes, 25 de abril de 2017

INDIA: Mortal emboscada maoísta en Chhattisgarh.




correovermello-noticias
New Delhi, 25.04.17
Un reporte de la agencia PTI informa de una importante emboscada del Ejercito Guerrillero Popular de Liberación a una unidad de un centenar de efectivos del 74º Batallón de la Fuerza de Policía de la Reserva Central (CRPF) en las cercanías Burkapal, en el distrito de Sukma, a las 12:30 pm del pasado día 24.
En la feroz emboscada han muerto 26 miembros de las fuerzas represivas y otros seis resultaron heridos. Los guerrilleros capturaron un importante numero de armamento y equipos de transmisiones.

domingo, 23 de abril de 2017

INDIA: Imagenes del homenaje póstumo al inolvidable Camarada Narayan Sanyal (AvaniNews)

Celebrando con jubilo el 147 aniversario del nacimiento del gran LENIN.

Celebramos los 147 años del aniversario del natalicio de uno de los más grandes genios intelectuales, Vladímir Ilich Uliánov LENIN.


"... y no ha habido hombre que, como éste, haya merecido, en verdad, la eterna memoria en el mundo.
Vladímir Lenin ha muerto. Pero los herederos de su razón y voluntad están vivos. Viven y trabajan con tanto éxito como nunca ni en ninguna parte del mundo se ha trabajo". 
Máximo Gorki

viernes, 21 de abril de 2017

BRASIL: MG: Camponeses celebram Dia dos Heróis do Povo Brasileiro.


pedras de Maria Cruz 9abril
Camponeses estudaram documento da FRDDP sobre o 9 de Abril e celebraram a saga heroica dos melhores filhos do povo brasileiro caídos na luta


Relato enviado pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP) do Norte de Minas e Sul da Bahia
Na área Cleomar Rodrigues, em Pedras de Maria da Cruz, o núcleo do MFP realizou estudo do material da FRDDP em saudação e homenagem aos filhos e filhas do povo brasileiro, que ao longo da história da luta de classes em nosso país tem vertido seu sangue e forjado seus verdadeiros heróis em duras batalhas contra o latifúndio, a burguesia e o imperialismo. O MFP e o CDRA organizaram a celebração do dia 9 de abril com a exposição de painel e importante exposição na assembléia da área.

Em Manga foram realizadas exposições nas assembleias das áreas em saudação ao 9 de abril resgatando o heroísmo dos companheiros e companheiras tombados na luta. O núcleo do MFP da área Vanessa, organizou painel em homenagem aos Heróis do Povo Brasileiro e na oportunidade estudou a biografia da companheira Sandra Lima, aprovando a denominação núcleo do MFP – Sandra Lima, levantando mais alto o nome e a dimensão da luta de tão valorosa companheira. 

miércoles, 19 de abril de 2017

INDIA: HONOR Y GLORIA AL CAMARADA NARAYAN SANYAL. LAL SALAAM !

In memory of comrade Narayan Sanyal of CPI (Maoist)

Avaninews team sadly informs you that our dedicated revolutionary comrade Narayan Sanyal of CPI (Maoist) has died in his 84th year, on April 17th, 2017.

He died in hospital in Kolkata, after a long illness. Comrade Narayan Sanyal will live on in the movements that he helped build across the country; in the revolutionary inspiration and ideas that he gave; in the memories of the humaneness that he brought to every situation he touched.
Some details of his life:
A top Maoist think-tank and leader of the Communist movement in Bengal, Narayan Sanyal joined Communist Party of India – Marxist-Leninist (CPI-ML) in the ʹ60s. He left his job in a bank in Kolkata to join the Charu Majumdar-Kanu Sanyal led movement. After a split in CPI-ML in the ʹ70s, when Biharʹs leader Satyanarain Singh revolted against the ML leadership, Mr Sanyal was sent to Bihar to replace him. Later he was arrested and sent to Kolkata.
Mr Sanyal remained in jail till Left Front came to power and granted a general amnesty to many of the leaders associated with the ML movement in the State. But soon after his release – quite 40 years ago – Mr. Sanyal went to Bihar started working with CPI-ML – Party Unity (PU), which was an union of ML leaders in Bihar and Bengal.
He worked hard in the villages of Bihar to strengthen Party Unity at the grassroots and later merged with Peopleʹs War Group (PWG) to form the CPI-Maoist. He was arrested a decade back in Chattisgarh and kept in various jails of central India.
ʹKnown for his mental agility and thick moustache, we often used to refer him as ʹStalin,ʹʹ said one of his old but jubilant party comrades in Kolkata, who now works as a publisher. Many of his old comrades in Kolkata were keen to meet him after nearly half a century later, when he was released from jail two years back.

ʹThough death befalls all men alike, it may be weightier than Mount Tai or lighter than a feather.ʹ Comrade Narayan Sanyal died for the people, and his death is indeed weightier than Mount Tai. He will be remembered by the revolutionaries of the world, and in his name, and many other martyrs, we will spread the flame of Marxism-Leninism-Maoism and Peopleʹs wars!
Long live memory of comrade Narayan Sanyal!


martes, 18 de abril de 2017

INDIA: Pesar por el fallecimiento del histórico dirigente maoísta Narayan Sanyal.


correovermello-noticias
New Delhi, 18.04.17
Medios de prensa india informan del fallecimiento, a los 80 años, del veterano e histórico dirigente maoísta Narayan Sanyal por una enfermedad terminal, en un hospital de Calcuta.
El camarada Narayan Sanyal se unió al PCI (ML) dirigido por el camarada Charu Mazumdar en los años 60 y desde entonces permaneció en las filas naxalitas, siendo uno de los artífices de la unidad de los maoístas en el actual Partido Comunista de la India (maoísta) del cual era miembro del Polit-buro hasta su detención en el 2005.

jueves, 13 de abril de 2017

INDIA: Convocan o 30 de abril manifestación pola liberdade do Profesor GN Saibaba.



INDIA: Ejecutan a informador policial en Chhattisgarh



correovermello-noticias
New Delhi, 13.04.17
Un hombre de 27 años fue ejecutado después de ser juzgado por un tribunal popular (Jan Adalat) en el distrito de Bijapur el pasado día 12, informa la prensa india.
El individuo, acusado por la guerrilla naxalita de soplón policial, fue detenido hace una semana en la aldea de Kamkanaar, ubicada a unos ocho kilómetros de Gangaloor.

miércoles, 12 de abril de 2017

ESTADO ESPAÑOL: Convocan concentración en Madrid por una República de los Trabajadores

Concentración por una República de los Trabajadores. 
14 de abril. Pza Tirso de Molina de Madrid, a las 12.00.

Un año más vemos como el régimen heredado del golpe de estado de 1936 y de los llamados pactos de la transición se ríe en la cara de la clase trabajadora y del pueblo, condenando a millones de personas a la explotación y precariedad laboral, desahuciando anualmente a decenas de miles, reprimiendo a miles de personas que protestan, procesando y encarcelando a cientos de personas luchadoras por delitos incluso de opinión,  y mantienen la configuración del Estado español como una cárcel de pueblos.

Con el amparo de sus instituciones,  tribunales y  Gobierno,  se legitima  el derecho de los miembros de esta institución arcaica a robar el dinero generado por todos los trabajadores, mientras éstos no pueden llegar a fin de mes.

Mientras la corona y sus cómplices dicen “no saber nada”, mientras los tribunales indultan o ponen condenas simbólicas que jamás se cumplirán, a nosotros y nosotras nos suben la luz y el agua, nos siguen desahuciando y mandándonos al paro.

Bajo el paraguas de esa institución la oligarquía dueña de tierras y empresas sigue haciendo y deshaciendo con total impunidad,  saquean bancos y desmantelan servicios públicos como la sanidad y la educación, construidas con la lucha y el sudor de varias generaciones de trabajador@s.

Las personas que lucharon contra el fascismo siguen desaparecidas en las cunetas y los juicios del fascismo siguen  siendo válidos para un sistema basado en la impunidad de los franquistas y la continuidad del aparato del estado, con la siniestra Audiencia Nacional como instrumento fundamental de represión.

Un año más, vemos cómo este pilar del sistema goza de la más absoluta impunidad, y mientras tanto, nuestra gente cumple condena por luchar en las calles, por rebelarse contra la injusticia, por pedir dignidad para el pueblo.

Sus fiestas “sagradas” no pueden impedirnos llenar un año más las calles el 14 de abril, un día tan simbólico para el pueblo, y mucho menos ahora, cuando la corrupción de la corona está en boca de todo el mundo.

Por ello, llamamos a convocar una concentración unitaria en la madrileña plaza de Tirso de Molina el día 14 de abril a las 12 horas. Porque si ellos “no saben nada”, el pueblo sí que sabe. Sabe que no podemos tolerar la impunidad de una institución impuesta por el dictador, de una dinastía que explota al pueblo e indulta a torturadores y ladrones, mientras nos roba a manos llenas.

Porque la lucha no tiene vacaciones: ¡apoya y difunde!

¡Por una república al servicio de la clase trabajadora!

¡Borbones y corrupt@s a prisión!

¡Por el derecho de autodeterminación!


¡Mas libertad, menos represión!

martes, 11 de abril de 2017

ITALIA: Violenta represión policial contra manifestantes anti-capitalistas en Lucca.

INDONESIA: GSBI condena represión contra los trabajadores de Tangerang.






NOTA DE PRENSA

Coordinador Regional de GSBI de Papúa y Papúa Occidental condena la violencia del Jefe de la Unidad de Inteligencia y Seguridad de Tangerang y la disolución forzada de la acción de protesta pacífica llevada a cabo por los trabajadores de Tangerang.

Manokwari- Papúa Barat 10 / 04/2017. Indonesia es un Estado de derecho, por tanto, como Coordinador Regional de la Federación de los Sindicatos Independientes  (GSBI) de Papúa y Papúa Occidental, Yohanes Akwan SH (Licenciado en Derecho), condena los actos ilegales cometidos por los aparatos de la policía de Tangerang  que  dispersaron  intencionadamente una manifestación pacífica de los trabajadores el Domingo 9  de Abril, en la Rotonda Adipura de la ciudad de Tangerang.
La manifestación pacífica de los trabajadores que son miembros de la Federación de los Sindicatos Independientes (GSBI) de Tangerang fue realizada para exigir la solución del caso de los 1.300 trabajadores de PDK despedidos hace cinco años y que hasta el día de hoy no han visto respetados  sus derechos ni ha sido pagado todo lo que les debían.
Basado en la información  del Consejo Central de la GSBI en Yakarta, durante la dispersión forzada los aparatos de la policía arrebataron los carteles , empujando e insultando a los manifestantes,  e incluso Danu W Subroto, el jefe de la Unidad de Inteligencia y Seguridad dio una bofetada a la Secretaria General del Consejo Central de la GSBI,  Emelia Yanti MD Siahaan S.H (Licenciada en Derecho) que participaba en la acción de las masas . Ella estaba  tratando de explicar el propósito de esa manifestación pacífica.
Las acciones antidemocráticas de los aparatos policiales han claramente violado el artículo 28f de la Constitución de 1945 referente a la libertad de asociación y de reunión, la libertad de expresar opiniones de forma oral y por escrito en público, la Ley número 18 de 1956 sobre la ratificación del Convenio de la OIT Nº 98  del Año 1949 sobre la Aplicación de los Principios del Derecho a organizarse y negociar colectivamente, y el Decreto Presidencial Nº 83 de 1998 sobre la ratificación del Convenio de la OIT Nº 87 de 1948, relativo a la libertad sindical y la protección del derecho de sindicación.
El párrafo 3 del artículo  13 de la ley Nº 9 de 1998 sobre el Derecho de Expresar las Opiniones Públicamente, dice que las instituciones  policiales garantizan la seguridad y el orden público en la ejecución de la expresión de opiniones en público. El Reglamento de Policía No. 8 del 2009 sobre la implementación de los principios y las normas de derechos humanos  en la ejecución del deber de la Policía de la República de Indonesia y  el capítulo 6 de la sección B del Reglamento del Jefe de la Policía de la Republica de Indonesia  No. 16 de 2006 sobre las directrices  de control de masas claramente prohíben a sus miembros cometer actos de violencia.
Por las acciones de los aparatos de policía, el Coordinador Regional de la Federación de los Sindicatos Independientes  (GSBI) de Papúa Occidental expresa:
1. Condenar los actos de violencia policial  de Tangerang contra la protesta pacífica de los trabajadores de la Federación de los Sindicatos Independientes de Tangerang .
2. Investigar completamente los actos de violencia por parte de la policía y despedir  al jefe de la Unidad de Inteligencia y Seguridad  de la policía de Tangerang, Danu W Subroto.
3. Derogar el Reglamento Nº 2 de 2017 del Alcalde Tangerang que negaba la libertad de expresión con el fin de legitimar los actos de violencia de los aparatos policiales.
4. Cumplir las recomendaciones de la OIT, resolver el caso de los 1.300 trabajadores respetando sus derechos y remunerándolos con las cantidades pendientes de pago de la Compañía Panarub Dwikarya
5. Resolver los conflictos y los casos de trabajo y acabar con la violencia contra el pueblo.
6. El Gobierno central y la administración de la ciudad de Tangerang deben asumir la plena responsabilidad de estos actos violentos.
7. Llamar a todos los trabajadores de Papúa Occidental, que forma parte del pueblo de Indonesia para fortalecer la unidad contra las políticas antidemocráticas.

domingo, 9 de abril de 2017

V. I. Lenin LAS TAREAS DEL PROLETARIADO EN LA PRESENTE REVOLUCION [Tesis de Abril]

 

V. I. Lenin

LAS TAREAS DEL PROLETARIADO
EN LA PRESENTE REVOLUCION

[Tesis de Abril]





Escrito el 4 y el 5 (17 y 18 de abril de 1917Publicado el 7 de abril de 1917 en el periódico "Pravda", núm. 26
Firmado: N. Lenin

Se publica según el texto del periódico.


V. I. Lenin, OBRAS COMPLETAS,
Editorial Progreso -- Moscú
Tomo 31, págs. 120-125.


Preparado © por la Internet a Raphael Masada, Masada97@aol.com (Marzo de 1999)
    pág. 120



Las tareas del proletariado
en la presente revolución
[73]

(TESIS DE ABRIL)
Habiendo llegado a Petrogrado únicamente el 3 de abril por la noche, es natural que sólo en nombre propio y con las consiguientes reservas, debidas a mi insuficiente preparación, pude pronunciar en la asamblea del 4 de abril un informe acerca de las tareas del proletariado revolucionario.
Lo único que podía hacer para facilitarme la labor -y facilitársela también a los opositores de buena fe- era preparar unas tesis por escrito. Las leí y entregué el texto al camarada Tsereteli. Las leí muy despacio y por dos veces: primero en la reunión de bolcheviques y después en la de bolcheviques y mencheviques.
Publico estas tesis personales mías acompañadas únicamente de brevísimas notas explicativas, que en mi informe fueron desarrolladas con mucha mayor amplitud.
TESIS
1. En nuestra actitud ante la guerra, que por parte de Rusia sigue siendo indiscutiblemente una guerra imperialista, de rapiña, también bajo el nuevo Gobierno de Lvov y Cía., en virtud del carácter capitalista de este Gobierno, es intolerable la más pequeña concesión al "defensismo revolucionario".
El proletariado consciente sólo puede dar su asentimiento a una guerra revolucionaria, que justifique verdaderamente el defensismo revolucionario, bajo las siguientes condiciones: a) paso del poder a manos del proletariado y de los sectores más pobres del campesinado a él adheridos; b) re-
pág. 121
nuncia de hecho, y no de palabra, a todas las anexiones; c) ruptura completa de hecho con todos los intereses del capital.
Dada la indudable buena fe de grandes sectores de defensistas revolucionarios de filas, que admiten la guerra sólo como una necesidad y no para fines de conquista, y dado su engaño por la burguesía, es preciso aclararles su error de un modo singularmente minucioso, paciente y perseverante, explicarles la ligazón indisoluble del capital con la guerra imperialista y demostrarles que sin derrocar el capital es imposible poner fin a la guerra con una paz verdaderamente democrática y no con una paz impuesta por la violencia.
Organizar la propaganda más amplia de este punto de vista en el ejército de operaciones.
Confraternización en el frente.
2. La peculiaridad del momento actual en Rusia consiste en el paso de la primera etapa de la revolución, que ha dado el poder a la burguesía por carecer el proletariado del grado necesario de conciencia y de organización, a su segunda etapa, que debe poner el poder en manos del proletariado y de las capas pobres del campesinado.
Este tránsito se caracteriza, de una parte, por el máximo de legalidad (Rusia es hoy el más libre de todos los países beligerantes); de otra parte, por la ausencia de violencia contra las masas y, finalmente, por la confianza inconsciente de éstas en el gobierno de los capitalistas, los peores enemigos de la paz y del socialismo.
Esta peculiaridad exige de nosotros habilidad para adaptarnos a las condiciones especiales de la labor del partido entre masas inusitadamente amplias del proletariado que acaban de despertar a la vida política.
3. Ningún apoyo al Gobierno Provisional; explicar la completa falsedad de todas sus promesas, sobre todo de la renuncia a las anexiones. Desenmascarar a este gobierno, que es un gobierno de capitalistas, en vez de propugnar la inadmisible e ilusoria "exigencia" de que deje de ser imperialista.
pág. 122
4. Reconocer que, en la mayor parte de los Soviets de diputados obreros, nuestro partido está en minoría y, por el momento, en una minoría reducida, frente al bloque de todos los elementos pequeñoburgueses y oportunistas -sometidos a la influencia de la burguesía y que llevan dicha influencia al seno del proletariado-, desde los socialistas populares y los socialistas revolucionarios hasta el Comité de Organización (Chjeídze, Tsereteli, etc.), Steklov, etc., etc.
Explicar a las masas que los Soviets de diputados obreros son la única forma posible de gobierno revolucionario y que, por ello, mientras este Gobierno se someta a la influencia de la burguesía, nuestra misión sólo puede consistir en explicar los errores de su táctica de un modo paciente, sistemático, tenaz y adaptado especialmente a las necesidades prácticas de las masas.
Mientras estemos en minoría, desarrollaremos una labor de crítica y esclarecimiento de los errores, propugnando al mismo tiempo, la necesidad de que todo el poder del Estado pase a los Soviets de diputados obreros, a fin de que, sobre la base de la experiencia, las masas corrijan sus errores.
5. No una república parlamentaria -volver a ella desde los Soviets de diputados obreros sería dar un paso atrás- sino una república de los Soviets de diputados obreros, braceros y campesinos en todo el país, de abajo arriba.
Supresión de la policía, del ejército y de la burocracia*.
La remuneración de los funcionarios, todos ellos elegibles y amovibles en cualquier momento, no deberá exceder del salario medio de un obrero calificado.
6. En el programa agrario, trasladar el centro de gravedad a los Soviets de diputados braceros.
Confiscación de todas las tierras de los latifundios.
Nacionalización de todas las tierras del país, de las que dispondrán los Soviets locales de diputados braceros y campesinos. Creación de Soviets especiales de diputados de los
pág. 123
campesinos pobres. Hacer de cada gran finca (con una extensión de 100 a 300 deciatinas, según las condiciones locales y de otro género y a juicio de las instituciones locales) una hacienda modelo bajo el control del Soviet de diputados braceros y sobre bases colectivas.
7. Fusión inmediata de todos los bancos del país en un Banco Nacional único, sometido al control de los Soviets de diputados obreros.
8. No "implantación" del socialismo como nuestra tarea inmediata, sino pasar únicamente a la instauración inmediata del control de la producción social y de la distribución de los productos por los Soviets de diputados obreros.
9. Tareas del Partido:
a) celebración inmediata de un congreso del Partido;
b) modificación del Programa del Partido, principalmente:
1) sobre el imperialismo y la guerra imperialista,
2) sobre la posición ante el Estado y nuestra reivindicación de un "Estado-Comuna"**,
3) reforma del programa mínimo, ya anticuado;
c) cambio de denominación del Partido***.
10. Renovación de la Internacional.
Iniciativa de constituir una Internacional revolucionaria, una Internacional contra los socialchovinistas y contra el "centro"****.
Para que el lector comprenda por qué hube de resaltar de manera especial, como rara excepción, el "caso" de opositores de buena fe, le invito a comparar estas tesis
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con la siguiente objeción del señor Goldenberg: Lenin -dice- "ha enarbolado la bandera de la guerra civil en el seno de la democracia revolucionaria". (Citado en el periódico Edinstvo[74], del señor Pléjanov, núm.5.)
Una perla, ¿verdad?
Escribo, leo y machaco: "Dada la indudable buena fe de grandes sectores de defensistas revolucionarios de filas..., dado su engaño por la burguesía, es preciso aclararles su error de un modo singularmente minucioso, paciente y perseverante..."
Y esos señores de la burguesía, que se llaman socialdemócratas, que no pertenecen ni a los grandes sectores ni a los defensistas revolucionarios de filas, tienen la osadía de reproducir sin escrúpulos mis opiniones, interpretándolas así: "ha enarbolado (!) la bandera (!) de la guerra civil" (¡ni en las tesis ni en el informe se habla de ella para nada!) "en el seno (!!) de la democracia revolucionaria..."
¿Qué significa eso? ¿En qué se distingue de una incitación al pogromo?, ¿en qué se diferencia de Rússkaya Volia[75]?
Escribo, leo y machaco: "Los Soviets de diputados obreros son la única forma posible de gobierno revolucionario y, por ello, nuestra misión sólo puede consistir en explicar los errores de su táctica de un modo paciente, sistemático, tenaz y adaptado especialmente a las necesidades prácticas de las masas..."
Pero cierta clase de opositores exponen mis puntos de vista ¡¡como un llamamiento a la "guerra civil en el seno de la democracia revolucionaria"!!
He atacado al Gobierno Provisional por no señalar un plazo, ni próximo ni remoto, para la convocatoria de la Asamblea Constituyente y limitarse a simples promesas. Y he demostrado que sin los Soviets de diputados obreros y soldados no está garantizada la convocatoria de la Asamblea Constituyente ni es posible su éxito.
¡¡¡Y se me imputa que soy contrario a la convocatoria inmediata de la Asamblea Constituyente!!!
Calificaría todo eso de expresiones "delirantes" si decenas
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de años de lucha política no me hubiesen enseñado a considerar una rara excepción la buena fe de los opositores.
En su periódico, el señor Pléjanov ha calificado mi discurso de "delirante". ¡Muy bien, señor Pléjanov! Pero fíjese cuán torpón, inhábil y poco perspicaz es usted en su polémica. Si me pasé dos horas delirando, ¿por qué aguantaron cientos de oyentes ese "delirio"? ¿Y para qué dedica su periódico toda una columna a reseñar un "delirio"? Mal liga eso, señor Pléjanov, muy mal.
Es mucho más fácil, naturalmente, gritar, insultar y vociferar que intentar exponer, explicar y recordar cómo enjuiciaban Marx y Engels en 1871, 1872 y 1875 las experiencias de la Comuna de París[76] y qué decían acerca del tipo de Estado que necesita el proletariado.
Por lo visto, el ex marxista señor Pléjanov no desea recordar el marxismo.
He citado las palabras de Rosa Luxemburgo, que el 4 de agosto de 1914 denominó a la socialdemocracia alemana "cadáver maloliente". Y los señores Pléjanov, Goldenberg y Cía. se sienten "ofendidos" ... ¿en nombre de quién? ¡En nombre de los chovinistas alemanes, calificados de chovinistas!
Los pobres socialchovinistas rusos, socialistas de palabra y chovinistas de hecho, se han armado un lío.

NOTAS
* Es decir, sustitución del ejército regular por el armamento general del pueblo.[*]
** Es decir, de un Estado cuyo prototipo dio la Comuna de París.[**]
*** En lugar de "socialdemocracia", cuyos líderes oficiales han traicionado al socialismo en el mundo entero, pasándose a la burguesía (lo mismo los "defensistas" que los vacilantes "kautskianos"), debemos denominarnos Partido Comunista.[***]
**** En la socialdemocracia internacional se llama "centro" a la tendencia que pendula entre los chovinistas (= "defensistas") y los internacionalistas, a saber: Kautsky y Cía., en Alemania, Longuet y Cía., en Francia, Chjeídze y Cía., en Rusia, Turati y Cía., en Italia, McDonald y Cía., en Inglaterra, etc.[****]
[73] El artículo Las tareas del proletariado en la presente revolución, publicado en el núm. 26 de Pravda del 7 de abril de 1917, con la firma N. Lenin, contiene sus célebres Tesis de Abril, escritas, probablemente, en el tren antes de llegar a Petrogrado.
El 4 (17) de abril, Lenin leyó las tesis en dos reuniones: en la reunión de los bolcheviques y en la reunión conjunta de bolcheviques y mencheviques y mencheviques delegados a la Conferencia de toda Rusia de los Soviets de diputados obreros y soldados, celebrada en el Palacio de Táurida.
Durante los debates, Lenin entregó las tesis a unos de los miembros de la Redacción de Pravda, haciendo  hincapié en que fueran publicadas al día siguiente e íntegramente. Pero, debido a desperfectos en los equipos de la imprenta, no pudo hacerse así y las tesis no se publicaron el 5, sino el 7 de abril, habiendo hecho la Redacción de Pravda una advertencia sobre ello a sus lectores en el núm. 25, del 6 de abril. [120]
[74] Edinstvo (Unidad): periódico, órgano del grupo de extrema derecha de los mencheviques defensistas encabezado por Plejánov. Se publicó en Petrogrado, apareciendo en mayo y junio de 1914. De marzo a noviembre de 1917 fue diario. Desde diciembre de 1917 hasta enero de 1918 se editó con el título de Nashe Edinstvo (Nuestra Unidad). Edinstvo propugnó el apoyo al Gobierno Provisional, la coalición con la burguesía y un "poder fuerte" y combatió a los bolcheviques, recurriendo con frecuencia a los métodos de la prensa trivial. Acogió con hostilidad la Revolución de Octubre y el establecimiento del Poder soviético. [124]
[75] Rússkaya Volia (La Libertad Rusa): diario burgués fundado por el ministro zarista del Interior A. D. Protopópov y financiado por los grandes bancos. Se publicó en Petrogrado desde diciembre de 1916. Después de la Revolución Democrática Burguesa de febrero sostuvo una campaña de difamación contra los bolcheviques. El 25 de octubre (7 de noviembre) de 1917 fue clausurado por el Comité Militar Revolucionario adjunto al Soviet de Petrogrado. [124]
[76] Véase C. Marx y F. Engels. Manifiesto del Partido Comunista. Prefacio a la edición alemana de 1872; C. Marx. La guerra civil en Francia. Manifiesto del Consejo General de la Asociación Internacional de los Trabajadores, Crítica del Programa de Gotha; F. Engels, Carta a Bebel, 18-28 de marzo de 1875; C. Marx. Cartas a L. Kugelmann del 12 y el 17 de abril de 1871. [125]

sábado, 8 de abril de 2017

INDIA: Let justice take its course.

The Gadchiroli court verdict in the Saibaba case shows disdain for established law and judicial principles

Long road to freedom Saibaba leaves Nagpur Central Jail in April 2016 after the Supreme Court granted him bail s sudarshan
Long road to freedom Saibaba leaves Nagpur Central Jail in April 2016
 after the Supreme Court granted him bail s sudarshan

On March 7, 2017, the Sessions Court of Gadchiroli, Maharashtra, pronounced a life sentence on Delhi University professor GN Saibaba and four others, and a 10-year imprisonment on another. Many are now questioning the wisdom of handing life sentences to persons who had no accusation of violence against them and had, at the most, been charged only with sympathising with and supporting the Maoist movement. The security agencies, in their turn, attempted to justify the court’s verdict through press statements that painted Saibaba as a “mastermind of many arsons, murders, and abductions”. The Maharashtra Anti-Naxal Operations (ANO) office even seemed to criticise the Supreme Court for granting him bail earlier, stating that “72 offences were registered during this period [when Saibaba was out on bail], which included the murder of two policemen in explosion and encounters, 15 other murder cases and other offences”.
Many in the mainstream media were quick to pick up the ‘mastermind’ angle, without pausing to ask how a person with 90 per cent disability, who spent much of the period in question in Delhi hospitals, could direct violent operations 1,200 km away in Gadchiroli.
Some did point out that the ANO statement conveniently did not specify whether the cases were registered against the professor after his release on bail in April 2016; 72 registered crimes “masterminded by Saibaba”, but without a single FIR in his name!
What’s more worrying is when trial court judges start buying into this narrative of “violent resistance directed by ‘white-collar naxals’ in far-off metros”.
The 827-page judgement of Suryakant S Shinde, the principal district session judge in Gadchiroli, displays a reasoning that runs counter to the maxim “Not only must justice be done, it must also be seen to be done.”
‘Not harsh enough’
In para 1,013, the judge says, “Hence, merely because the accused no.6 Saibaba is 90% disabled is no ground to show him leniency and though he is physically handicapped but he is mentally fit and he is a think tank and high profile leader of banned organization CPI (Maoist) and its frontal organization RDF and by the violent activities of accused nos. 1 to 6... the situation of Gadchiroli district from 1982 till today is in paralyzed condition and no industrial and other developments are taking place because of fear of naxal and their violent activities. Hence, in my opinion, the imprisonment for life is also not a sufficient punishment to the accused but the hands of the Court are closed (sic)...”
The judge makes it plain that he personally feels the accused deserved the only harsher sentence available in Indian law — death by hanging. The law restricts death sentence to only the rarest of rare cases when aggravating circumstances outweigh mitigating circumstances. Shinde, however, offers no convincing basis for his assertion in favour of a death sentence.
His mention of “violent activities of accused nos. 1 to 6” is without basis, as there is nothing in the charges, chargesheet or judgment that alleges (let alone proves) this charge against any of the accused. There is also no evidence linking the development of Gadchiroli, or lack of it, to naxal violence.
These assertions are merely the judge’s personal opinions, which have limited weightage under the Indian Evidence Act. They would, however, certainly have served to prejudice him in favour of conviction and the harshest possible sentence. This bias is also seen in the rest of the judgment, particularly during the crucial evaluation of evidence.
Rules bypassed
The case rests heavily on the authenticity of the electronic evidence — memory chips, hard disks, pen drives and the like — shown to be seized by the investigating authority. As it is easy to tamper with electronic evidence, the law is stricter on its admission. The essential requirement of a certificate under section 65B of the Indian Evidence Act has been bypassed under the pretext that “prosecution has proved beyond reasonable doubt that at no point of time there was any alternation (sic) or manipulation in the electronic data contained in electronic gadgets.”
A trial court cannot waive the statutory requirement, but Shinde just brushed it away.
Biased evaluation
Eighteen of the 23 witnesses examined were police or government officials, and most others were professionalpanchas(apanchais a person called to witness and check the truthfulness of a police action), who had been used by the police in several cases, and included one who was a home guard and another employed to clean the police station. Among the most crucial witnesses was Jagat Bhole, thepanchfor the search-and-seizure at the Delhi University home of Saibaba. Illiterate, he had been specifically picked by the police over the numerous professors and students present there at the time — possibly because they felt he would be more amenable to manipulation.
Bhole, however, told the court that “the police kept myself and Saibaba out of the house and locked the door from inside while the search was going on”. This obviously rendered thepanchnama(a record of the search) unreliable, as it violated the provisions for searches and evidence gathering.
Judge Shinde got around this by simply rejecting this part of the witness’s evidence. His logic: “It is to be noted that this witness is illiterate witness. He cannot read and write English language and his cross examination was held in whole day that too by eminent lawyer having standing practice of more than 25 years and this witness might have frightened because of Court atmosphere.”
But the judge did not use the same yardstick for other crucial evidence — for instance, the confessional statements of accused 1 and 2. Both young Madia and Gond tribals, they retracted their confession after alleging that it was extracted from them in police custody through torture and intimidation.
Judge Shinde chose to disbelieve the complaint of ill-treatment and used an unbelievable leap of logic to assert that Marathi, the language in which the confession was recorded, was known to the accused. He states that the confession was retracted through an “application in Hindi language and... accused no.1 Mahesh and No.2 Pandu also signed in Marathi language”. Since Hindi, Marathi and even Gondi (the mother tongue of the accused), all use the Devanagari script, it is meaningless to conclude that the “accused were well conversant with Marathi and Hindi” from their Devanagari signatures.
Contrast this with the confessions of Swami Aseemanand, a blast accused, that were made well after he was out of police custody and in jail. His subsequent retraction was accepted, leading to his acquittal.
Going bananas on evidence
The court uses the flimsiest of reasons to convict Prashant Rahi and Dilip Tirki. It says, “Finding of incriminating article i.e. Yatri card (Art.126) shows that accused no.4 Prashant Rahi was going from Delhi to Raipur and finding of newspaper with him which was usually used by the members of CPI (Maoist) and its frontal organisation RDF as identification code to recognize each other shows that he was going to forest area to meet underground naxals as alleged by the prosecution.”
The court arrived at this conclusion based on an article by award-winning Hyderabad journalist C Vanaja, who once reported how she established contact with Maoists by using a particular newspaper and bananas as identification codes. This article was shown to have been found on Saibaba’s computer and used as evidence at the trial — a bizarre reasoning that was considered sufficient to grant Rahi a life sentence.
Saibaba has been the joint secretary of the Revolutionary Democratic Front (RDF). In trying to establish that it is a terrorist organisation under the Unlawful Activities (Prevention) Act (UAPA), the judgment attempts to take upon itself powers that only the Central Government has. Its logic: “there is photo of accused no.6 Saibaba and there appears a meeting under the head of banner “Release all political Prisoners unconditionally”... Saibaba is addressing to the people. This shows that accused no.6 Saibaba is the active member of banned organization.”
Similarly, elsewhere it states, “Slogan “Lal Salam” is used by naxals and members of banned organisation RDF and hence it is clear that accused no.6 is a member of banned organisation CPI (Maoist) and its frontal organisation RDF and inciting the people with slogans Lal Salam Lal Salam.”
The Supreme Court has often held that the implementation of procedural provisions must be more rigorous in the case of special and stringent laws such as UAPA. In a similar case involving writer-activist Sudhir Dhawale and eight others, the Gondia Sessions Court had acquitted all on the grounds, among other things, of the non-fulfilment of provisions under the UAPA. The State appealed against the acquittal, but was rejected outright by the Nagpur Bench of the Bombay High Court. In an order passed just seven days after the Gadchiroli judgment, the HC gave prime importance to the sanction order showing compliance with the mandatory provisions of law, such as an independent review within the time limit, and that the sanctioning authority was aware of material that would constitute an offence punishable under the UAPA.
Overlooking basic principles
In contrast, the Gadchiroli court has been lenient to the prosecution, holding that the relevant sections of the UAPA were non-mandatory, and non-compliance did not vitiate the proceeding. Another important provision of law was given the short shrift.
In a criminal case, the proof should be beyond reasonable doubt — that is, no other explanation can be derived from the facts except that the accused committed the crime. A civil trial, on the other hand, simply requires a preponderance of probabilities — that is, its version of facts is more likely than not the correct version, as in personal injury and breach of contract suits.
At several points the judgment has dispensed with the principle of proof beyond reasonable doubt. On the other hand, it seems to be applying the civil trial principle in what is clearly a criminal proceeding. “According to the defence, the newspaper Sahara dated 19-8-2013 was found in possession of accused no.3 Hem Mishra and newspaper Lokmat dated 20-8-2013 was found in possession of accused no.2 Pandu Narote. This shows that accused were arrested on 20.8.2013. However, merely because the accused persons were found in possession of newspapers dated 19-8-2013 does not mean that they were arrested on 20-8-2013. According to the prosecution, newspaper is used as identification code by the members of banned organization... Hence, the version of the prosecution appears to be more probable than the defence”.
Similarly, the principle of adverse inference — “evidence which could be and is not produced would, if produced, be unfavourable to the person who withholds it” — has been turned on its head. The prosecution admitted to obtaining the CDR (call details report) of accused 1 and 2 but withheld it despite the defence asking for it to be produced, as it would prove false the prosecution’s arrest story (according to the prosecution, the accused were arrested along with JNU student Hem Mishra on August 22, 2013, from Aheri, whereas the defence contends they were picked up from Ballarshah on August 20 and their phone SIM were removed. The CDR would have settled the question and, had the defence been found right, proved the falseness of the very FIR on which the whole case is based).
Judge Shinde blames the defence for not obtaining the CDR on their own, overlooking the fact that such information can be shared by a telecom company only on the orders of a court. The judgment abounds with numerous such transgressions. The defence plans to appeal before the Nagpur Bench of the Bombay High Court at the earliest, given the fragile health of Saibaba.
Apart from his disability and cardiac and orthopaedic problems, Saibaba is suffering from acute pancreatitis, for which he was hospitalised in Delhi for four days just ahead of the judgment. Amnesty International has raised the issue of the alleged denial of medical treatment to him in jail.
Saibaba the human rights activist, however, is more pained by the misinformation shrouding the case.
In a letter to his lawyer from prison, he says, “We are deeply pained by looking at the false and defamatory and negative propaganda stories in newspapers... targeted for exerting pressure and influencing public opinion, in turn seeking to affect the legal process.”
Several civil liberties activists and organisations have raised their voice against the judgment. Two members of the European Parliament from Spain and Germany have written to the European Commission, calling for measures to ensure “all legal guarantees are respected under the highest human rights standards for him and the rest of prosecuted people”. Saibaba and his co-convicts can only hope that, whatever be the views on the bench, they will not be permitted to stand in the way of justice.
vernon gonsalvesandarun ferreiraare human rights activists and former political prisoners

viernes, 7 de abril de 2017

ITALIA: Il fascio imperialismo di Trump attacca la Siria e aggiunge Morte a morte - comunicato PCm Italia.


L’imperialismo USA del fascio imperialista Trump bombarda la Siria, con il pretesto degli attacchi con armi chimiche di incerta attribuzione.
Gli USA aggiungono morte a morte.
È questo il terrorismo, quello vero!
È per il controllo del petrolio, per i profitti dell’industria bellica, che questa guerra è cominciata e ha provocato centinaia di migliaia di vittime e milioni di migranti in fuga. Via via in questa guerra sono state trascinate tutte le potenze imperialiste. Tutti i regimi reazionari della zona, dalla Turchia all’Arabia Saudita all’Iran sono stati coinvolti e le masse siriane sono sono state e sono vittime di una carneficina.
Era ed è giusto ribellarsi al regime reazionario di Assad.
Era ed è giusto che le masse curde siano scese in campo contro i reazionari dell’ISIS, i regimi della regione e le potenze imperialiste che li sostenevano.
È ora guerra generale, minaccia possibile di un conflitto mondiale, diretto o per interposta persona.
È ora che tutti quelli che hanno a cuore gli interessi dei popoli, un pace fondata sull’eliminazione dell’imperialismo, scendano in campo contro i bombardamenti USA, contro le truppe imperialiste russe sul suolo siriano, contro tutte le fazioni legate all’uno o all’altro imperialismo, a sostegno delle masse arabe che resistono e si oppongono, a sostegno della masse curde.
Il governo italiano, prima con Renzi, ora con le sue controfigure Gentiloni, Pinotti ecc., dicono sì ai bombardamenti e partecipano a questa guerra sporca.
Sono lì per gli interessi dell’Eni e delle multinazionali italiane e trascinano il nostro paese nell’incendio mondiale in corso.

Basta bombardamenti USA sulla Siria e le popolazioni civili!
Via tutte le truppe di ogni imperialismo dalla Siria e tutto il mondo arabo!
Via le truppe italiane di ogni genere dalla zona!
Via il governo della guerra!
Non vogliamo il G7 a Taormina!
Non vogliamo Trump in Italia!

Esprimiamo in tutte le forme possibili - manifestazioni, petizioni - il NO! di tutti alla guerra in Siria e alla guerra imperialista.


proletari comunisti PCm Italia, 7 aprile 2017

jueves, 6 de abril de 2017

BRASIL: LCP denúncia: mais crimes da PM contra camponeses


Em Cabixi, camponeses sofrem patrulha abusiva da polícia comandada pelos fascistas Confúcio e Ênedy
Camponeses do Acamamento Igarapé Preto denunciaram que no último dia 26 de março, 8 policiais das polícias militar e de fronteira, em duas viaturas, realizaram blitze abusiva no entorno do acampamento. De forma agressiva eles abordaram quem passava na estrada e tentaram humilhar e intimidar dizendo calúnias e ofensas do tipo: “São vocês que estão indo levar dinheiro para manter o acamamento de pinga?”, “Então você faz parte daquela máfia, daquela bandidagem, daqueles vagabundos?” Toda esta ação criminosa ocorreu em frente a uma igreja de uma área de posseiros vizinha ao acampamento e assustou os moradores que assistiam à missa.
Quatro camponeses foram levados para a delegacia e liberados em seguida. Segundo notícia na imprensa vendida, um deles estava portando um revólver. Nenhuma palavra sobre os bandos de pistoleiros que atuam a serviço dos latifundiários da região. E como sempre, a polícia não vistoriou as sedes dos latifúndios, provando mais uma vez que o governador Confúcio Moura (PMDB) e o comandante geral da PM Ênedy Dias e suas tropas são cães de guarda do latifúndio em Rondônia.
Latifundiário, gerente e pistoleiros da fazenda acumulam crimes, mas seguem impunes
Os camponeses do Acampamento estão lutando pela fazenda Igarapé Preto / Pontal do Cabixi, conhecida como Codrasa, de15.241 hectares, localizada no município de Comodoro (MT). Sabe-se que antes da fazenda, as terras eram se seringueiros. Léo Manieiro, empresário que mora em Cajamar/SP, é quem se diz o dono da fazenda. Comenta-se na região que o gerente da fazenda transformou-a num ponto de tráfico. Anos atrás, o Exército encontrou uma pista de pouso, droga, arma e avião escondidos no mato, fato inclusive noticiado na imprensa.
Também há denúncias de ex-funcionários da fazenda que não receberam direitos trabalhistas. E que Léo Manieiro também tinha uma mineradora no estado de São Paulo, onde igualmente não pagou direitos trabalhistas aos funcionários.
Em novembro de 2008, o Incra realizou uma vistoria preliminar, onde consta: “Por estar em faixa de fronteira, cabe à União (Incra) verificar se os títulos dominiais que deram origem ao imóvel foram expedidos corretamente. MT efetuou milhares de alienações e concessões de terras devolutas na faixa de fronteira, comumente denominadas de 'a non domino' daí porque carecem de convalidação estabelecida na lei 4947/66.” A fazenda faz fronteira com a Bolívia.
Em audiência em Comodoro, o gerente Silvino afirmou que a fazenda tinha apenas 30 alqueires de pasto formado, o resto era de pasto nativo, e que tinha apenas gado arrendado. A vistoria confirmou, atestando se tratar de grande propriedade improdutiva, com apenas 219 novilhas, 5 equinos, 6 asinino, 2 muares. Mas terminou dando parecer contrário à desapropriação do imóvel para reforma agrária.
Vizinhos comentam que os técnicos do Incra sequer foram na fazenda fazer a vistoria, ficaram churrasqueando numa fazenda vizinha, acompanhados da PF e Exército. Foram apenas numa parte da fazenda, uma ilha, onde acharam muitas armas. Policiais federais não quiseram apreendê-las, alegando não estarem ali para isso e os soldados do exército foram coniventes. O caseiro comentou sobre isso na cidade e cerca de 3 dias depois, apareceu morto. A conclusão dos camponeses é que o parecer foi contrário à destinar as terras para reforma agrária para favorecer outros latifundiários vizinhos que já vinham tentando grilar as terras de Léo Manieiro para incluí-las em suas propriedades, como reserva em bloco delas .
Camponeses denunciam que já ocorreram várias mortes na fazenda, mesmo antes da primeira invasão, a maioria de funcionários. Um dos corpos foi encontrado por pescadores. Mas nenhum dos crimes foi investigado e ninguém foi preso.
Comenta-se na região, que em 2004, José Paulo de Souza virou chefe de pistolagem da fazenda em troca de 20% da área. Ele também arrendou o pasto da fazenda. José Paulo foi um dos pistoleiros assassinos da Batalha de Santa Elina, conhecida como Massacre de Corumbiara.
Tomar todas as terras do latifúndio!
No final de 2002, mais de 200 famílias invadiram a fazenda pela primeira vez, cortaram as terras por conta, construíram casas, estradas e criaram a Associação Pequenos Produtores do Igarapé Preto. Os camponeses derrubaram e queimaram cerca de 1.200 alqueires, onde produziram vários tipos de roças e criações.
Em outubro de 2004 policiais militares e oficiais da “justiça” foram cumprir uma ordem de reintegração, derrubaram os barracos, despejaram cereais, queimaram pilhas de arroz. O latifundiário colocou 30 pistoleiros defendendo a área. Os camponeses acamparam no município vizinho, Cabixi, no Cone Sul de Rondônia, mas como estavam na beira da estrada, uma a uma, as famílias foram desanimando e abandonaram até acabar o acampamento.
Em 2016, apoiados pela LCP, várias daquelas famílias, e outros camponeses sem terra ou com pouca terra, se organizaram para retomar a luta pelo direito sagrado à terra, com mais consciência, organização e combatividade.
Conclamamos a todos camponeses, estudantes, professores, trabalhadores em geral, pequenos e médios comerciantes, especialmente do Cone Sul de Rondônia para apoiarem os camponeses do Acampamento Igarapé Preto e para denunciar mais um crime comandados pelos fascistas Confúcio e Ênedy.
Lutar pela terra não é crime!
Terra para quem nela vive e trabalha!
Jaru, 05 de abril de 2017
LCP – Liga dos Camponeses Pobres de Rondônia e Amazônia Ocidental